Camelôs Do Shopping Popular
Dissertações: Camelôs Do Shopping Popular. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sandromathyas • 29/5/2013 • 9.672 Palavras (39 Páginas) • 751 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMELÔ DO SHOPPING POPULAR:
A VELHA INFORMALIDADE, NOVAS QUESTÕES
Sandro Matias dos Santos
Maceió-AL
2008
Sandro Matias dos Santos
O CAMELÔ DO SHOPPING POPULAR:
A VELHA INFORMALIDADE, NOVAS QUESTÕES
Monografia submetida como requisito final para a obtenção do grau de bacharel e licenciatura em Ciências sociais, pela Universidade Federal de Alagoas.
Orientador (a): Prfª. Drª.Alice Anabuki Plancherel.
Maceió-AL
2008
O CAMELÔ DO SHOPPING POPULAR:
A VELHA INFORMALIDADE, NOVAS QUESTÕES
Monografia apresentada á Universidade Federal de Alagoas como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel e licenciatura em Ciências sociais.
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Sandro Matias dos Santos
Monografia aprovada em: ___/____/____
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Prfª. Drª.Alice Anabuki Plancherel
Orientadora
1°Examinador________________________________________________________________
2°Examinador________________________________________________________________
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PROFª.DRª. coordenador (a) do curso
SUMÁRIO.....................................................................................................................04
INTRODUÇÃO............................................................................................................05
CAPÍTULO I: MERCADO DE TRABALHO INFORMAL.......................................07
1.1 Teses sobre infomalidade........................................................................................08
1.2 Criticas as teorias sobre a informalidade................................................................12
1.3 A informalidade hoje...............................................................................................12
CAPÍTULO II: ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS DO ESTADO DE ALAGOAS.17
CAPÍTULO III: OS CAMELÔS DO COMÉRCIO FORMAL DE MACEIÓ..............22
3.1 O Shopping Popular de Maceió e seus Ocupantes.................................................18
CONCLUSÃO................................................................................................................23
REFERÊNCIAS..............................................................................................................25
APÊNDICES..................................................................................................................27
ENTREVISTA com Laércio Lira.................................................................................28
ENTREVISTA com Antônio Pedro..............................................................................29
ENTREVISTA com Cícero Amaro................................................................................30 ENTREVISTA com Jose Rosinaldo .............................................................................31
ENTREVISTA com a cliente Erica Bomfim Aureliano...........................................33
PESQUISA ETNOGRAFICA no Shopping popular...............................................35-36
PESQUISA ETNOGRAFICA: no calçadão do centro de Maceió...........................34,37
QUESTIONARIO 1 Calçadão do Centro de Maceió...........................................38
QUESTIONARIO 2 Shopping popular......................................................40
RELATÓRIO: das entrevistas, dos questionários e das pesquisas etnográficas............41
INTRODUÇÃO
Afirma-se, com freqüência, que a sociedade baseada no emprego está com seus dias contados. O grande número de pessoas que não conseguem se integrar no mercado formal, segundo alguns, coloca em xeque tudo o que foi dito, até então, a respeito das relações e contradições sociais. Não desfrutando do vigor de outrora, o emprego não mais seria fonte de dignidade, muito menos a promessa emancipadora de tempos atrás.
As questões relativas ao desemprego, ao trabalho informal e à própria ansiedade vivida pelas pessoas nessas situações só podem ser compreendidas com base em mudanças na maneira como o trabalho é organizado e distribuído em nossa sociedade. O rápido crescimento da informalidade suscitou pesquisas sobre a lógica interna de dessas unidades produtivas informais.
A informalidade foi inicialmente associada à pobreza por causa das primeiras pesquisas serem feitas em Países da África e da América do sul, o que a conceituou como um espaço autônomo, regido por leis próprias fora do sistema capitalista, coexistindo com ele paralelamente.
O trabalho exercido nas vias públicas coloca os ambulantes não somente em uma situação distinta daquela
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