A Paixão No Banco Dos réus
Ensaios: A Paixão No Banco Dos réus. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 13530 • 9/8/2014 • 322 Palavras (2 Páginas) • 625 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA
ALUNO: Clodoaldo B. Silva, matr. 20120180079-1
Prof. Mara Haum.
Trabalho de Redação Jurídica.
“Caso Família Proença
O pai de Maitê Proença suspeitava que a mulher o traía e iniciou uma investigação particular. Pai de duas crianças, uma delas Maitê Proença Gallo, hoje atriz da Globo, o procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo achou que o professor francês Ives Gentilhomme, que dava aulas para sua esposa, Margot Proença Gallo, era seu amante.
Tanto a empregada quanto Maitê Proença foram inquiridas pelo procurador. Com 12 anos de idade, Maitê declarou a um juiz de Campinas (SP), onde residiam, “ter visto o professor na cama da sua mãe, vestido de pijama”. Uma ex-empregada da família, falou que havia um relacionamento de Margot, que era professora, com um ex-aluno, pois “eles ficavam trancados no escritório, quando o marido se ausentava da casa”. Com as evidências, Augusto marcou um encontro decisivo com a esposa.
O pai de Maitê de Proença, Augusto Carlos Eduardo Monteiro Gallo. Numa discussão em casa, com Margot, recebeu 11 facadas do marido e morreu aos 37 anos, em 1970. Procurada, Maitê Proença disse “O que tinha a falar, falou em depoimentos privados na Justiça e em plenário e diante de uma cidade inteira. Que alguém queira escrever um livro e ganhar dinheiro com a tragédia dos outros, tudo bem. Mas não gostaria de contribuir”.
O procurador não chegou a ser preso e foi absolvido em dois julgamentos. Maitê Proença foi testemunha de defesa e contou que “viu o professor (francês) dormindo no sofá-cama utilizado pela mãe, na manhã seguinte à realização de uma festa em sua casa”. O pai dela, suicidou-se em 1989.
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