A Poluição Hídrica dos Corpos Naturais e Uma Análise sobre as Questões Concernentes à Hidrosfera Manauara
Por: Thiago Figueira • 10/7/2019 • Relatório de pesquisa • 314 Palavras (2 Páginas) • 153 Visualizações
Atualmente o tema Água é o cerne de demasiadas discussões. Trata-se de uma preocupação recentemente difundida dado o ganho de espaço em veículos de comunicação em especial devido à sua escassez no Brasil e no Mundo. Desde a década de 1970 as questões naturais, entre elas a água, vem ganhando mais espaço nas pautas das reuniões entre líderes mundiais, bem como de seus governos. Medidas vêm, desde então, sendo urgentemente pensadas e/ou tomadas tendo em vista salvaguardar este recurso tão formidável. Os países desenvolvidos lideram as obras rumo ao chamado desenvolvimento sustentável, isto é, o equilíbrio entre a relação do desenvolvimento humano e natural, mas estes países estão agindo tardiamente e, portanto, atuam também em países subdesenvolvidos. A essência desta pesquisa concentra-se nestes últimos, particularmente o Brasil e em especial, o Estado do Amazonas, detentor da maior floresta e bacia hidrográfica do mundo. Uma vez dono deste posto e considerando que o mesmo é perene, torna-se fácil pensar que o Estado lidera medidas de cunho socioambientais e sustentáveis em sua região, contudo, a verdade poder ser dolorosa e chocante. O objetivo desta análise é apresentar ao leitor o atual cenário hídrico no Amazonas e em Manaus e compará-lo a outros lugares do Brasil e do mundo, para que desta forma possam existir instrumentos pelos quais os governos, mas principalmente as pessoas façam uso na análise de estratégias tendo em vista o meio ambiente e a compreensão de que o homem está inserido em sua cadeia produtiva e como um todo.
Refletir medidas jamais foi tão significativo, notadamente quando se discute o interesse não somente destas gerações já existentes, mas sobretudo das vindouras. O percentual hídrico mundial indica que 97,61% das águas é proveniente dos oceanos; geleiras e calotas polares representam 2,08%; água subterrânea 0,29%; água doce de lagos 0,0009%. Isto é, poucas quantidades disponíveis, mas a demanda tende, ano após ano, a aumentar. Boa leitura.
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