A TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
Por: lilica270 • 6/4/2015 • Resenha • 358 Palavras (2 Páginas) • 189 Visualizações
TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
CASO CONCRETO – SEMANA 5
1 –
- Assédio Moral e Sexual.
- Sujeito Ativo (Autor)=> A jovem funcionária de 24 anos, que trabalhava em um posto de combustíveis na Zona Sul de São Paulo. Sujeito Passivo (Réu) => O chefe, o Sr. Roberto Guerra Santiago, de 65 anos.
- O Fato ocorreu várias vezes, quase todos os dias, durante o período de 10 meses em que a funcionária trabalhou no posto de combustíveis localizado na Zona Sul de São Paulo.
SITUAÇÃO DE CONFLITO
A Autora alega que o Réu, ora seu Chefe, chegou a obrigá-la a usar um short apertado, que ele havia comprado, além do fato de que todos os dias ouvia, por parte do mesmo, comentários inapropriados sobre o seu corpo na presença de outros colegas de trabalho.
2 – A tese a ser defendida é sobre o Assédio Moral e Sexual sofrido pela Ex-funcionária. Baseada na Doutrina, na Jurisprudência, e na própria Constituição Federativa do Brasil de 1988: Artigo 1º, inciso III - a dignidade da pessoa humana; e no Artigo 5º, Inciso X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra, a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
3 – 01: O código de conduta de como se vestir no trabalho - dresscode corporativo - para mulheres segue geralmente a composição de blusa e calça discretas. Nada de decote, saia curta ou algo muito justo.
02: O seu chefe, Roberto Guerra Santiago, de 65 anos, obrigava a jovem a trabalhar de shorts jeans justos.
03: Segundo relatos dos demais funcionários, o patrão fazia comentários sugestivos sobre os seios e nádegas da jovem diariamente.
04: O então chefe chegou a obrigá-la a usar um short que ele mesmo havia comprado. “Você não pode vestir qualquer outro jeans para trabalhar a partir de agora, porque agora eu tenho algo bonito para olhar”, teria dito.
05: Um dos funcionários da empresa disse que, apesar de a autora afirmar que execrava os comentários sexistas, chegou a ser promovida a gerente e recebeu a promessa de que poderia ganhar muito mais dinheiro se os negócios da empresa "deslanchassem".
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