A TEORIA ECONÔMICA X RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Artigo: A TEORIA ECONÔMICA X RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: AndreaApVentura • 23/11/2013 • 9.324 Palavras (38 Páginas) • 389 Visualizações
A TEORIA ECONÔMICA x RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Os aspectos econômicos, ambientais e sociais da reciclagem.
Monografia de Bacharelado em Economia
A TEORIA ECONÔMICA x RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Os aspectos econômicos, ambientais e sociais da reciclagem.
Monografia submetida à apreciação de banca examinadora do Departamento de Economia, como exigência parcial para a obtenção do grau de bacharel em Ciências Econômicas, elaborada sob a orientação da Professora Márcia Flaire Pedrosa.
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, a meus pais e irmãos bem como a toda minha família, pessoas que têm grande importância em minha vida e me deram a força que eu precisava para vencer mais essa etapa na longa jornada de minha vida.
A teoria econômica x A reciclagem de resíduos sólidos – OS aspectos econômicos, ambientais e sociais da reciclagem. São Paulo – SP, ( São Paulo)
RESUMO
O esgotamento das fontes de recursos naturais e o aumento da tecnologia para suprir essa deficiência culminaram num novo modelo de desenvolvimento econômico, altamente excludente. O presente trabalho tem como objetivo analisar os impactos do desenvolvimento econômico sobre o meio ambiente e como as novas formas de organização da produção e do trabalho através da reciclagem de resíduos sólidos contribui como meio de geração de renda e emprego através das cooperativas de reciclagem. A investigação do caráter promotor do desenvolvimento sustentável das cooperativas de reciclagem de resíduos sob a ótica da inclusão e capacitação, a preservação ambiental e o incremento econômico.
Palavras - chave: Desenvolvimento Sustentável; Economia Ambiental, Economia Ecológica, Economia Solidária, Cooperativas, Lixo, Reciclagem, Emprego e Renda.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 1
CAPÍTULO 1 AS TEORIAS ECONÔMICAS E O MEIO AMBIENTE 4
A) OS FISIOCRATAS, a essencialidade dos recursos naturais. 4
B) ADAM SMITH E OS CLÁSSICOS, a finitude da natureza x a inovação tecnológica. 4
C) SCHUMPETER, inovação tecnológica x lucro extraordinário x recursos naturais. 5
D) MARX, recursos naturais e o sistema capitalista 5
E) ECONOMIA AMBIENTAL NEOCLÁSSICA, uma visão diferente, mas que não muda 6
1.1 - ECONOMIA ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: A INTERDISCIPLINARIEDADE E A TEORIA ECONÔMICA 7
1.2 - SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E A RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 9
CAPÍTULO II ASPECTOS ECONÔMICOS DA RECICLAGEM DE 11
RESÍDUOS SÓLIDOS 11
2.1 - RECICLAR É A SOLUÇÃO PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA? 13
2.2 - OS RESÍDUOS SÓLIDOS E A COLETA SELETIVA NO BRASIL EM NÚMEROS. 16
2.3 - A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 19
CAPÍTULO III COOPERATIVAS DE RECICLAGEM X TEORIA ECONÔMICA 24
3.1 - O COOPERATIVISMO 26
3.2 - AS COOPERATIVAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 28
3.3 - O FUTURO DAS COOPERATIVAS DE CATADORES DE LIXO 30
3.4. A PROFISSIONALIZAÇÃO E LEGALIZAÇÃO DOS CATADORES DE LIXO 33
CAPÍTULO IV ESTUDO DE CASO – COOPAMARE 36
4.1 - O MOVIMENTO NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLAVEIS. 36
4.2 - HISTÓRICO DA COOPERATIVA COOPAMARE 37
4.3 - ESTRUTURA DA COOPERATIVA 38
4.4 - ENTREVISTA UMA CATADORA CHAMADA MARIA DULCINÉIA 40
CONCLUSÃO 44
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 48
ÍNDICE DE GRÁFICOS, TABELAS e FIGURAS
Figura 1 Geração de RSU 17
Figura 2 Geração de RSU no Brasil 17
Figura 3 Participação das Regiões do País no Total de RSU Coletado 18
Figura 4 Destinação final dos RSU coletados no Brasil 18
Figura 5 Quantidade / Percentuais de Municípios por Região e Brasil em que existem iniciativas de Coleta Seletiva em 2010 19
Figura 6 Coleta Seletiva nos Municípios – Região Metropolitana de São Paulo 21
Figura 7 Resíduos coletados seletivamente, comercializados e porcentagem de rejeito relatada – Região Metropolitana de São Paulo 21
Figura 8 Mapa do Município de São Paulo – Área de atuação das Concessionárias 22
Tabela 1 Organização da destinação do lixo 22
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