A avaliação

A avaliação

 

  Tem como modelo vigente em grande parte das escolas; autoritária, usada como instrumento disciplinador de condutas sociais classificatória, praticada através de testes mal elaborados, com leitura inadequada de resultados, pelos quais, os alunos são avaliados para serem promovidos de série em série, sem ter um mínimo de conhecimento. Numa concepção pedagógica progressista a avaliação é vista como ferramenta que auxilia no processo de aprendizagem do aluno. Para o professor um instrumento não só para constatar que o aluno já sabe, mas que permita criticamente seu trabalho e reorientar sua atuação.

   Devemos investigar como a criança aprende, de que forma se realiza o ato de conhecer ou adquirir conhecimentos. É um desafio ao professor, pois sua função será a de, pois sua função será a de criar situações diversas que promovam a aprendizagem significativa e por consequência, o desenvolvimento cognitivo do aluno. Ex: Alguns surdos desenvolvem a língua escrita com êxito, conseguindo entender muito bem. Um número insignificante que não podemos generalizar e na maioria das vezes, os motivos do sucesso é o respaldo e apoio da família bem estruturada, desenvolvendo uma pedagogia paralela daquela escola.

   Afirmamos que de modo semelhante à oralidade para os ouvintes, a língua de sinais organizarem de forma lógica as ideias dos surdos e acaba tendo sua estrutura gramatical refletida nas suas atividades escritas consideradas como errada. Os “erros” que estudantes surdos cometem ao escrever o português devem ser encarados como decorrentes da aprendizagem de uma segunda língua, ou seja, o resultado da interferência da sua primeira língua (língua de sinais) e a sobreposição das regras da língua que está aprendendo (a língua portuguesa).