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A inovação e estratégia da empresa Christopher Freeman

Resenha: A inovação e estratégia da empresa Christopher Freeman. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  Resenha  •  438 Palavras (2 Páginas)  •  801 Visualizações

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RESENHA

O texto Inovação e Estratégia da Firma de Christopher Freeman destaca o papel do conhecimento científico na inovação e sua difusão no âmbito das empresas. Ao contrário do que se supõe em muitos modelos anteriores, o conhecimento científico não é exógeno ao processo inovador, sendo que, cada vez mais, existe uma maior interação entre a ciência e a tecnologia. Podemos perceber que a inovação dever ser considerada como um processo interativo, em que a empresa, além de adquirir conhecimentos mediante sua própria experiência no projeto dos processos, desenvolvimento, produção e comercialização, aprendem constantemente das suas relações com diversas fontes externas. Neste aspecto se torna de fundamental importância analisar as estratégias tecnológicas a que estão sujeitas as firmas neste processo de inovação, definidas por Freeman em: ofensiva, defensiva, imitativa, dependente, tradicional e oportunista. A estratégia ofensiva é característica das empresas que buscam a liderança técnica e de mercado. Os processos de P&D internos são fortes e possuem papel importante na elaboração de estratégias ofensivas e na busca de informações disponíveis em pesquisa básica. São conhecidas por “intensivas em investigação”. A estratégia defensiva caracteriza as empresas que são avessas ao risco, mas também são intensivas em P&D. Entretanto, não optam pelo lançamento de um novo produto no mercado, e sim pelo aperfeiçoamento do aparato técnico-legal às inovações introduzidas. A estratégia imitativa é utilizada pelas empresas que não pretendem obter liderança de tecnologia de mercado. A estratégia dependente é aquela em que a firma não possui atividade de P&D, já que há um estabelecimento de relação de dependência institucional e/ou econômica com outras firmas. Na estratégia tradicional, a empresa não possui atividade de P&D. A estratégia oportunista é característica das empresas que são orientadas a ocuparem um nicho de mercado, associada a conhecimentos específicos de produtos para clientes particulares e que depende, basicamente, do feeling de uma pessoa ou grupo de pessoas. Não desenvolve atividade de P&D. Diante da leitura concluímos que as estratégias que as firmas adotam e que são abordadas por Freeman mostram que durante o processo de difusão das inovações se produzem novas inovações que transformam e melhoram a inicial, tanto no grau da transformação dos produtos, bem como na velocidade em que é produzida a difusão, e que variam consideravelmente entre as empresas. Sendo assim “não inovar significa morrer”

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