ADIMINITRAÇÃO FINACEIRA - UNIFRAN
Exames: ADIMINITRAÇÃO FINACEIRA - UNIFRAN. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: REINALDOvinhas • 17/5/2013 • 1.463 Palavras (6 Páginas) • 557 Visualizações
UNIVERSIDADE DE FRANCA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NEAD – CAMPUS VARGINHA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Reinaldo Alves Vinhas
PROPOSTA: Porque uma empresa necessita de um administrador financeiro? A finalidade dos índices de liquidez e de atividades, o uso e as prerrogativas da alavancagem financeira, a consideração do risco econômico e financeiro e os aspectos gerais do administrador.
RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO
A função de Administrador financeiro geralmente é associada a um alto executivo da empresa, denominado freqüentemente diretor financeiro ou vice-presidente de finanças. O vice-presidente de finanças coordena as atividades do tesoureiro e do controlador. A controladoria preocupa-se com a contabilidade de custos e a contabilidade financeira, com os pagamentos de impostos e com os sistemas de informação gerencial. A tesoureira responsabiliza-se pela gestão do caixa e da área de crédito da empresa, por seu planejamento financeiro, e pelos gastos de investimento. Numa empresa menor, o tesoureiro e o controlador talvez sejam a mesma pessoa, não se encontrando dois departamentos distintos. Mas de uma modo geral, o administrador é responsável pelo planejamento, controle e administração do capital da empresa. Atualmente, a gestão financeira busca resultados pragmáticos para os negócios, retorno para o capital investido através do lucro das empresas, e esse retorno deve remunerar adequadamente o risco assumido pelo investidor.
Ou, seja a tal área administrativa, onde se atua o administrador financeiro pode ser considera como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recurso, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios que proporcionem não somente o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização.
A FINALIDADE DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Os índices de liquidez, em sua essência, medem o grau de solvência da empresa, isto é, da capacidade que esta tem de pagar o que deve. Segundo Brigham e Houston (1999, p.80), os índices de liquidez são “quocientes que mostram a relação entre caixa e outros ativos circulantes de uma empresa e seus passivos circulantes”.
Na realidade, através da análise das demonstrações financeiras, utilizando-se os índices de liquidez, averigua-se o estado de solvência de uma empresa, ou seja, a capacidade financeira que esta reúne para a cobertura hábil de seus compromissos correntes.
Em outras palavras, a mensuração da liquidez através dos índices de liquidez trata-se da questão de avaliar as potencialidades financeiras da empresa de poder gerar caixa suficiente para pagar aos seus fornecedores e credores, no prazo acordado, através da transformação de um ativo em caixa, sem levá-la, no entanto, a perdas consideráveis, mantendo-se, assim, em estado de solvência.
Os índices de liquidez mais conhecidos e utilizados são:
Capital Circulante Líquido (CCL); Índice de Liquidez Corrente (ILC)
Índice de Liquidez Seca (ILS); Índice de Liquidez Geral (ILG)
A FINALIDADE DOS ÍNDICES DE ATIVIDADES
A questão da rapidez como a empresa pode transformar os seus estoques e as suas contas a receber em caixa é de alta relevância para a manutenção de sua solvência. É claro que quanto mais rápido esta transformação possa ocorrer, melhor para a empresa.
Os Índices de Atividades se preocupam, conseqüentemente, em identificar o grau de rapidez com que as empresas podem gerar caixa, através da mencionada transformação, quando se depararem com o aparecimento de inesperadas necessidades.
Vale destacar que os cálculos dos índices de atividades são feitos considerando o ano comercial, ou seja, com 360 dias, e os principais são:
Período Médio de Cobrança (PMC); Período Médio de Pagamento (PMP)
Índice de Giro de Estoques (GE)
O USO E AS PRERROGATIVAS DA ALAVANCAGEM FINANCEIRA
O uso de recursos de terceiros a custo fixo para multiplicar o lucro dos proprietários é o risco financeiro que todas as empresas devem assumir a princípio, pois há vantagens em se fazer isso. O endividamento funciona como fator de aumento do lucro nas ações ou quotas de uma empresa, sempre que o retorno da empresa esteja acima do custo do endividamento, e como fator de diminuição, sempre que o retorno da empresa esteja abaixo do custo do endividamento. Podemos dizer então que o endividamento funciona como uma “alavanca”que maximiza os lucros ou prejuízos da empresa.
O retorno varia conforme o nível relativo do custo do capital de terceiros ou ainda com a taxa de retorno que pode ser obtida sobre o ativo (as operações como um todo).A situação ideal é aquela em que a distância entre o custo do endividamento e a taxa de retorno do investimento, for a maior possível, em favor da taxa do retorno.
A CONSIDERAÇÃO RISCO ECONOMICO
Toda empresa pode dedicar-se primordialmente a atividades típicas de um setor da economia – primário, secundário ou terciário – e, dentro desse setor, concentra-se num ramo mais específico, no caso do comércio varejista ou atacadista, enfrenta os padrões de oscilação característicos de sua esfera de atividades como unidade econômica, assim sendo, de um período para outro os volumes de vendas e lucros da empresa ficam até certo ponto sujeitos a forças fundamentalmente externas à organização e cuja origem pode ser localizada na situação atravessada
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