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ANALISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE

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Por:   •  20/3/2015  •  1.941 Palavras (8 Páginas)  •  313 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO

Cruzeiro do Sul é um município brasileiro localizado no interior do estado do Acre. A cidade é, atualmente, a segunda maior e mais populosa do Acre e a umas das mais desenvolvidas do estado. Sua Área é de 7.925 km² representando 5.1939 % do Estado, 0.2057 % da Região e 0.0933 % de todo o território brasileiro. A população de Cruzeiro do Sul é de apenas 80.377 mil habitantes. Os dados estão na publicação “Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 2000/2060 e Projeção da População das Unidades da Federação por Sexo e Idade para o período 2000/2030”, que o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou. Até o último cesso, realizado em 2010, os cruzeirenses totalizavam 78. 507, ou seja, em quase três anos, menos de 2.000 pessoas foram acrescentadas à população. A taxa de crescimento é praticamente inexpressiva se comparada ao censo de 2000, que registrou 67.441 habitantes. Ainda de acordo com o último levantamento, a população de homens de Cruzeiro do Sul e 39.185 mil, praticamente o número de mulheres que é de 39.259 habitantes. Já a população urbana do município é de 55.259, enquanto a população rural é 23.185 habitantes.

Ainda de acordo com as projeções, em 2013 o Acre apresentou a maior taxa de fecundidade com 2,59 filhos em média por mulher, enquanto o Amazonas e Amapá, com 2,38 e 2,42, respectivamente. A meia dos estados nortistas são superiores à média nacional. “Essas informações possibilitam uma visão atual da dinâmica demográfica nacional e estadual, considerada na elaboração das hipóteses futuras para as projeções”, declarou o chefe da agência do IBGE na região, José Eleutério Santiago Batalha.

O Programa de Saúde da Família, originado no Brasil em 1994 através da publicação do primeiro documento oficial “Programa Saúde da Família”: dentro de casa, surgiu como uma proposta do Governo Federal para implantação da Atenção Primária como forma de reorientação do modelo assistencial brasileiro, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) de universalidade, integralidade, equidade, descentralização político administrativa, hierarquização e regionalização dos serviços de saúde e participação da comunidade. Tal programa elegeu como “ponto central o estabelecimento de vínculos e a criação de laços de compromisso e de responsabilidade entre os profissionais da saúde e a população” fazendo com que “a família passe a ser o objeto precípuo da atenção, entendida a partir do ambiente onde vive” (BRASIL, 1997, p. 07). Para tanto, o programa, agora denominado “Estratégia de Saúde da Família”, visto que não é uma intervenção vertical e paralela às atividades dos serviços de saúde, foi operacionalizado mediante a implantação de equipes multiprofissionais responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias que estão localizadas em uma área geográfica delimitada, atuando com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes. As equipes são divididas em:

• 34 Equipes de Saúde da Família (Neste serviço, a equipe é composta por um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem e seis agentes comunitários);

• 16 Equipes de Saúde Bucal– Modalidade I(Neste serviço, a equipe é composta por um cirurgião dentista, um auxiliar em saúde bucal, um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem e cinco agentes comunitários);

• 05 Equipes do NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da família – Modalidade I(Neste serviço, a equipe é composta por um Assistente Social, um fonoaudiólogo, um médico ginecologista, um nutricionista, um profissional de educação e psicólogo clinico);

• 01 Equipe de Saúde da Família Fluvial – ESFF (Neste serviço, a equipe é composta por um auxiliar em saúde bucal, um atendente de farmácia e quatro agentes comunitários).

As informações obtidas pela a unidade da Vigilância Epidemiológica, quanto aos materiais perfuro cortantes é descarregado no lixão e enterrado pelo caminhão baú que recolhe o material, todos da unidade tem conhecimento da desinfecção e o trabalho não é realizado através de serviços terceirizados e sim pela própria unidade da vigilância sanitária. Podemos identificar um dos pontos negativos o processo de desinfecção dos resíduos por exemplo. E o positivo PE que a unidade faz o melhor que pode para o bem da sociedade em fiscalizar e propor a falta de materiais em atuar. O Hemonúcleo que usa o Autoclave e ainda vai ser implantado no município, realizado pela Prefeitura e a orientação vem da Unidade. Dessa forma, o IDSUS se coloca como um importante subsídio para a formulação e execução de políticas públicas de saúde, tendo em vista que pode subsidiar gestores municipais, estaduais e federais a fortalecerem, em um compromisso compartilhado, seus sistemas e melhorarem a qualidade da atenção à saúde dos brasileiros. “Como vivemos em um país com grande diversidade, a avaliação considera a existência de seis grupos homogêneos de municípios, que possuem características similares como população, perfis socioeconômicos e epidemiológicos. O Cartão do SUS agiliza a marcação de consultas e exames, o acesso a medicamentos e o acompanhamento dos pacientes pelos profissionais de saúde; É um instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do SUS ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados. Para fazer o cartão SUS é necessário ter em mãos a carteira de identidade ou a certidão de nascimento ou ainda a de casamento e comprovante de endereço. Menores de idade precisam apresentar a certidão de nascimento, comprovante de endereço e o documento de identidade da mãe. Em Cruzeiro do Sul, o cadastramento é feito na Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a coordenação do programa, já foram emitido cerca de cinco mil cartões, que serão nas próximas semanas entregues em domicílio por agentes de saúde. A apresentação do cartão do SUS tem previsão de entrar em vigor, no dia 05 de julho e visa a estruturação de um banco de dados nacional.

Entre esses indicadores estão a cobertura estimada de equipes de saúde; a proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas pré-natal; e a realização de exames preventivos de cânceres de mama, em mulheres entre 50 e 69 anos, e de colo do útero, na faixa de 25 a 59 anos. Dos indicadores de acesso também constam os de internação para tratamentos clínicos e para cirurgias de média e alta complexidade (como transplantes e cirurgias de coração e de rins), entre outros. “O IDSUS 2012 é uma ferramenta que passa a ser

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