ANÁLISE, COMPARAÇÃO, DIFERENÇAS E PROBLEMAS PROPOSTAS DO DESENVOLVIMENTO DE PARIS E NOVA YORK

UNIP

CURSO ARQUITETURA E URBANISMO

CLEIDE DOS SANTOS PEREIRA

ROSANGELA DOS SANTOS PEREIRA

ANÁLISE,COMPARAÇÃO, DIFERENÇAS E PROBLEMAS PROPOSTOS DA DESCOSNTRUÇÃO DE PARIS E NOVA YORK

GOIÂNIA

2014

CLEIDE DOS SANTOS PEREIRA

ROSANGELA DOS SANTOS PEREIRA

ANÁLISE,COMPARAÇÃO, DIFERENÇAS E PROBLEMAS PROPOSTOS DA DESCOSNTRUÇÃO DE PARIS E NOVA YORK

GOIÂNIA

2012

ANDRÉIA MOREIRA DE OLIVEIRA

ROSANGELA DOS SANTOS PEREIRA

ARBITRAGEM NOS CONFLITOS INDIVIDUAIS DO TRABALHO

Monografia apresentada ao Curso de Ciências Contáveis da Fanap como parte dos requisitos para conclusão do curso.

Aprovado em ______de_____________ de 2012.

Banca Examinadora:

_____________________________________

XXXXXXXX

Examinador - FANAP

_____________________________________

Grazianni

Orientador - FANAP

DEDICATÓRIA

Dedicamos esta pesquisa aos nossos pais, irmãos e amigos; pessoas tão importantes em nossas vidas e que foram privadas da nossa companhia em momentos muito importantes de suas vidas.

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AGRADECIMENTO

Primeiramente a Deus por ter nos dado força de vontade para nunca desistir apesar das dificuldades.

Aos pais e familiares que deram força para conquistar este objetivo.

Ao professor Grazianni que se dedicou a nos orientar em nossas pesquisas, nos entusiasmando e despertando nosso interesse para melhor aproveitamento do tema.

A todos os professores que de alguma forma contribuíram para esta conquista.

Aos verdadeiros amigos que ganhei no decorrer deste período.

“A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades”.

Maxwell Maltz

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I

1 Evolução Histórica

1.2 Conceito

1.3 LEI 9.307/96 (LEI DE ARBITRAGEM)

CAPÍTULO II

2.1 Vantagens da arbitragem

2.2 Poderes conferidos ao arbitro e os seus deveres

2.3 Espécie de arbitragem

CAPÍTULO III

3.1 Espécie de convenções da arbitragem

3.2 Requisitos da arbitragem

3.3 Arbitragem nos conflitos trabalhista

3.4 Arbitragem dos dissídios individuais

CONCLUSÃO

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAPÍTULO I

1 Evolução Histórica

Para a compreensão do presente trabalho monográfico, é primordialmente necessário o estudo da evolução histórica das cortes de arbitragem.

Contudo, tem que explorar ainda, os primeiros aspectos de cortes que são formadores do conceito atual.

Ainda baseando-se no contexto histórico ora estudado, percebe-se que em plena era da globalização, a sociedade contemporânea almeja, incessantemente, novos meios para a composição de conflitos.

Presentemente, o Estado tem tido substancial problema para acolher aos aspirações sociais em busca de justiça, o que acontece é que variadas e céleres são as ações sociais decorrentes de um veloz artifício tecnológico que nem sempre pode ser escoltado, com a mesma agilidade e eficácia, pelo mundo jurídico, o que resulta numa série de fatores que podem ser avaliados contraproducentes para a justiça, quer sejam: acumulo de processos, demora de decisões, dentre outros dificuldades desta ordem.

Como meio alternado a tal jurisdição, mostram-se vários meios serenos de solução das desavenças, dentre eles, e de modo característico, a arbitragem que, se mais empregada, faz com que o Estado cumpra com sua obrigação basal de evoluir conforme a s tradições e disposições igualitárias aprovisionando, assim, uma apreciação eficiente para a discórdia social e, por outro lado, age sobre ela, procurando o mais digno dos valores jurídicos: a justiça.

A autotutela foi o principal meio de acordo da contenda, no qual os homens a empregavam como aparelho para obter “justiça” pelas