ANÁLISE DOS CENÁRIOS DO MACROAMBIENTE

A independência feminina, o aumento da expectativa de vida, e, cada vez mais, a adolescência precoce, o comportamento e os hábitos dos consumidores vem sofrendo mudanças expressivas nos últimos anos.

Esses novos hábitos e mudanças estão contribuindo para o aumento das vendas de produtos relacionados á higiene pessoal, perfumaria, cosméticos e também gastos com estética.

A participação da mulher cada vez mais crescente no mercado de trabalho é um exemplo desta tendência, segundo o instituto brasileiro de geografia e estatística ( IBGE ) a independência financeira faz com que a mulher priorize o uso de parte de sua renda para os cuidados pessoais e estéticos.

Segundo um estudo do instituto “Data Popular”, as famílias brasileiras devem gastar 59,3 bilhões de reais em cosméticos, produtos de higiene pessoal e serviços de beleza (cabeleireiros, manicures, esteticistas...), dos valores previstos para 2013, quase metade deve ser desembolsada pela classe média (47,4%). A classe alta responderá por 34,2% e a classe baixa, por 18,4%. A pesquisa aponta que 78% das mulheres de classe alta estiveram em um salão de beleza, contra 56% das mulheres de classe média e 43% das de classe baixa. Apesar de oito em cada dez mulheres da classe alta ter ido ao cabeleireiro, manicure e pedicuro no período, do total de frequentadoras, esse público representa menos de dois quintos do total (17%). A classe baixa, por outro lado, tem quase um terço das frequentadoras (31%). Já a classe média responde por 53% das Clientes.

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