ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E PARASITOLÓGICA DE HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS - LIVRES E SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ERECHIM, RS
Trabalho Escolar: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E PARASITOLÓGICA DE HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS - LIVRES E SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ERECHIM, RS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: vivicarlos • 21/11/2013 • 689 Palavras (3 Páginas) • 622 Visualizações
UNIVERSIDADE POTIGUAR
ESCOLA DE HOSPITALIDADE
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
DISCIPLINA: CONTROLE HIGIÊNICO SANITÁRIO
PROF.: Dra. PRISCILA VANINI DANTAS DE MEDEIROS QUEIROGA
ALUNO: SIMONE CARLOS MARTINS
ESTUDO DE CASO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E PARASITOLÓGICA DE HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS – LIVRES E SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ERECHIM, RS
• OBJETIVO
A elaboração desse trabalho científico teve por objetivo analisar e quantificar a presença de bactérias indicadoras de contaminação fecal (termotolerantes) e avaliar a presença de parasitas intestinais do homem. Ou seja, ela buscou analisar, através de alimentos naturais, os vegetais, os quais serão consumidos cru, qual o grau de contaminação existente nesses alimentos, desde o plantio até a mesa do consumidor, que passa por diversos meios de contaminação.
• INTRODUÇÃO
A análise foi motivada pelo fato de alimentos, aparentemente limpos e inofensivos, serem transmissores e prováveis causadores de algumas doenças transmitidas por alimentos. Por estarem sempre expostos a qualquer tipo e/ou meio de contaminação, esses alimentos devem ser extremamente bem produzidos.
Tudo começa desde o plantio, a partir do momento em que eles são cultivados, onde deve ser observado se o solo não está, ou não pode ser contaminado, através de esgoto, animais, fezes humanas e até mesmo a água que os irriga pode está contaminada, se não for de boa procedência, ou não tiver sido bem tratada. Passando também pelos próprios seres humanos, produtores e clientes, que constantemente manuseiam esses alimentos, podendo estar com as mãos contaminadas.
• METODOLOGIA
O método de análise do estudo consistiu em pegar amostras de alface (Lactuca sativa L.) e agrião (Nasturtium officinale R. Br.) em uma feira local e em dois supermercados, denominados como estabelecimentos A e B.
As amostras foram acondicionadas individualmente em suas embalagens originais existentes nos estabelecimentos, sem contato manual, mantidos sob-refrigeração por no máximo, 24 horas. Para isso, foram coletadas 04 amostras em cada local, totalizando 24 amostras, sendo 12 de alface e 12 de agrião.
Essa metodologia foi bem aplicada, mas deveria ser coletados números maiores de amostras, para uma boa análise, além de que esses alimentos são ingeridos crus, o que deve ser bastante observado quanto a sua higiene.
Em seguida foram feita as análises bacteriológicas (presença de coliformes totais e termotolerantes) e parasitológicas (presença de helmintos e protozoários) nas hortaliças.
Foi utilizada uma técnica bastante eficaz, chamada NMP (Número Mias Provável) com a fermentação da lactose, por meio do processo dos tubos múltiplos, com duas fases distintas,
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