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APLICAÇÃO DE ELEMENTOS DE APOIO NO TEXTO

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Por:   •  26/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.538 Palavras (11 Páginas)  •  330 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................4

3.EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO..........................................9

3.1 EXEMPLO DE FIGURA.......................................................................................9

4.CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10

5.REFERENCIAS.......................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

As primeiras manifestações ocorreram no estado de São Paulo, organizadas pela população revoltada com o aumento das tarifas. Com o uso das redes sociais e os celulares o movimento cresceu rapidamente. Os protestos foram motivados pelo aumento da passagem de ônibus, que passou de R$ 3 para R$ 3,20. No começo de junho, os atentados aos ônibus, bancos, estações de metrô e comércios despertou a revolta de muita gente. Isso mudou no dia 13, quando a Polícia Militar coagiu os manifestantes na Avenida Paulista localizada no centro de São Paulo. A violência repercutiu tanto que chegou ate no exterior.

Após alguns dias de passeatas e tumultos nas avenidas, os governantes anunciaram a redução do valor das tarifas. Só que mesmo assim alguns líderes continuaram nas ruas, reivindicando por um melhor transporte público. Os jovens lideraram os movimentos, por ser um direito do cidadão. Milhões de pessoas participaram de passeatas que, apesar de atos de vandalismo, conquistaram o apoio da população e de lideranças políticas.

Em meio aos manifestantes pelas tarifas haviam também outros para requerer a melhoria dos serviços públicos, o combate à corrupção, aplicação dos royalties do petróleo em educação, o que pretendiam os manifestantes era exatamente questionar o processo de privatização do patrimônio público. O enfrentamento popular encontrará resistências nas estruturas sociais brasileiras. A tessitura social elitista, na caminhada histórica do país, reprimiu as tentativas populares de romper a ordem excludente, com o uso da violência extremada, inclusive com a matança de milhões de negros e índios que ousaram contrapor-se ao sistema. A elite conservadora brasileira aliou-se à elite dos países europeus, para consolidar, nesta atual ordem neoliberal, o processo de privatização que redundou no aumento das tarifas dos serviços públicos. O desafio maior dos movimentos populares de junho de 2013 é exatamente estancar essa aliança.

A corrupção generalizada na política seria um reflexo do comportamento das camadas populares, apegadas a um jeitinho brasileiro que se usa de espelho às podridões nos canteiros de Prefeituras, Governos Estaduais e Presidência da República.

2 DESENVOLVIMENTO

Essas manifestações populares querem dizer que o povo brasileiro está cansado da mídia fazendo a cabeça de muita gente e do governo, não mudando nada, não melhorando em aspecto algum o país e só se preocupando com a imagem do nosso país na época da copa.

Elas representam a opinião do povo, o que eles pensam. E o que queremos, mostramos nossos descontentamentos com o Brasil. Lutando-se por uma justiça social.

Justiça social é uma construção moral e política baseada na igualdade de direitos e na solidariedade coletiva. Em termos de desenvolvimento, a justiça social é vista como o cruzamento entre o pilar econômico e o pilar social.

Isso gerou manifestações em vários âmbitos de insatisfação popular, com o aumento das tarifas, a explosão se fez para dar-se inicio a uma série de insatisfações. Principalmente as discursões sobre as Pec 33 e 37, saúde e a educação defasada de um país rico como o Brasil.

.Depois de muita discussão, foi aprovada a nova lei do trabalho doméstico no Brasil. Vista como uma vitória da classe trabalhadora, a lei regulamenta práticas. Basicamente, os direitos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) passam a valer também para os empregados domésticos. Isso assegura uma série de direitos e deveres que antes não eram estendidos aos funcionários do lar, como redução dos riscos de trabalho, proibição de trabalho noturno para menores de 18 anos, conta no FGTS e indenização em demissões sem justa causa.

Entidades de direitos humanos e de defesa dos direitos GLBT vinham lutando há tempos pela aprovação da união civil entre homossexuais no Brasil. Em 2011, foi aprovada a união estável entre duas pessoas do mesmo sexo. E, em maio de 2013, a união civil também foi aprovada. Agora, todos os cartórios são obrigados a realizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Veja abaixo como funciona a união civil homossexual no Brasil.

A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.

O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.

Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e, assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar

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