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APS EPA SEGUNDO SEMESTRE

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Por:   •  18/11/2013  •  3.422 Palavras (14 Páginas)  •  2.146 Visualizações

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Atividades Práticas Supervisionadas (APS) apresentada como exigência para a avaliação dos 2º. e 1º semestres, do(s) curso(s) de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre.

Orientador: Prof. Ms. José Benedito Regina

SÃO PAULO

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

1. REVISÃO CONCEITUAL 8

2. ESTUDO DE CASO 9

2.1. Perfil da organização 9

2.1.1. Denominação 9

2.1.2. Produtos e força de trabalho 11

2.1.3. Mercados e segmentos 12

2.1.4. Concorrentes e aspectos relevantes 13

2.1.5. Fornecedores e matérias-primas 14

2.1.6. Organograma da organização 15

2.2. Coleta de Dados 15

3. ANÁLISE DOS DADOS E SUGESTÕES DE MELHORIA 17

3.1. Análise dos dados 17

3.2. Interpretação dos dados 17

3.2.1. Pontos fortes 17

3.2.2. Pontos de melhoria 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS 19

REFERÊNCIAS 20

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INTRODUÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso e práxis: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade.

O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar o tema Evidências de aplicação das teorias da Administração Científica à Teoria das Relações Humanas: um estudo sobre as práticas administrativas em uma organização (pequeno ou médio porte de acordo com os critérios do BNDES) porte.

O grupo quer agradecer à organização que gentilmente forneceu os dados para sua pesquisa e, respeitando à solicitação da mesma quanto à confidencialidade de suas informações passa a designar tal organização, ao longo de todo este trabalho, como Cooperativa Paulista.

Para iniciar nossas atividades escolhemos como objeto de pesquisa a empresa, Cooperativa Paulista, uma organização do Sistema “S”, voltada para a Promoção Social, a Formação Profissional e o Monitoramento de cooperativas do estado de São Paulo.

Fundada há 14 anos pela Medida Provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, o

Cooperativa Paulista junto a OCESP vem sendo a força do Cooperativismo Paulista. Desde o princípio os resultados foram aparecendo. A distância organizacional que havia entre o cooperativismo nas diversas regiões do País começou a diminuir em função de sua organização ramificada em unidades estaduais.

A partir de 2002, a Cooperativa Paulista, por meio de sua arrecadação conseguiu realizar investimentos ainda mais significativos em programas de capacitação para cooperativas.

A quantidade de profissionais capacitados pela Cooperativa Paulista para atuar no setor saiu de 81 mil, em dezembro de 2000, para mais de 1 milhão, no acumulado até 2007. Com isso, tornou-se o principal estimulador da autogestão, da formação profissional, do monitoramento e da promoção social das cooperativas. O conjunto dessas ações

contribui fortemente para o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.

A Cooperativa Paulista também colabora para a melhoria da qualidade de vida da população. Tanto, que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – criado para medir o nível de desenvolvimento de um país, a partir de indicadores de educação, longevidade e renda – dos municípios onde existem cooperativas é sempre mais alto que os dos municípios sem cooperativa. Uma das explicações para isso é o caráter social dessas sociedades que, por não objetivarem o lucro, possibilitam a fixação dos recursos obtidos para o desenvolvimento da economia e da população locais.

A Cooperativa Paulista marcou o período com o pioneirismo e qualidade de muitos projetos, destacando-se na prestação de serviços às cooperativas. O objetivo maior sempre foi o de contribuir para o aprimoramento da gestão e dos resultados dos empreendimentos cooperativos e, como consequência, melhorar a qualidade de vida dos cooperados, funcionários e familiares, assim como promover o desenvolvimento equilibrado das comunidades.

O dia a dia de uma organização, para que ela seja bem sucedida no mercado e possa obter lucro não são fáceis. Por isso, o intuito desta pesquisa é mostrar a visão de outro tipo de organização, mostrar que não existe somente a competitividade de mercado, mas sim a aliança em prol do crescimento e progresso coletivo.

A Cooperativa Paulista é uma empresa que não visa o lucro, e suas ações são diferentes do mercado. Regida pelo Sescoop Nacional e voltada para os meios cooperativos, a organização presta serviços para aprimorar os conhecimentos das cooperativas no estado de São Paulo.

Utilizamos os conhecimentos das Teorias da Administração para analisarmos se a organização possui caráter Clássico, Neoclássico, Burocrático e etc. As empresas hoje em dia não possuem caráter individual destas teorias, elas se desenvolvem sempre por meio de diversas teorias e adquirem um caráter mais forte de uma única teoria. Portanto, não desconsideramos a hipótese de que a Cooperativa Paulista esta embasada nas diversas teorias, pela sua

1. REVISÃO CONCEITUAL

A teoria Neoclássica da Administração representa a organização em 75% da sua essência, voltada a aprimorar e melhorar a relação

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