ASPECTOS INTRODUTÓRIOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ASPECTOS INTRODUTÓRIOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SUMÁRIO

1 - Introdução.............................................................................................. 03

2 - Desenvolvimento........... ........................................................................ 04

3 - Conclusão:........ ..................................................................................... 17

4 – Referencial bibliográfico.......................................................................... 18

1 – INTRODUÇÃO

A Contabilidade é tão antiga quanto a história da civilização, e advém da necessidade humana de registrar e proteger suas posses e controlá-las, organizando assim a sociedade humana economicamente. Com ela evoluíram várias outras áreas do conhecimento e seus instrumentos, como a matemática, que está extrinsecamente ligada à Contabilidade. Esta só conheceu os números abstratos devido a necessidade contábil, e vem evoluindo juntamente com a mesma.

A economia também é grande aliada da Contabilidade, no sentido de traduzir as informações contábeis e suas demonstrações, tornando-as analíticas e competitivas indicando tendências de mercado positivas, negativas ou até mesmo nulas.

Sendo assim, se faz necessária uma pesquisa acadêmica, que consiga abordar a origem contábil e sua evolução, para assim traçar novas perspectivas e tendências, deixando para traz as tabulações em argila e barros, e a vindo para era da informática sem perder sua essência e princípios enquanto ciência e instrumento de organização e sistematização social.

2 - DESENVOLVIMENTO

2.1 CONTABILIDADE DE CUSTOS

São segmentos de trabalho da área financeira acumulando, identificando e analisando os custos dos produtos fabricados na organização de suas atividades seja industrial, comercial ou serviços, precisando determinar os custos de vendas, as percas e os prejuízos pela venda dos seus produtos.

2.1.1 CÁLCULO DOS CUSTOS UNITÁRIOS

O custo unitário é uma ferramenta universal para o planejamento, tendo uma definição dos preços. Exemplo: A Empresa Línea produziu 1.000 (mil cadeiras). Os custos foram:

Custo Variável = 30.000,00

Custo Fixo = 15.000,00

Custo Total = 45.000,00

Custo Unitário = 45.000,00/1000= 45,00

Os custos unitários deve ser utilizado e interpretados de forma cuidadosa, é melhor usar custos totais, por exemplo: A empresa Línea faz um orçamento para o próximo período, estimando 800 cadeiras( tendo queda nas vendas), por isso usou o custo unitário do último período para poder ter o custo de produção.

Custo total = 45 x 800 = 36.000,00

No final do período, a empresa Línea observou que os custos totais realizado ficou acima do orçamento conforme apuração abaixo:

Custo fixo = 15.000,00

Custo total = 39.000,00

Resultando portanto um custo total de 3.000,00 reais, a cadeira passaria a ser:

Custo unitário = 39.000,00/800= 48,75

A Línea utilizou um orçamento para formação do preço de venda e comercialização da cadeira em valores abaixo do estimado..

2.1.2 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA

Determinado o preço de venda de um produto ou serviço é fundamental dentro das atividades comerciais, industriais e operacionais da empresa, tendo um processo de determinação do preço de venda, devendo o administrador observar até que ponto os custos podem ser usados e quais os necessários.

2.1.3 CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

A margem de contribuição representa o valor ou percentual das sobras das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis, representando o quanto a empresa tem que pagar, para poder gerar o lucro líquido.

2.1.4 PONTO DE EQUILÍBRIO

É o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir os custos das mercadorias vendidas, não tendo custo nem prejuízo.

Exemplo: Línea Comércio de Moveis Ltda, vende uma mesa executiva por 180,00 reais:

Preço de Venda = 180,00 (100%)

Custo da mercadoria vendia = 110,00 (60%)

Despesas variáveis = 18,00(10%)

Margem de contribuição = 52,00( 30%)

Logo a margem da contribuição de venda será de 30%.

A) O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção. O Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

B) O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

Influência o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível. A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado.

C) O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente