ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES: Associação em série, paralelo e mista
Por: 8921 • 4/12/2016 • Relatório de pesquisa • 1.416 Palavras (6 Páginas) • 755 Visualizações
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES: Associação em série, paralelo e mista
Autor:xxxxxxxxxxxxxxxx. Orientador: Professor xxxxxx
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Bahia.
xxxxxxxxxxx@gmail.com
Introdução
Em nosso cotidiano utilizamos diversos aparelhos elétricos onde são empregados circuitos com um, dois e/ou mais resistores. Devido a isso, muitos desses circuitos têm a necessidade de uma associação de resistores. Os objetivos dessas associações de resistores podem ser: pela necessidade de dividir a tensão; pela necessidade de dividir a corrente, ou até mesmo de obter um valor de resistência não disponível comercialmente. Sendo assim, pode-se associar o resistor em três maneiras diferentes: associação em série, associação em paralelo e associação mista. Têm casos que será necessário saber como os resistores se comportam com um todo. Nesses casos, utiliza-se o conceito de resistor equivalente. Pois, ele é um resistor que possui as mesmas propriedades da associação, isto é, uma resistência que seja a mesma do conjunto, chama-se então de resistência equivalente.
Quando o circuito possui associações em série significam que eles formam uma sequência linear, de tal maneira permitindo a mesma corrente elétrica passar por todos os componentes, e a resistência equivalente é a soma das resistências de cada resistor que estão na associação. Em paralelo, são arranjados de tal maneira a terem 2 pontos de contato entre eles. Isso permite que todos os dispositivos utilizados no circuito apresentem a mesma queda de tensão, e acorrente seja dividida entre eles. Sendo que, a associação mista seja as ligações em série e paralelo no mesmo circuito.
Sabe-se que a unidade de medida da resistência é em Ohms (Ω), pode-se ser indicados por código de cores ( em componentes mais tradicionais) , mas também ter o valor da resistência escrito no próprio corpo de dispositivo. As diversas combinações de cores dos resistores permitem a diferenciação das resistências entre eles, nos quais eles podem possuir de 4 ou 5 linhas de cores no corpo dos mesmos.
Esse relatório evidenciou que os valores teóricos e práticos podem diferenciar-se ocasionado por efeito joule ou manuseio inadequado.
Materiais Utilizados
Para a realização dessa aula prática necessitou-se de:
- 2 resistores de 1KΩ;
- 1 resistor de 100Ω;
- 1 resistor de 270Ω;
- Matriz de contatos;
- Multímetro;
- Fonte de alimentação de 5Vcc .
Metodologia
Os passos feitos nesse experimento foram a partir do roteiro dado pelo o orientador. Dessa forma, identificou-se através do código de cores os valores teóricos de cada resistor, como os resistores selecionados eram de 4 faixas, no qual as 2 primeiras faixas correspondem a um valor, a faixa posterior corresponde a um multiplicador, ou seja, o valor desse resistor será dada pelo produto do valor com o multiplicador. E a faixa mais afastada que se encontra na direita corresponde a tolerância, significa a margem tolerável que o resistor pode apresentar sem deixar de ser aceitável apesar de está diferente do valor nominal indicado pelo código de cores. Visto que, nesse experimento todos os resistores possuíam a faixa de tolerância dourada, isto é, o valor poderia destoar de 5% para menos e 5% para mais. Essa tolerância será o resultado do produto do valor pelo o multiplicador tirando uma porcentagem de .[pic 1]
Depois do entendimento conceitual de associação de resistores. Foi necessário fazer a medição das resistências destes resistores para verificar os valores reais dos mesmos. Logo após, construiu-se na matriz de contatos um circuito que está representado abaixo pela figura 1.
A partir da montagem do circuito, alimentou-se com uma tensão de 5 Vcc entre os pontos A e B. Em sequência, foi medido a tensão total e em cada resistor, para depois ser realizados os cálculos para encontrar a corrente real que circula nesse circuito. Os dados obtidos serão apresentados a seguir.[pic 2]
Resultados
Conforme foi dito anteriormente, cada resistor apresenta 4 faixas que resulta em um valor que é a sua resistência. Sendo assim, as tabelas abaixo apresentam separadamente as cores das faixas e verificando se o resistor está dentro da margem de tolerância.
- 1º resistor analisado
COR | FAIXA | VALOR DO RESISTOR |
Marrom | 1ª faixa | 1 |
Preto | 2º faixa | 0 |
Marrom | Multiplicador | x 10 |
Dourado | Tolerância | [pic 3] |
[pic 4]
A tabela 1 informa que o 3º resistor possui uma resistência de 100 Ω, sendo que, sua margem de tolerância é [95; 105] Ω. Logo após medimos com o multímetro a resistência desse resistor foi verificada o valor [101] Ω. Com esse valor, confirma que o resistor está dentro da faixa tolerada.
- 2º resistor analisado
COR | FAIXA | VALOR DO RESISTOR |
Marrom | 1ª faixa | 1 |
Preto | 2º faixa | 0 |
Vermelho | Multiplicador | x 100 |
Dourado | Tolerância | [pic 5] |
[pic 6]
A tabela 1 informa que o 2º resistor possui uma resistência de 1000 Ω ou 1KΩ , e sua margem de tolerância é [0,950; 1050] kΩ. Sabendo o valor teórico desse resistor, em sequência foi medido através do multímetro a resistência do mesmo, verificou-se [0,995] kΩ, então significa que o 2º resistor está dentro da margem tolerada
- 2º resistor analisado [pic 7]
COR | FAIXA | VALOR DO RESISTOR |
Marrom | 1ª faixa | 1 |
Preto | 2º faixa | 0 |
Vermelho | Multiplicador | x 100 |
Dourado[pic 8] | Tolerância | [pic 9] |
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