ATIVIDADE PRÁTICA DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Trabalho Escolar: ATIVIDADE PRÁTICA DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: AndrehKawaii • 13/5/2014 • 1.881 Palavras (8 Páginas) • 434 Visualizações
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
ANDRÉ LUIZ DE SOUZA
ATIVIDADE PRÁTICA DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
PETROLINA/PE
ATIVIDADE PRÁTICA DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
PETROLINA/PE
Trabalho desenvolvido como requisito parcial de aprovação na Unidade curricular Economia e Negócios Internacionais Orientadora : Profª.: Leydiane Nascimento.
INTRODUÇÃO
Estamos vivendo, nas últimas décadas, e mais intensamente na década de 90 e início do novo milênio, o fenômeno da globalização; processo este que mudou conceitos, impondo novos comportamentos e atitudes econômico-administrativas, afim de se manter no mercado, o qual está cada vez mais exigente e competitivo. Na opinião de OLIVEIRA (1997) “a globalização faculta o amplo acesso ao mercado mundial”.
O comércio exterior brasileiro é descentralizado, não possuindo um órgão específico para a atividade. Em outros países, como na Itália, existe uma pasta exclusiva para os negócios internacionais, o Ministério do Comércio Exterior. Aqui, a gestão se dá por áreas de competências, como Política de Comércio Exterior, Política Fiscal, Política Financeira, Políticas Bilaterais de Relações Internacionais, entre outras.
Mas afinal, por que exportar? Quais as vantagens de exportar?
DABBAH (1998) ressalta que nessa era de globalização, já não é mais possível uma empresa sobreviver apenas das vendas para o mercado doméstico. Segundo ele, a exportação é uma escolha estratégica para as empresas brasileiras, que podem proporcionar um aprimoramento da qualidade, suprir dificuldades de vendas no mercado interno, implantação de marca internacional e consequente melhoria do prestígio do marketing, redução dos custos fixos e financeiros, extensão do ciclo de vida do produto, possibilidade de programar melhor a produção, de amenizar os efeitos da sazonalidade e de obter preços mais rentáveis.
A participação no comércio internacional passou a ganhar maior importância à partir do momento em que os mercados foram abertos. Esta participação confirmou-se como uma necessidade competitiva para a grande maioria das empresas. As de grande porte, devido ao seu volume de produção e exportação, conseguem viabilizar seus negócios no exterior, em sua grande maioria, individualmente. Porém, as pequenas e médias empresas, as quais compõem o grande universo da região, não conseguem viabilizar seus negócios individualmente. Evidencia-se ali a importância da formação de consórcios de exportação ou de outros mecanismos que viabilizem a exportação conjunta para este porte de empresas.
A maioria das empresas está entrando para o mercado internacional, pois assim, aumentam sua qualidade, produtividade, conhecimento de sua marca no exterior, e tendo condições de competição com os concorrentes no mercado local e internacional. Contudo que há algumas décadas atrás as empresas viam o planejamento estratégico como algo novo e tinham medo de arriscar ao implantar algo novo na empresa era como colocar tudo a perder, entrar no ramo da exportação era algo inimaginável para elas.
Decisão de exportar e importar
O país pesquisa e estuda a fabricação de determinado produto, a tecnologia necessária, o clima (para plantações), o solo que diferencia a produção agrícola entre os países, se há concorrência, se há demanda, como irá afetar o meio-ambiente, mão-de-obra necessária, profissionais especializados, investimento financeiro, desenvolvimento econômico e diversos fatores que são importantes na tomada de decisão entre importar e produzir. Dessa forma, cabe ao país fazer uma relação de sua capacidade para produção de tal produto ou se é mais viável importá-lo já pronto de outro país onde já é produzido.
Se for melhor optar pela produção, além de gerar empregos, e desenvolvimento econômico, o país passa a exportar para outros lugares o produto produzido, aumentando sua rentabilidade. Sem esquecer claro, dos custos, que para fazer tal procedimento, muitas vezes sai mais caro do que importar já pronto, ou parcialmente pronto e finalizá-los dentro de território nacional. Optando pelo processo de importação, o país irá negociar preços, a forma como será transportado o produto e terá que ter todo um processo de desembaraço aduaneiro, vistorias e fiscalização, armazenagem e profissionais para realização do procedimento.
As pequenas e médias empresas estão com uma cultura diferente das décadas passadas, que onde inovar era para as grandes empresas e para elas só o mercado nacional satisfazia suas necessidades, mas com a globalização viram que só o mercado local não estava mais sendo suficiente, sempre dependo do produto que esta sendo oferecido. Quando as empresas começam a exportar elas aumentam sua lucratividade, a sua produtividade e sua qualidade no produto que esta sendo oferecido ao mercado, mas para ter esse sucesso na internacionalização dos produtos devem estar preparadas para atender os requisitos básicos para exportação, pois isso é um plano estratégico de médio e longo prazo. Essa estratégia vai desde verificar quem são seus concorrentes e qual a estratégia de mercados que eles utilizam, se o produto esta de acordo com os hábitos do país que o produto será exportado, tem a capacidade de atender a demanda com prazo, à economia do mercado internacional esta
aquecida, os gestores têm que ter tomadas de decisões rápidas, contratação de profissionais capacitados para esse departamento.
As políticas governamentais hoje estão abrindo a economia, sendo dando crédito para a empresa exportar, como retirando alguns tributos de importação se a empresa vir a explorar esse mercado de importação e exportação. Há também benefícios para as empresa que quando exportam abre um leque de clientes, com isso tende os riscos serem menores, como uma empresa que faz roupas de verão, poderá fazer o ano todo, pois terá mercado para venda, porque as estações são diferentes em cada parte do mundo.
O incentivo fiscal, vão desde a isenção de ICMS, até DRAWBACK, sempre dependendo da área em que a empresa atua para a mesma ter condições de competição no preço do produto dentro do mercado internacional, com isso a empresa sobe um patamar, pois passa a ser referencia, pois possui
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