ATPS
Exames: ATPS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joyceelaine • 14/3/2015 • 3.238 Palavras (13 Páginas) • 245 Visualizações
Sumário
Introdução 1
A Importância do Serviço Social 2
Serviço Social Diante da Filantropia e do Assistencialismo 4
O/A Assistente Social no âmbito dos setores privado e público e do terceiro setor 5
Tabela referente ao número de profissionais inscritos/as e ativos/as nos CRESS em 2013: 7
O Assistente Social e o trabalho os Idoso 8
Conclusão.................................................................................................................................10
Referências...............................................................................................................................11
Introdução
Podemos dizer que o Assistencialismo nasceu do carecimento de renda devido o surgimento do crescimento industrial e do capitalismo, que com o decorrer do tempo se acomodou introduzindo-se na sociedade de forma que impede o cidadão de lutar por sua própria dignidade, impedido pela falta de oportunidades e de estudos compatíveis so mercado de trabalho.
As atividades e entidades filantrópicas, de certa forma, suprem as necessidades básicas de acordo com a atuação de cada uma, merecendo assim o respeito de seus voluntários que trabalham por amor ao próximo, impedindo que pessoas sejam abandonadas e desamparadas. .
As áreas de atuação do Assistente Social são amplas, e os/as profissionais podem atuar no setor privado, público, na área do mercado, no terceiro setor, nas Instituições Filantrópicas e Religiosas, Organizações Sem Fins Lucrativos (OSFLs) e as Organizações Não Governamentais (ONGs).
Importância do Serviço Social
Ao falar da importância do Serviço Social não devemos deixar de falar dos desafios e oportunidade, uma vez que o/a Assistente Social trabalha com inúmeras questões sociais, sendo assim, mediante condições impostas pelo sistema capitalista, o/a profissional passa a ser um mediador, e é nessa mediação que vemos a importância fundamental do Serviço Social.
Art. 4º Constituem competências do Assistente Social:
I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;
II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;
III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;
IV - (Vetado);
V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;
VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;
VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;
VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;
IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;
X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;
XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. (Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993)
O Assistente Social pode atuar em diversas áreas, o que possibilita a ele uma melhor escolha de executar seu trabalho, propondo-se sempre preservar, defender e ampliar os direitos dos usuários. Um profissional capacitado e consciente trabalha em busca da justiça social, através de projetos, ações e Políticas Sociais para que haja orientação e possíveis soluções para situações que os indivíduos enfrentam. Lembrando que um processo de pesquisa e formulação de projetos é fundamental, uma vez que um dos objetivos é assegurar a qualidade de vida.
A questão social é definida como o objeto de trabalho do Serviço Social, onde Iamamoto confirma com as seguintes palavras:
Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas mais variadas expressões quotidianas, tais como os indivíduos as experimentam no trabalho, na família, na área habitacional, na saúde, na assistência social pública, etc. Questão social que sendo desigualdade é também rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam as desigualdades e a ela resistem, se opõem. É nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da resistência, que trabalham os assistentes sociais, situados nesse terreno movido por interesses sociais distintos, aos quais não é possível abstrair ou deles fugir porque tecem a vida em sociedade. [...] A questão social, cujas múltiplas expressões são o objeto do trabalho cotidiano do assistente social. (IAMAMOTO, 1997, p.14)
Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Conselho Federal de Serviço Social - CFESS traçou o perfil dos profissionais de Serviço Social no Brasil e foi registrado o número aproximado de 74 mil Assistentes Sociais no país, sendo liderada por mulheres e exercida apenas por 3% de homens. O setor público emprega cerca de 80% dos profissionais. As empresas privadas empregavam um total de 10% da classe; e os profissionais de Serviço Social nas ONGs, representando o terceiro setor, somavam de 6% até 7%.
Com carga horária semanal de trabalho entre 30 e 40 horas; a questão mais preocupante é o salário. Além de haver uma variação salarial muito grande, outro fator preocupante é de não haver um piso digno, gerando intensa desigualdade entre os profissionais da área, o que torna
...