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Por:   •  8/9/2013  •  4.548 Palavras (19 Páginas)  •  567 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO BACHARELADO SERVIÇO SOCIAL

ELISANE ADORNO FERNADO RA: 444362

JOZAYNE MARIA DA SILVA RA:414812

JULIETE DE SOUZA DIAS BONI RA:442013

PAULO FAUSTINO DO NASCIMENTO RA: 442414

ROSIANNY OLIVEIRA COSTA RA: 419794

O Serviço Social e suas Transformações

CUIABÁ-MT

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO BACHARELADO SERVIÇO SOCIAL

ATPS – SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO

Relatório apresentado pelos (as) alunos (as) do Serviço Social I° semestre, à Universidade Anhanguera-UNIDERP, para a obtenção parcial de nota da disciplina Serviço Social Contemporâneo, com a Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia.

CUIABÁ-MT

2013

Introdução

Os assistentes Sociais são desafiados neste tempo, tempos difíceis para a defesa do trabalho e para a organização do trabalhador. Hoje se exige um profissional que atue além de suas atividades burocráticas capaz de propor alternativas criadoras inventivas.

O Assistente Social trabalha com suas mais variadas expressões como trabalho, família, habitação, saúde, assistência social, etc. Outro processo é a mudança no mercado de trabalho que desafia a todos, incluindo os assistentes sociais há uma transferência para a sociedade Civil de parcela das iniciativas para o atendimento ás sequelas da questão social que gera mudanças no mercado do profissional.

As grandes corporações econômicas passam a se preocupar com a questão social na perspectiva da “filantropia empresarial”. A refilantropização social estão voltado para a pobreza, essas empresas preocupam-se com a qualidade dos serviços prestados é estabelecida sob novas bases integradas ao desenvolvimento das forças produtivas e evoca a solidariedade social, na parceria entre sociedade e o Estado.

1. MUDANÇAS QUE OCORRERAM NA PROFISSÃO DO ASSISTENTE SOCIAL E A LIGAÇÃO DA PROFISSÃO COM AS QUESTÕES SOCIAIS.

Os desafios do Serviço Social

A assistência social no Brasil constitui, hoje, um campo em transformação. Transita de um período em que o foco de compreensão da assistência social era dado pela benemerência a filantropia e o assistencialismo com compreensão de clientelismo politico para a condição de um direito social inscrito no âmbito da seguridade social. Posto dessa maneira até podemos presumir que esta havendo uma verdadeira revolução nesse campo. Dado a inscrição do Assistente Social na Constituição Federal em 1988, houve um direito social e o uso efetivo do direito pelo cidadão, uma profunda mudança política e comportamental deve ocorrer. Trata-se de colocar em questão uma “cultura” nacional das relações entre a burocracia assistencial estatal, a rede de ONGs que atuam na área e especialmente os usuários, indivíduos, grupos, famílias ou comunidades do sistema.

A transformação no campo da assistência social não se limita a essa importante mudança politica e jurídica. A sociedade motivada pelo ideário democrático descentralizador quis incluir na Constituição Federal como diretrizes de organizações dessa área, a descentralização politico, administrativa e a participação da população.

Dessas diretrizes resultou uma ampla organização institucional da assistência social no país com base na Lei federal nº 8.742, de dezembro de 1993, Leis Orgânica da Assistência Social (Loas).

Por decorrência dessa lei foram extintas da noite para o dia todas as estruturas federais que durante décadas representam o forte da prestação de serviços assistenciais no Brasil e em seu lugar teve inicio a implantação só Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social.

Esse fato marca o rompimento com um modelo de gestão conhecido de todos, burocratas do sistema, autoridades politicas dos três níveis de governo, ONGs e usuários mas muito criticado em seu funcionamento e desgastado pelas constantes denuncias de corrupção, e assinala o inicio da construção do novo modelo ,descentralizado e participativo.

O momento atual caracteriza-se pela existência de um esforço de reconstituição e busca de identidade da assistência social, pelo desenvolvimento do processo de implantação das estruturas publicas que compõem o sistema descentralizado e participativo e pela construção das relações Inter organizacionais e intergovernamentais que devem opera-lo.

Hoje em dia um dos grandes desafios do assistente social tem sido a falta de renda que tem afetado a sociedade, e comumente com um estado que esta com as suas verbas retraídas e seus serviços encontram-se defasados a partir das políticas neoliberais, nas quais a responsabilidade social sai, em parte, do governo e passa a sociedade civil, onde passamos por uma transformação social.

Dentro desta transferência a sociedade civil dos deveres sócia pode citar a filantropia do grande capital, que estão voltadas para a uma gestão de pobreza, ela não é mais a caridade do século XIX, mas sim é um resultado da privatização dos serviços que deveriam ser públicos e está empenhada em estabelecer um desenvolvimento das forças produtivas. Outro ponto que podemos citar é o trabalho das Organizações não Governamentais – ONG´s que é amplo e diversificado, porém precisa ser melhor qualificado, para tanto, faz-se necessário trato mais rigoroso da questão social. Está claro que as privatizações se deram em detrimento dos direitos sociais, onde temos a reforma da previdência onde o governo tem transferido á iniciativa privada

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