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ATPS De Desenvolvimento Econômico

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Por:   •  27/10/2013  •  1.890 Palavras (8 Páginas)  •  325 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Curso Serviço Social – Quinto Semestre

Disciplina Desenvolvimento Econômico

ATPS de Desenvolvimento econômico, a partir da visão macro até a visão encontrada na realidade da região de Pelotas RS

XXXXXXXXX - RA XXXXXXX

Professor EAD: Tutor presencial: A.S. XXXXXXXXX

Tutora à distância: Prof. Kheila XXXXXXXXXXXX

PELOTAS - RS

Junho 2012

SUMÁRIO

I. Introdução 3

II. BRICS (BRASIL, RUSSIA, INDIA, CHINA, ÁFRICA DO SUL ) 4

III. BRASIL 4

IV. RUSSIA 4

V. INDIA 5

VI. CHINA 5

VII. ÁFRICA DO SUL 5

VIII. Estudo do caso 7

IX. Conclusão 8

X. Bibliografia 10

Desenvolvimento econômico, a partir da visão macro até a visão encontrada na realidade da região de Pelotas RS

I. Introdução

O desenvolvimento econômico seja dos países que integram o BRICS, ou da região sul do Estado do Rio Grande do Sul, onde se localize a Unidade da Faculdade Anhanguera, Pelotas segundo Pereira-Bresser, tem como base teórica a economia capitalista, sendo que o trabalho e a produção possuem um custo capital incrementado por todos os valores necessários para a produção de bens. Pereira-Bresser(2008) esclarece que “...desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de incorporação do progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento da produtividade...”. Em Marini (1992) podemos perceber, que os conflitos sobre o desenvolvimento econômico surgem após a segunda guerra, quando a escassez de bens e a necessidade dos produtos, passa a ser uma preocupação dos governantes. Neste momento percebem que a concentração de produtos por determinados países poderá aglomerar capital e em consequência criar dependência e subjugar os países que necessitem dos produtos, o autor entende que assim cria-se a dependência econômica entre os países.

Smaniotto (2006), numa reflexão sobre desenvolvimento econômico, cita Fernando Henrique e a ideia de que a “solução seria o desenvolvimento-associado, entendendo que a “única alternativa é o desenvolvimento/associado já que incrementar o desenvolvimento e manter, os laços de dependência...distinto daquele que no passado assegurava a hegemonia externa.”

Koshiba (2010) diz que o Brasil, depois de ter passado por fases que determinaram a sua maturidade com relação ao desenvolvimento propõe-se a construir um plano onde o desequilíbrio social seja revisto e priorizado a solução das diferenças.

As teorias sobre o desenvolvimento econômico trazem sempre a ideia de que o desenvolvimento econômico tende a ser relativamente auto-sustentado, parte de um modelo capitralista e que aportem incentivos para que continuamente aumentem as reservas capitais. Porém não fica claro se o desenvolvimento também crescerão na mesma escala, o que tem sido demonstrado é que ocorrerá uma variação paralela ao investimento aplicado pelos países.

Pereira-Bresser (2008) relata que “...desenvolvimento econômico dificilmente regride, porque a acumulação de capital e o progresso técnico em uma economia...como é a capitalista, passam a ser uma condição de sobrevivência das empresas...”.

Numa leitura técnica o mundo se divide economicamente entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com o crescimento diferenciado de algumas nações, esta divisão passou a ser percebida por parcela de países e tomaram parte no mercado mundial.

II. BRICS (BRASIL, RUSSIA, INDIA, CHINA, ÁFRICA DO SUL )

Buscando alternativas para que o desenvolvimento seja constante entre os países menos desenvolvidos ou dependentes da economia dos países mais ricos surge em 2001 uma associação comercial onde estes países que possuem situações econômicas e índices de desenvolvimento semelhantes, sendo que todos tem por objetivo o crescimento de suas economias em escala macro, elevando os níveis de exportação, a este grupo formado por quatro países deu-se o nome de Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul).

Um breve relato sobre as particularidades destes países nos faz perceber o potencial existente para que juntos promovam ações voltadas a uma política de crescimento integrado, que altere a condição de pobreza de muitos países em desenvolvimento.

Estes países possuem grande extensão territorial; estabilidade econômica recente; Produto Interno Bruto (PIB) crescendo; disponibilidade de mão de obra; grande disponibilidade de recursos naturais; aumento nas taxas de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); investimentos de empresas nos diversos setores da economia. Estes fatores são limitantes para que sejam aprimoradas ações voltadas ao desenvolvimento econômico de forma sustentável.

É importante descrever algumas características de cada país e que partindo destas características sejam atraídos investidores, atingindo assim o desenvolvimento econômico almejado:

III. Brasil

• Grande produtor agrícola/ pecuário;

• Diversidade em seu Parque industrial;

• Grandes reservas minerais;

• Possui mercado consumidor crescente;

• Projeções de que o Produto Interno Bruto (PIB) 150% até 2030

IV. Rússia

• Grandes reservas de petróleo e gás natural;

• Maior reserva de gás natural do planeta;

• Grande mercado consumidor

V. Índia

• Profissionalização nas áreas tecnológicas (informática);

• Grande Parque de Indústrias de Tecnologia, nacionais e estrangeiras;

• Grande mercado consumidor.

• Probabilidade

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