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ATPS ESTATÍSTICA

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Por:   •  30/9/2013  •  2.380 Palavras (10 Páginas)  •  238 Visualizações

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Anhanguera Educacional – Pólo Marabá

Administração

Estatística Aplicada

Profa. Ivonete Melo de Carvalho

Marabá, 26 de Setembro de 2013.

Introdução

A estatística é a ciência que coleta, organiza analisa e interpreta dados para tomada de decisões, nos vivenciamos diariamente a aplicação da estatística em nosso dia a dia como, por exemplo, uma noticia no jornal, informando que certa empresa atende 50% das pessoas da terceira idade, esta informação só foi noticiada, porque alguém realizou uma pesquisa, desta forma podemos observar que a estatística, é uma ciência que faz parte do nosso cotidiano, em todas as épocas de nossas vidas, por isso é uma disciplina muito importante e interessante.

ATPS DE ESTATÍSTICA

ETAPA 1

Passos 3 e 4

ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

É possível aplicar a Estatística em diversas áreas da Administração como, por exemplo: Apresentação de projetos, análise dos lucros de uma empresa, análise do desempenho anual da organização, etc.

A estatística é uma ciência importante para a administração e está presente em quase todas as suas áreas. Com o passar do tempo, tanto a estatística como a administração vem passando por evoluções e cada vez mais as técnicas estatísticas vêm colaborando com os estudos organizacionais. O grande marco da sua colaboração foi no gerenciamento e controle de qualidade, onde o controle estatístico de processo surgiu como uma solução para os problemas de qualidade revolucionando o sistema de produção. Este trabalho se propõe a estudar a estatística aplicada à administração, dedicando maior atenção para a área da produção. A metodologia consiste em estudos teóricos sobre a estatística na administração, estudo das abordagens da qualidade e das técnicas estatísticas no controle de qualidade, e a exploração dos softwares estatísticos, SAS e Estatística.

Como aplicações foram utilizados dados de exemplos constantes na bibliografia. Dos estudos realizados observou-se que o controle de qualidade nasceu como uma solução na redução de custos, de desperdícios, na uniformização e na normalização da produção, auxiliando as empresas a racionalizarem e maximizarem os seus recursos tornando-as mais competitivas e sólidas. Um conjunto de ferramentas essencial no controle de qualidade é o CEP, controle estatístico de processo, que utiliza a metodologia estatística para fazer com que o processo de uma empresa possa ser visualizado, avaliado, modificado e melhorado. Na literatura é comum encontrar as denominações “As 7 ferramentas da qualidade”, “Abordagens 5S”, “As 7 ferramentas do planejamento da qualidade”, todas centradas na melhoria da qualidade.

Percebe-se nestas que, a grande fundamentação vem das ideias do Dr. W. Eduards Deming, difundidas no Japão em 1947 para reerguer a economia japonesa enfraquecida pela 2º guerra. Dentre as ferramentas de qualidade, uma das mais importantes é o gráfico de controle, introduzido em 1934 por Shewhart. A sua principal função é a de monitorar a produção verificando se ela está ou não sob controle estatístico. Estudos recentes na qualidade convergem para abordagem da Qualidade Total, que tem como meta nenhum defeito, e para o Melhoramento Contínuo que defende o melhoramento da produção através de ações de baixo impacto, simples e contínuas.

INTRODUÇÃO

Os números-índices são medidas estatísticas usadas por gestores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes.

É grande a importância dos números-índices para o gestor, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. A sociedade muda constantemente, não sendo possível determinar o momento exato de quando essa mudança ocorre. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices torna-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais a empresa.

Não nos comunicamos apenas pela escrita; o conjunto de fatos diz muito sobre a forma de pensar das pessoas, assim como as tradições e a cultura de um povo esclarecem muitos aspectos da sua forma de ver o mundo e de aproximar-se dele. E é aí que a estatística consegue executar uma de suas finalidades em construir dados que possibilitem visualizar a realidade social.

ESTATÍSTICA

A estatística passou a ser usada diariamente para explicar resultados de pesquisa de forma simples e dinâmica. Tomou força no século XX, mas já era utilizada pelos povos antigos. Estatística é um segmento da matemática aplicada surgida nas questões de estado e governo. Daí o nome Estatística ser originário do termo latino status. Situações ocasionais como número de habitantes, quantidade de óbitos e nascimentos, quantidades produzidas e quantitativos das riquezas formaram os primórdios dos problemas que deram início ao pensamento estatístico (JUNIOR, 2001, p. 36). Para Inesul (2007), a utilização da estatística já remota há quatro mil anos antes de Cristo, quando era utilizada por povos guerreiros na conquista de territórios. A própria Bíblia nos descreve isso:

Naqueles tempos apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. Este recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Síria. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. (BÍBLIA, N.T. Lucas, 2:1-3) Inesul (2007) destaca que foi somente no século XIX, que a Estatística começou a ganhar importância nas diversas áreas do conhecimento. E a partir do século

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