TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

ATPS Física I

Artigos Científicos: ATPS Física I. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/3/2015  •  2.835 Palavras (12 Páginas)  •  228 Visualizações

Página 1 de 12

INTRODUÇÃO

A física é e sempre foi uma das ciências exatas mais aplicáveis na atividade e vida humana, seja em simples atividades como determinar o espaço percorrido por um corpo ou até mesmo em grandes projetos.

É nesse cenário que o projeto SARA. O projeto Sara tem como objetivo uma plataforma orbital para realização de experimentos em ambiente de micro gravidade. Mas visa também desenvolver estruturas que suportem a reentrada na atmosfera terrestre sem serem destruídos pelo calor. Por isso ganha força e não sem razão se tornou tema base para estudos nessa ATPS. Nestas etapas iremos discorrer desde assuntos aparentemente simples como velocidade média, tempo, aceleração até movimentos em duas e três dimensões compreendidos no ambiente de sala de aula. Esses dados definidos e estudados nos darão base para os próximos desafios.

Lembremos que os cálculos feitos foram em sua totalidade aprendidos e compreendidos em sala de aula expostos pelo professor-orientador.

2

Etapa 1

Passo 1

Conversão de km para pés

Realizar a conversão da altura máxima 300 km (apogeu) baseado nas informações acima para a unidade pés (Consultar uma tabela para fazer essa conversão).

300 km – 300.000 m

1 pé – 0,3048 m

Portanto:

300.000 / 0,3048 = 984,25

A altura máxima de 300 km na unidade em pés é 984,25 pés.

Passo 2

Conversão de km para milhas náuticas

Considerar as informações do projeto amerissagem na água (pouso). Será a 100 km da cidade de Parnaíba. Fazer a conversão da distância para milhas náuticas.

100 km – 100.000 m

1 MN – 1.852 m

Portanto:

100.000 / 1.852 = 53.99

A distância em milhas náuticas é 53.99 MN

3

Passo 3

Relatório sobre o projeto.

O PROJETO SARA E HIPERSÔNICOS

O projeto Sara tem como objetivo uma plataforma orbital para realização de experimentos em ambiente de micro gravidade. Mas visa também desenvolver estruturas que suportem a reentrada na atmosfera terrestre sem serem destruídos pelo calor.

Seu objetivo a longo prazo são as novas gerações de veículos de reentrada e aeronaves hipersônicas.

O Sara Suborbital consiste em um veículo de 350 kg que será lançado através de um veículo de sondagem (VS-40) do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) para experimentos de micro gravidade de curta duração (8 min).

O Projeto SARA – Satélite de Reentrada Atmosférica está em desenvolvimento no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos. O Sara será destinado a operar em órbita baixa, cerca de 300 km de altitude, por no máximo dez dias.

Com o desenvolvimento do programa, novas oportunidades de estudo se abrirão, como, biologia, biotecnologia, medicina, materiais, combustão e fármacos.

Para não ser destruído durante a reentrada na atmosfera, quatro veículos do programa serão terão avanços progressivos para o desenvolvimento da tecnologia

Serão desenvolvidas tecnologias de eletrônica embarcadas para realização de testes no sistema de recuperação através de paraquedas, onde havia maior dificuldade de desenvolvimento. Para minimizar o risco de falha do sistema foram criados ensaios funcionais.

Os demais veículos do SARA são o SARA Suborbital 2, destinado ao controle de atitude em voo e o motor de indução de reentrada, o SARA Orbital, para verificar a capacidade de controle tanto em órbita quanto na reentrada e, por fim o SARA Orbital 2, que qualificará o sistema de proteção térmica reutilizável.

4

Parte da tecnologia para próximos veículos como a plataforma para controle de atitude e os materiais para alta temperatura estavam em desenvolvimento desde 2009.

O SARA pretende ser uma plataforma industrial orbital para qualificação de componentes e equipamentos espaciais a baixo custo (o que traria chances de bons negócios no Brasil e fora dele), além de pesquisas científicas em micro gravidade.

O desenvolvimento em andamento de matérias como o carbono/carbeto de silício, e da capacidade de modelar fenômenos físicos permitirão ao Brasil ficar conectado com uma nova geração de veículos de reentrada.

Na prática, o SARA está aperfeiçoando a forma do IAE conduzir projetos, com novas técnicas de gestão e uma nova aproximação da indústria nacional. É um projeto pequeno, porém muito complexo. (Trecho retirado integralmente do texto)

Passo 4

Considerar que a operação de resgate será coordenada a partir da cidade de Parnaíba, a 100 km do local da amerissagem. Supondo que um avião decole do aeroporto de Parnaíba, realizar a viagem em duas etapas, sendo a metade 50 km a uma velocidade de 300 km/h e a segunda metade a 400 km/h. Determinar a velocidade média em todo o trecho.

Vm = Δs / Δt

Δs = S2 – S1

Δs = 100 – 50

Δs = 50

300 = 50 / Δt

Δt = 50 / 300

Δt =0,16 h

400 = 50 / Δt

Δt = 50 / 400

Δt = 0,125 h

Δt = t1 – t2 Vm = 100 / 0,285

Δt = 0,16 h + 0,125 h Vm = 350,9 km/h

Δt = 0,285 h

A velocidade média em todo o trecho é 350,9 km/h

5

Etapa 2

Passo 1

Considerar que um avião de patrulha marítimo P-95 “Bandeirulha”, fabricado pela

EMBRAER, pode desenvolver uma velocidade média de 400 km/h. Calcular o tempo gasto por ele para chegar ao pondo de amerissagem, supondo que ele decole de Parnaíba

distante

...

Baixar como (para membros premium)  txt (17.9 Kb)  
Continuar por mais 11 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com