ATPS GESTÃO DE PROJETOS
Artigo: ATPS GESTÃO DE PROJETOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jgalharde • 13/10/2013 • 1.279 Palavras (6 Páginas) • 537 Visualizações
Tema: Palestra sobre “Consumo Sustentável”.
O objetivo de projeto é ministrar uma palestra sobre “O Cosumo Sustentável”, no campos 3 da Faculdade Anhanguera para no Máximo 110 pessoas no dia 25 de Maio de 2013 as 18:00.
O custo do projeto esta avaliado em R$ 200,00 que serão destinados a compra de material de divulgação, o valor será custeado para cada participantes do projeto que contribuíram com o valor de R$ 34,00.
Justificativa do Tema: As ações dos indivíduos e das organizações - sejam elas públicas, privadas ou instituições para diferentes fins - estão cada vez mais imbricadas a tudo o que está relacionado ao consumo. No Norte ou no Sul, no Ocidente ou no Oriente, em países desenvolvidos ou em países em desenvolvimento, em menor ou em maior grau, torna-se difícil reconhecer relações sociais que não estejam pautadas no ato de consumir.
O consumo sustentável é um conjunto de práticas relacionadas à aquisição de produtos e serviços que visam diminuir ou até mesmo eliminar os impactos ao meio ambiente, para isso precisa todos estar consciente erros cometidos. São atitudes positivas que preservam os recursos naturais, mantendo assim o equilíbrio ecológico em nosso planeta visando o futuro. Estas práticas estão relacionadas a diminuição da poluição, incentivo à reciclagem e eliminação do desperdício. Através desses pontos podemos, um dia, atingir o sonhado desenvolvimento sustentável do nosso planeta. Um trabalho que leva tempo, pois conscientizar a população erros cometidos não é uma tarefa fácil.
Fato é que os indivíduos como as organizações, também são consumidos, ou, pelo menos se apresentam, se preparam ou são chamados a ser. Saúde, educação e lazer são comercializados e consubstanciados com todas as proezas que os profissionais de marketing da pós-modernidade estão instrumentalizados para executar. Um “banho de loja” é fundamental para um primeiro encontro, uma entrevista de emprego, um evento sazonal. Temos até um velho ditado a primeira impressão e a que fica, isso conta muito no dia de hoje. Os produtos, as marcas, as embalagens, os prospectos passam a ser remodelados em períodos cada vez mais curtos, como forma de despertar a atenção dos consumidores, buscando uma diferenciação em um ambiente onde tudo se parece cada vez mais, talvez uma conseqüência da massificação proporcionada pela modernidade, ou, mais precisamente, pela Revolução Industrial, que introduziu uma enorme quantidade de produtos no planeta a um custo possível de atingir a uma considerável parte da população.
Muito do que se discute na literatura sobre o consumo está relacionado ao modelo industrial, ou seja, às modificações introduzidas no ambiente social pela proliferação da sociedade industrial, representada por fábricas de produtos que, inicialmente, estavam mais relacionadas à produção de bens de capital e de bens de consumo como fios, tecidos, alfinetes, carvão, aço, chá, café, porcelana, entre outros e que, no decorrer do século XX passaram a se concentrar de forma bastante contundente na produção de bens de consumo de todos os tipos imagináveis e inimagináveis para a sociedade das massas, o que ocorre, principalmente, a partir da década de 1950, após a 2ª Guerra Mundial que, a despeito dos seus malefícios, foi grande impulsionadora do desenvolvimento tecnológico, como já havia acontecido, também, durante e após a 1ª Guerra Mundial.
Nos últimos estudos foi diagnosticado que com decorrência das evoluções tecnológicas, emerge uma nova forma de produzir e comercializar os produtos agregando-se a eles serviços e os próprios serviços transformam-se em importantes produtos na pós-modernidade , como denomina Bauman (1998) os tempos atuais. Mesmo os tradicionais produtos tangíveis dependem cada vez mais de uma estrutura baseada em serviços para serem comercializados como, por exemplo, pesquisa e desenvolvimento, estratégias de comunicação, pré-venda e pós-venda, assistência técnica, assessorias, serviços de atendimento ao consumidor, relações públicas com os mais variados grupos de stakeholders , entre outros.
Dentro de uma ótica de consumo, agentes do terceiro setor como ONGs e movimentos sociais, que lutam para defender determinados interesses de grupos sociais e da sociedade como um todo, muitas vezes são tomados pela indústria como um nicho de consumidores a ser explorado, por mais contraditório que isso possa parecer. Lançam-se produtos e serviços destinados, por exemplo, aos que defendem a natureza, cobrando-se, usualmente, valores adicionais por haver algum incremento no processo produtivo ou alguma associação às causas defendidas por tal grupo, que será eventualmente beneficiário de um percentual do valor arrecadado com a venda do mesmo.
Toda essa avidez pelo consumo traz consigo conseqüências por vezes irremediáveis à resiliência do planeta. As preocupações com relação às conseqüências da industrialização começaram a ser manifestadas quando esta já estava madura, na década de 1970, com a Conferência de Estocolmo e culminando com a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente – a ECO 92, realizada em 1992 no Brasil. Entre a década de 1970 e a de 1990, alguns relatórios, resultados de comissões formadas para tratar do assunto, foram divulgados mundialmente, alertando para o risco de catástrofes caso medidas paliativas e de prevenção não fossem introduzidas. Neste período, surge o conceito de desenvolvimento sustentável que, além da preocupação com o atual estado do planeta, propõe a manutenção do mesmo para garantir as possibilidades de sobrevivência das futuras gerações.
Assim, consumo, movimentos sociais e desenvolvimento sustentável despontam como temas trabalhados neste estudo que objetivou discorrer sobre o consumo e a produção sustentável.
O desenvolvimento sustentável é uma das questões que estão na ordem do dia. Em países onde os recursos naturais estão mais visivelmente escassos, onde o nível sócio-econômico da população é mais igualitário e onde os efeitos da poluição são mais drásticos há, usualmente, uma maior conscientização quanto à necessidade
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