AVALIAÇÃO NO PROCESSO: Aprender Ensinando

O projeto da escrita do livro foi feita poder relatar as experiências dos estagiários do curso de Geografia.​

Medos, angústias, conquistas, contribuindo para a melhoria do ensino da Geografia trabalhando , avaliando e discutindo o cotidiano escolar. ​

Em um deles a avaliação descreve conhecimento, atitudes e aptidões que os alunos adquirem e as dificuldades que comprometem o processo de construção do conhecimento e de a prática educativa passaram a ser conduzido em função da avaliação, o que ele chama de "pedagogia do exame”.​

As abordagens do processo de ensinar e aprender também propõem diferentes formas de avaliação:​

Abordagem tradicional ou conteudista.​

Comportamentalista.​

Humanista.​

Cognitivista ou construtivista.​

Sócio cultural ou interacionista.

Ainda muito utilizada nas escolas. Reprodução de conteúdos. Provas, exames, chamadas orais e exercício, nos quais a exatidão das respostas é muito importante para o processo, é o erro e visto como “falta de aprendizagem”. As notas fazem parte de um sistema classificatório e na maioria das vezes arbitrária.​

Segundo Mizukami (1986) ​

O exame passa a ter um fim em si mesmo e as notas funcionam na sociedade como níveis de aquisição do patrimônio cultural.

Ela enfatiza o condicionamento do aluno a ter determinadas atitudes que os ajudam a memorizar e dar respostas corretas com reação de estímulos programados. Nessa abordagem, a avaliação e concebida para medir a exatidão das respostas automatizadas.​

Para Mizukami (1986) “A avaliação surge como parte integrante das próprias condições para a ocorrência da aprendizagem, pois os comportamentos dos alunos são modelados na medida em que estes tem conhecimento dos resultados de seu comportamento".​

​Enfatiza o subjetivo, sendo o aluno o sujeito da aprendizagem. Estabelece seus objetivos pessoais, a auto realização. A responsabilidade da avaliação e pelo controle da aprendizagem passa a ser assumida pelo aluno através da auto avaliação.​

​Abordagem cognitiva ou construtivista​

Contrário da proposta tradicional, não adota provas, testes, notas, exames. Os defensores dessa abordagem propõem uma avaliação que considere o desenvolvimento do aluno: a passagem entre o conhecimento prévio e o conhecimento novo.​

Valoriza a construção do aluno.​

Erro é analisado numa perspectiva de superação para melhoramento do conhecimento da construção.

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