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Abertura De Empresa

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Por:   •  28/3/2014  •  7.381 Palavras (30 Páginas)  •  461 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 Contabilidade aplicada 4

2.1 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL 4

2.1.1 Lei da Reponsabilidade Fiscal 7

2.1.1.1 Agronegócio 17

2.1.1.1.1 Construção Civil 19

2.1.1.1.2 Terceiro Setor 20

2.1.1.1.3 Conclusões sobre a Pesquisa 23

3 CONCLUSÃO 25

REFERÊNCIAS 26

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho pretende contribuir para a compreensão da Contabilidade Aplicada, mostrando de forma clara os índices de sustentabilidade empresarial, ajuste fiscal dos estados brasileiros num contexto mais geral possível e, com isto contribuir para o governo e para uma transparência pública de sua contas e obrigações, em meio a um pais em expansão de vários mercados e setores, precisamos aproveitar as oportunidades para a atuação da contabilidade no mercado ajustando as exigências que a cada dia surgem, de acordo com as novas necessidades.

2 CONTABILIDADE APLICADA

Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração. O objetivo da Contabilidade Aplicada à Administração Pública é o de fornecer à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões, aos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e às instituições governamentais e particulares informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições.

2.1 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

O Índice de Sustentabilidade Empresarial ISE é uma iniciativa pioneira na América Latina que tem como objetivo criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações através de boas práticas empresariais

Criado em 2005 pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em parceria com entidades profissionais ligadas ao mercado de capitais, além da Fundação Getúlio Vargas, Instituto Ethos e Ministério do Meio Ambiente, o índice visa oferecer aos investidores uma opção de carteira composta por ações de empresas que apresentam reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial. A premissa é que o desenvolvimento econômico do país está intimamente relacionado ao bem-estar da sociedade brasileira e da tendência mundial dos investidores buscarem empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos.

Sua criação foi financiada pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro Banco Mundial, cuja missão é promover investimentos no setor privado de países em desenvolvimento, com objetivo central de reduzir a pobreza e promover a melhoria de qualidade de vida. O Índice é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada na eficiência econômica, no equilíbrio ambiental, na justiça social e na governança corporativa. A metodologia do índice foi desenvolvida pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) com o apoio financeiro do International Finance Corporation (IFC) reunindo inicialmente 28 empresas.

O ISE reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em todas as dimensões que medem sustentabilidade empresarial. Seus objetivos são funcionar como uma referência para o investimento socialmente responsável e atuar como indutor de boas práticas no meio empresarial brasileiro.

De acordo com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas - CES-FGV (2006) e a SustainableMeasures (2006), essa integração pode tornar um negócio sustentável, pois ao mesmo tempo que a empresa proporciona valor aos seus acionistas (desempenho econômico); também contribuiu para educação, cultura, lazer e justiça social à comunidade; e para a proteção da diversidade e vida dos ecossistemas.

A inserção da sustentabilidade nos processos de decisão das empresas se mostra relevante para a continuidade de seus negócios e da sociedade em geral e ponderá-la em seu planejamento estratégico pode resultar em benefícios ao negócio.

A empresa reconhecida como sustentável pode reduzir seu custo de capital. Consequentemente, o mercado pode valorizar suas ações. De certa forma, percebe-se que a adequação das empresas ao paradigma de sustentabilidade corporativa, alinhando-se a essa nova realidade mundial, pode melhorar sua imagem perante acionistas e stakeholders. Uma Bolsa de Valores é uma organização financeira onde se negociam fundamentalmente títulos de renda variável, dependendo das condições econômicas do mercado financeiro, bem como títulos de renda fixa. A sua origem histórica vem da Companhia Holandesa das Índias Orientais, a qual instituiu as primeiras ações a serem colocadas em uma bolsa de valores, em Amsterdã, em 1602.

As bolsas de valores são associações civis, sem fins lucrativos e com funções de interesse público. Atuando como delegadas do poder público, têm ampla autonomia em sua esfera de responsabilidade. As bolsas de valores podem viabilizar um importante objetivo do capitalismo moderno: o estímulo à poupança do grande público e investimento em empresas em expansão.

A BM&FBOVESPA anunciou, a oitava carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que vai vigorar de 7 de janeiro de 2013 a 3 de janeiro de 2014. A carteira reúne 51 ações de 37 companhias. Elas representam 16 setores e somam R$ 1,07 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 44,81% do total do valor das companhias com ações negociadas na BM&FBOVESPA, valor calculado em 26 de novembro de 2012.

Das 37 empresas da carteira atual, 35 foram selecionadas também para a nova. E duas companhias ingressaram: Telefônica

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