Acesso A Internet Cresce
Casos: Acesso A Internet Cresce. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marcio_Roney • 21/6/2013 • 1.240 Palavras (5 Páginas) • 418 Visualizações
Acesso à internet cresce e exige cuidado.
Hánecessidade de uma lei que regule a ética dentro da mídia eletrônica.
Segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2011 no Amapá, com pessoas de 10 ou mais de idade, o maior índice de uso da internet, referente aos últimos três meses antes da pesquisa, 98,1% são estudantes de rede privada, sendo que o percentual de pessoas que utilizam a internet dentro do estado é de 41,1% até o ano de pesquisa. O acesso de estudantes da rede pública de ensino à internet disparou nos últimos anos no País, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo mostra que o índice maior esta napopulação com mais de dez anos de idade. Isso representa um contingente de 77,7 milhões de pessoas. De 2005 a 2011, houve um incremento de 143,8% no total de internautas no país. Há muito tempo, novos parâmetros de socialização e de consumo de informações na internet se tornaram popular em diversas regiões do Brasil. Em pouco tempo, essa ferramenta se tornou uma forte influência no cotidiano dos jovens.
Mas como agir com ética na internet, sem uma lei reguladora?Temas como pornografia, violência, racismo, atividades ilegais,entre outros, são constantemente divulgados na internet, seja para o lado bom e construtivo como para a proliferação negativa dos assuntos. Há também divulgação de muitas informações falsas e caluniosas que acabam por ocasionar problemas e discussões que podem pararna justiça.
Como exemplo dessas falsas notícias, foi da repercussão do sargento da PM Jose Heleno Nery, 47 anos que foi acusado de ter abusado sexualmente de seu filho de 6 anos.O militar foi preso face àsdenuncias formuladas pela conselheira tutelar da zona sul, Regiane Gurgel porem, o inquérito policial disse que os exames técnicos haviam comprovado a conjunção carnal da suposta vitima. A defesa do sargento disse que o inquérito foi atropelado e cheio de erros que levaram ao julgamento antecipado do militar. Na decisão, do juiz Augusto César Gomes Leite que “... acusações são obras das alucinações da mente doente da Requerente, que sem fazer uso regular e necessário das medicações, em momentos de surto duradouro, viu e reconheceu como real, fato não ocorrido, relatando episódios graves que na realidade não aconteceu.” Diante das provas técnicas, a justiça também revogou a prisão do militar.
Outro exemplo foi anotícia sobre aluno de escola pública do Estado do Amazonas ser aprovado em Harvard àinformação errada foi divulgada pela Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC-AM) e publicada no G1. A Secretaria de Educação do Amazonas publicou em seu site uma notícia na qual contava a história do jovem e afirmava que ele também havia sido aprovado em outras quatro instituições dos Estados Unidos, entre elas os concorridos, Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) e o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).Depois que a história começou a ser questionada, a reportagem, que incluía uma foto do estudante, foi retirada do site, a assessoria de imprensa da secretaria (SEDUC-AM) afirmou que o ex-aluno da Escola Estadual Sebastiana Braga alegou ter sido aprovado na Universidade Harvard.De acordo com a secretaria, para comprovar sua aprovação na instituição americana, o estudante enviou um documento digitalizado atribuído à universidade que dizia que ele havia sido aprovado na “graduação em medicina”.
A Universidade Harvard, porém, não oferece cursos de graduação em medicina. Lá, a carreira só é oferecida no nível da pós-graduação, e os estudantes interessados em se tornarem médicos precisam primeiro conquistar um diploma de graduação e, depois, passar por um novo processo seletivo para entrar no curso de medicina.O escritório de admissão da universidade em Boston afirmouque a carta de admissão apresentada pelo estudante é falsa. Disse também que não há faculdade de medicina para graduação em Harvard. Logo depois de todo transtorno o G1 publicou uma nota pedindo desculpas pelo erro.
“Acredito que a forma mais correta para escolher uma informação na mídia eletrônica é utilizar-se de qualquer outro meio para confirmação, seja através de telefonemas, pesquisas documentais, visitas, entre outras. Nesse sentido, entendo que o jornalista quando acessa uma informação em meio eletrônico e não se certifica de que a mesma é verdadeira estará cometendo mesmo erro do jornalista que ouve apenas um dos lados da notícia, não conferindo o outro lado para verificar a veracidade da mesma” afirma Dacicleide Sousa Cunha.
Técnica de Controle Externo do Tribunal de
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