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Adam Smith - Teoria A mão Invisível

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Por:   •  30/9/2014  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  773 Visualizações

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A grande contribuição de Adam Smith para o Pensamento Econômico é exatamente a chamada "Teoria da Mão Invisível".

Para este autor todos aplicam o seu capital para que ele renda o mais possível. A pessoa ao fazer isto não tem em conta o interesse geral da comunidade, mas sim o seu próprio interesse – neste sentido é egoísta. O que Adam Smith defende é que ao promover o interesse pessoal, a indivíduo acaba por ajudar na prospecção do Interesse Geral e coletivo. Dizia ele, que não pelo benevolência do padeiro ou do açougueiro que nós temos o nosso jantar, mas é pelo egoísmo deles, pois os homens agindo segundo seu próprio interesse é que todos se ajudam mutuamente

Neste caminho ele é conduzido e guiado por uma espécie de Mão Invisível.

Adam Smith acredita então que ao conduzir e perseguir os seus interesses, o homem acabo por beneficiar a sociedade como um todo de uma maneira mais eficaz.

Graças à mão invisível não há necessidade de fixar o preço. Por exemplo, a Inflação é corrigida por um reequilibro entre Oferta e Procura, reequilibro esse que seria atingido e conduzido pela Mão Invisível, é pois o início da Glorificação do Mercado que Adam Smith preconiza.

O Princípio da Mão Invisível é um princípio económico enunciado em 1776 por Adam Smith na sua obra "A Riqueza das Nações" e que sustenta que num mercado livre em que cada agente económico actua com vista apenas à prossecução dos seus próprios objectivos, é atingida uma situação eficiente que beneficia todos. O mecanismo de mercado funciona assim como uma "mão invisível" que conduz os agentes económicos para uma situação óptima do ponte de vista da eficiência.

Tendo em conta este princípio, Adam Smith defendia a não intervenção do Estado em questões económicas ("laissez-faire") pois qualquer intervenção traria certamente ineficiências. Este princípio apresenta, contudo, algumas limitações pois apenas pode ser aplicado em situações de concorrência perfeita em que não se verificam quaisquer falhas de mercado. De facto, falhas de mercado como as situações de concorrência imperfeita ou a existência de externalidades ou mesmo a distribuição eticamente injusta do rendimento, obrigam à intervenção do Estado de forma a corrigir ou minimizar o impacto dessas falhas.

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