Administracao
Trabalho Escolar: Administracao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kassi897 • 24/3/2015 • 1.705 Palavras (7 Páginas) • 205 Visualizações
Propostas para aumento de produtividade e as teorias sobre motivação dos colaboradores feitas pelas seguintes escolas:
I. Escola Clássica
O objetivo de Taylor era acelerar o processo produtivo, que seria produzir mais em menos tempo e com qualidade, gerando assim um maior lucro. Por isso ele desenvolveu o que foi conhecido como “the only Best way”, que era o único melhor modo de produzir.
O método taylorista, como passou a ser conhecido, tinha como princípios:
O homem econômico era motivado apenas por benefícios salariais e materiais
Gratificação por aumento de produtividade, gerando maior eficiência
Divisão do trabalho e treinamento do operário, alocando-o onde melhor se qualifica
Padronização do trabalho, visando uniformidade e gerando uma redução de custos
Supervisão funcional, devia ser feito por especialistas da área
Foram grandes os benefícios desse método, como: aumento de salários, chegando a atingir às vezes o dobro do que eram antes; redução significativa da jornada de trabalho, que anteriormente eram entre 14 e 16 horas; produtos com melhor qualidade e uniformidade; redução dos custos extraordinários dentro do processo produtivo, com a eliminação de inspeções e gastos desnecessários, entre outros.
O que podemos destacar na ROCHE que foi tirado do taylorismo:
Os benefícios salariais, a empresa realiza anualmente uma pesquisa
para avaliar a competitividade do pacote de remuneração dado pela empresa em relação ao que é oferecido pelo mercado permitindo uma adequação da estrutura de remuneração, não só em relação ao mercado, mas também em distorções internas, para que as mesmas sejam minimizadas.
Supervisão Funcional, foi feito um programa estruturado para desenvolver competências de gestão de pessoas alinhadas aos objetivos da empresa. O projeto inclui workshops de gestão de pessoas, carreira e desenvolvimento profissional, avaliação 360º e apoio com coaching externo de consultores.
Já a teoria de Fayol era caracterizada pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência, pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa valeu à teoria clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.
A combinação do talento, do desempenho de seus funcionários e da manutenção de um ambiente saudável, para a Roche, a qualidade de vida é uma prática contínua. Com ações que envolvem o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, com familiares, amigos e colegas de trabalho. Orientar e estimular seus colaboradores aos novos hábitos e estilo de vida é a proposta diária da Roche.
II. Escola das Relações Humanas
A Escola das Relações Humanas surgiu como uma contraposição a Escola Clássica, voltando sua atenção para o comportamento dos funcionários e como ele influencia a produtividade. Os colaboradores humanistas viam a organização como um grupo de pessoas, propunham uma maior participação dos funcionários na tomada de decisões, delegação plena de autoridade e uma melhor comunicação entre os níveis hierárquicos e acreditavam principalmente que o relacionamento pessoal criavam condições de trabalho que favoreciam o aumento de produtividade.
Seguindo essa ótica eles pensavam que os funcionários trabalhariam mais se acreditassem que a administração se preocupa com seu bem- estar, se o empregado tivesse maior autonomia e estimulavam programas para capacitação e conhecimento.
Essa escola se importava com a satisfação no trabalho e como a liderança informal e o conteúdo do cargo influenciava o comportamento e a eficiência. Mas acima de tudo o sistema social formado pelos grupos e como eles definiam a forma de agir dos indivíduos na organização, resultando o nível de produção dessa integração social, sempre foi visto por essa escola como o fator mais influente na produtividade.
Para a Escola das Relações Humanas, a motivação econômica é secundária na determinação do rendimento do trabalhador. Assim as pessoas são motivadas por recompensas sociais simbólicas e não materiais, pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação nas atividades dos grupos sociais nos quais convivem.
De acordo com a teoria da escola das relações humanas relacionadas ao bem-estar para um maior produção no trabalho, a Roche cria ações que envolve o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais para o maior bem- estar de seus funcionários. E acreditando que a motivação das pessoas são as recompensas sociais simbólicas, criou o Programa Vivendo a Visão em que reconhece, premia e incentiva iniciativas que contribuem para o alcance da Visão Roche, criando uma cultura de reconhecimento.
Seguindo os pressupostos de estimulação de programas de capacitação da teoria humanista, a Roche desenvolve ações direcionadas ao desenvolvimento de seus profissionais, com capacitação profissional e treinamentos corporativos, mapeando perspectivas de carreira e oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional para todos os níveis.
III. Escola Comportamental
Maslow acredita que as motivações devem ser feitas a partir das necessidades listadas em sua pirâmide, na ordem em que estão posicionadas. Para ele, o segundo nível não poderá ser atingido se o primeiro patamar não estiver satisfeito.
Na empresa em questão, a Roche, a preocupação com os colaboradores abrangiu todos os patamares da pirâmide:
- Fisiológicas: horas de descanso, incentivo à saúde;
- Segurança: estabilidade no emprego;
- Sociais: promoção de encontros entre os funcionários no clube da empresa;
- Estima: reconhecimento, incentivo ao progresso profissional;
- Auto realização: capacitações profissionais.
Já a teoria X, de McGregor, é fundamentada
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