Administração De Micro E Pequenas Empresas
Pesquisas Acadêmicas: Administração De Micro E Pequenas Empresas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edalmeida • 17/11/2013 • 2.115 Palavras (9 Páginas) • 367 Visualizações
ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
1. Como se define Micro e Pequena Empresa?
Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto Interno Bruto brasileiro.
Há algumas limitações básicas para que uma empresa seja considerada um micro ou pequena empresa (MPEs) no Brasil e, como conseqüência, aproveitar algumas vantagens desse status como, por exemplo, a inclusão no Super Simples. Atualmente, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que seria uma pequena ou micro empresa.
A definição, mais comum e mais utilizada, é a que está na Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em dezembro de 2006, as micro empresas é as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhões anualmente para ser enquadradas.
Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). A entidade limita o micro às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industriais ou de construção. Já as pequenas são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção.
Além da definição legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), é importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.
2. Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?
a) Desenvolver o conceito de si: a empresa reflete a imagem de seu criador, portanto, é essencial que seu criador se conheça, para saber o que vai criar os recursos internos de que dispõe.
b) Perfil Empreendedor: Dolabela (1999) ressalta a importância de se desenvolver ou aprimorar o próprio perfil como empreendedor.
c) Aumento da Criatividade: atender a tais necessidades é preciso inovar, criar ou introduzir algo que provavelmente ainda não exista ou adaptar, modificar ou melhorar algo já existente.
d) Processo Visionário: o processo visionário além de ser uma forma de identificar boas oportunidades, é também uma forma de se agarrá-las e buscar recursos para transformá-las em um bom negócio.
e) Avaliação das Condições para Iniciar o Plano de Negócios: elaborar seu Plano de Negócios, que incluem tanto aspectos pessoais, como motivação e disposição para enfrentar a atividade empreendedora, adequação da idéia à personalidade, quanto aspectos relativos ao negócio, como desenvolvimento da idéia, do produto, grau de conhecimento do setor.
f) Capacitação para Negociar e Apresentar uma Idéia:
Conforme afirma Dolabela (1999), a negociação é entendida como a cooperação entre pessoas, parceiros, ou empresas, para alcançar objetivos de tal forma que todos saiam ganhando. Negociar é uma atividade do dia-a-dia do empreendedor.
3. Quais são os riscos de abrir um novo negócio?
Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento.
As possibilidades são bem maiores do que os prejuízos. Temos, portanto, dois elementos que explicam o fenômeno do risco: a probabilidade e o impacto. A probabilidade é normalmente confundida com risco. Quanto maiores às chances de algo dar errado, maior a probabilidade e, portanto, maior o risco.
Quanto ao impacto, a maioria das pessoas acha que ele é o que se perde ao enfrentar uma situação. Mas o empreendedor considera impacto a diferença entre o que se ganha e o que se pode perder, se algo der errado. O impacto mede os resultados de assumir um risco, que pode ser positivo ou negativo.
Relatório final
Considerando-se todas as mudanças ocorridas no mercado de trabalho contemporâneo e a busca de um desenvolvimento sustentável das empresas, verifica-se a demanda de um profissional diferenciado, preparado para enfrentar os avanços tecnológicos e os desafios de uma economia globalizada e competitiva. Neste sentido, através de pesquisas bibliográficas em fontes diversas à alguns empresários de micro e pequenas empresas procuramos investigar quais são as características essenciais para se alcançar sucesso e quais são os principais desafios enfrentados por estes profissionais.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
TABELA ESTRUTURA DE CAPITAL
ATIVO CIRCULANTE É uma referência aos bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo.Os ativos que podem ser considerados como circulantes incluem: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicações financeiras, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, numerário em caixa, depósito bancário, mercadorias, matérias-primas e títulos.
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO É qualquer conjunto de bens e direitos que irão realizar-se em mais do que um ano contábil, ou seja, 360 dias contados do ultimo dia do exercício social da data de publicação do balanço a que faz parte. Exemplos clássicos são os Impostos a Recuperar, os Contratos de Mútuo valor. (com os sócios). Outro exemplo que entra são os empréstimos a sócios ou diretores, pois são certos direitos a receber que, mesmo pressupondo recebimento em Curto Prazo, devem ser classificados no Realizável a Longo Prazo. E isso acontece, pois a empresa não vai acionar seu diretor se este não pagar na data combinada.
INVESTIMENTO
A aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infra-estrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.
ATIVO IMOBILIZADO É uma conta patrimonial responsável pelo registro dos bens destinados a manutenção das atividades econômicas da entidade. É composta de bens como: máquinas, equipamentos, terrenos, prédios, edificações, veículos e outros.
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