Administração De Micro E Pequenas Empresas

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Administração de Micro e Pequenas Empresas

Prof. Ma. Monica Satolani

ALUNOS:

ICARAIMA-PR

20/06/2013

SUMARIO

1.1Definição da micro,pequenas e média empresa ................................................3

1.2 O poder de barganha dos fornecedores............................................................3

1.3 Alguns desafios dos empreendedores, micro e pequenas empresas..................4

1.4 Riscos de um novo negocio ...............................................................................4

2.Estrutura de capital...............................................................................................5

2.1 Capital de giro ...................................................................................................5

2.2 O custo do capital ..............................................................................................6

2.3 Estrutura de capitais.........................................................................................6

2.5 A importância do capital de giro da micro e pequena empresa ......................7

3. Gestão de custo ...................................................................................................7

3.1 Contabilidade de custo ......................................................................................7

3.2 Custeio variável ................................................................................................8

Bibliografias..............................................................................................................9

1.1Definição da micro, pequenas e média empresa.

A micro, pequenas e médias empresas são definidas em função do seu volume de negócios ou do seu balanço total anual. A média empresa é definida como uma empresa que emprega menos de 250 pessoas e cujo volume de negocio não excede 50 milhões de Euros. Já a pequena empresa é definida como uma empresa que emprega menos de 50 pessoas e cujo o volume de negócios ou balanço total anual não excede a 10 milhões de Euros.Uma microempresa é definida como uma empresa que emprega menos de 10 pessoas cujo volume de negócios ou balanço total não excede a 2 milhões de Euros.

1.2 O poder de barganha dos fornecedores

Os fornecedores tem grande poder de barganha, as ligações se operam entre as pequenas empresas com potentes conglomerados e, claro fica irremediavelmente comprometida qualquer tentativa de dialogo civilizado. O modo de negociar converte as empresas de pequeno porte a ferramentas á disposição dos grandes grupos econômicos.Nesse particular, deve ser revisto e abandonado o caráter racional prático dessas relações,isso se trata de um dos fatores decisivos para o insucesso das minúsculas organizações.

Poderosos fornecedores de bens e matérias-primas e mercadorias na ânsia de realizar retornos extraordinários praticam preços elevados e curtos prazos inegociáveis que, relacionados aos longos prazos impostos pelos compradores, geram um descasamento que compromete num primeiro momento a liquidez e, e logo adiante, a solvência da pequena empresa. Empresas saudáveis e seus administradores lúcidos conhecem os princípios básicos da necessidade de conciliar o fluxo financeiro;compreendem perfeitamente que é fundamental priorizar a liquidez,e com ela reduzir o risco.

As grandes empresas, fornecedores e clientes das organizações de pequeno porte com seu extraordinário poder de barganha, quando exigem curtos prazos para pagamento, quando impõe alongados prazos para o recebimento das vendas e quando obrigam a aceitar seus preços, impactam negativamente sobre o volume do capital de giro e sobre os resultados.

Sobre os preços e prazos gerados no curso normal das operações, eles nunca são ditados pelas condições de equilíbrio cliente/fornecedor. Dado ao modo de negociação onde a grande empresa é a maioral, a inclinação é sempre a mesma: preço praticado pelos clientes (o menor possível) e prazo arbitrariamente por eles imposto (largo demais). Esses prazos chegam aos absurdos 40 dias quando ,quando o exemplo são alguns supermercados que operam no país.Qualquer tentativa de recomposição das condições estabelecidas tem sempre a mesma resposta: é a política da empresa.

De acordo com a pesquisa do SEBRAE, o principal motivo da mortalidade da pequena empresa concentra se na falta de capital de giro. Dados estatísticos levantados pelo SEBRAE,mostram que para cada dez empresas que surgem no mercado,seis morrem em menos de cinco anos de vida.

1.3 Alguns desafios dos empreendedores, micro e pequenas empresas.

• Difícil acesso ao credito: Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo ás pequenas empresas no que diz respeito á linha de credito. A burocracia e as exigências com relações ás garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora.

• Taxas de impostos: Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim,pois o problema é que a categoria cobre apenas alguns setores,principalmente industriais.

• Falta de conhecimento e de capacitação: A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que coragem, o capital e algumas manhas são suficiente para abrir uma empresa.Até pode ser, pois quem tenha a sorte de conseguir desenvolver por algum tempo, mas percebera que tudo esta desorganizado e a beira do caos.

1.4 Riscos de um novo negocio

Abrir um novo negocio é ume iniciativa que envolve riscos. Para muitos risco é