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Administração De Micro E Pequenas Empresas

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Por:   •  28/10/2014  •  4.238 Palavras (17 Páginas)  •  311 Visualizações

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CURSO DE

BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO

7º SEMESTRE

JUNHO DE 2014

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

7º SEMESTRE

Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à Faculdade Anhanguera, como exigência parcial para a disciplina de Administração de Micro e Pequenas Empresas, do curso de Administração, sob orientação dos Professores abaixo citados.

SUMÁRIO

SUMÁRIO 2

INTRODUÇÃO 3

ETAPA 1 4

ETAPA 2 10

ETAPA 3 13

CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

INTRODUÇÃO

Sabemos que a maior parte de empresas são Micro e Pequenas e seu desempenho é importante para o desenvolvimento econômico e social de um país, pois proporciona a geração de empregos, fazendo a economia prosperar, porém existe um problema que acaba atrapalhando, que é a alta taxa de mortalidade das empresas.

Entretanto, a maioria dos novos empreendimentos não completa os primeiros dois anos de atividade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e analisar os principais fatores causadores da mortalidade das Micro e Pequenas empresas no Brasil. A pesquisa identificou vários fatores que podem levar as pequenas e médias Empresas ao fracasso prematuro, e verificou-se que a causa da mortalidade ocorre devido a vários fatores associados que, acumulados, aceleram esse estágio, sendo os três principais: a falta de clientes, a falta de capital de giro, a carga tributária elevada.

O crescimento da economia nos países emergentes depende da criação de empresas, gerando trabalho e consequentemente renda para a população economicamente ativa por períodos longos de tempo, fazendo com que estes países possam produzir mais e melhor, melhorando sua colocação estratégica na economia mundial.

Este trabalho visa apresentar um breve estudo das dificuldades e principais problemas enfrentados pelas micro e pequenas empresas, e como influenciam na sobrevivência no mercado.

ETAPA 1

O panorama geral entre micro e pequenas empresas e macroempresas enxerga o pequeno negócio pressionado pelo maiores parceiros. De cima para baixo, eles ditam as regras dos preços e dos prazos praticados. Na mesma direção, os bancos cobram pesados custos pelo dinheiro disponibilizado às pequenas empresas. Nesse ambiente, quando olhamos as relações com o Estado brasileiro, as coisas não se alteram.

Na questão do empreendedorismo há duas percepções divergentes da sociedade em relação ao empresariado, de um lado, e do empresário em relação à sociedade e aos empregados, do outro lado.

O tino para os negócios, a criação empresarial foi durante mais de um século mal compreendida.

Na percepção dos brasileiros, os empreendedores não pertenciam a galeria dos heróis nacionais, pelo contrario, a figura do empresário estava ligada a pessoas de conexões escusas com o poder, que enriqueceriam graças a grandes golpes e sacadas milionárias.

Sob a ótica do cidadão comum o empreendedor era um homem avarento, ambicioso, pretensioso, carrancudo, paga pouco, sonegador. Sobre sua própria ótica o empreendedor enxergava-se como explorado, amável, modesto, humilde, agradável, magnânimo, coração grande, enfim, o cara.

Sob o ponto de vista do empresário capitalista recluso ao pedestal de sua também agitada ignorância, encontramos o mesmo paradoxo. Sobre o empregado: incompetente, ignorante e despreparado, preguiçoso, pesado, lento e lerdo, ganha demais. Sobre si próprio: gerador de postos de trabalho, de riqueza, de renda, responsável, corajoso, destemido, paga imposto, enfim, o maioral.

Seja como for, a dicotomia de pensamento e de visão de mundo refreou o entusiasmo, apequenou o debate, intimidou a muitos. Nem por isso houve um bloqueio completo a atitude empreendedora. Extirpados por completos ou amenizados os sentimentos arraigados há décadas, nos últimos anos está ocorrendo uma crescente e significativa assimilação do charme da profissão de microempresário.

Na esteira da mudança apontada, outra edificação filosófica passa a vigorar sublime e absoluta: de modo geral, as pessoas passaram a valorizar a atividade empresarial e o empresário. Em síntese, mudaram os rumos e o fascínio pelo empreendedorismo resultou em mais pessoas escolhendo essa atividade como carreira. Em outros termos, esforço empreendedor passou a ser reconhecido, oportunizando a percepção dos impactos e legados tangíveis e intangíveis positivos que a pequena empresa pode trazer a comunidade local.

A primeira decisão que o executivo-empreendedor precisa tomar para constituir uma pequena firma diz respeito ao tipo de negocio que deseja operar, alinhado a grandeza do empreendimento e a capacidade de financia-lo. Em outras palavras, esse passo reporta a injeção de certa quantia mínima de dinheiro necessária para o inicio da jornada.

A partir do dinheiro, outra importante fase do processo trata da temática tecnologia, entendida como um conjunto de conhecimentos mínimos para operar o negócio e para gerir uma atividade privada. Esse conjunto de saberes trata, especificamente, dos conhecimentos acumulados dos fundadores e/ou dos colaboradores mais próximos sobre a tecnologia de produção e, cumulativamente ou não, sobre as práticas de gestão disseminadas ao longo do tempo.

Investir significa aportar capitais, atrair recursos e os melhores talentos. Inspirado nessa premissa, o texto se complementa sustentado por outro fundamento. O sucesso envolve mais do que conhecimento técnico, experiência no negocio e trabalho árduo. Em muitos casos, também

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