Administração ECONOMIA
Tese: Administração ECONOMIA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcyha • 20/11/2013 • Tese • 2.465 Palavras (10 Páginas) • 296 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHAGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
POLO: ANGRA DOS REIS
MÁRCIA TEIXEIRA ROCHA
JOSÉ MÁRCIO ALVES GAUDARD
FRANCISCA S. DE ARAUJO ALCÂNTARA
WESLEY QUINSAN HAYES
ECONOMIA
Angra dos Reis, 21 de Setembro de 2012.
MÁRCIA TEIXEIRA ROCHA RA: 376176
JOSÉ MÁRCIO ALVES GAUDARD RA: 364964
FRANCISCA S. DE ARAUJO ALCÂNTARA RA: 385323
WESLEY QUINSAN HAYES RA: 364744
ECONOMIA
TUTORAÀ DISTANCIA:
Maria Renata M.G. Dalpiaz
ANGRA
2012
A alimentação é necessidade básica para qualquer sociedade. Influencia a qualidade de vida por ter relação com a manutenção, prevenção ou recuperação da saúde. Deve ser saudável, completa, variada, agradável ao paladar e segura para, assim, cumprir seu papel.
As transformações no mundo contemporâneo provocaram mudanças significativas na alimentação e nos hábitos alimentares dos seres humanos, que passaram a usufruir cada vez menos do universo doméstico. Essas mudanças foram ocasionadas por fatores que perpassam a urbanização, a industrialização, a profissionalização das mulheres, a elevação do nível de vida e de educação, o acesso mais amplo da população ao lazer, a redução do tempo para o preparo e/ou consumo do alimento, as viagens, entre outros fatores.
A preferência atual dos consumidores por refeições mais convenientes influenciou o mercado da alimentação coletiva. Ele cresce no mundo todo e, no Brasil, atende a mais de dois milhões de trabalhadores. Além da praticidade, o auto-serviço oferece refeições variadas e de baixo custo2, permitindo ao consumidor compor o seu prato, de acordo com sua preferência.
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos mostram que, do momento da implantação do Plano Real, em julho de 2002, até 2011, houve um crescimento de 190,7% dos setores de serviços de alimentação e de 16,5% dos de alimentação fora do lar. O número de restaurantes comerciais no Brasil duplicou na última década e movimentou R$ 6,7 bilhões de reais, em 2011.
No entanto, o propósito das Unidades Produtoras de Refeições (UPR) não deve ser apenas alimentar o homem, mas "bem alimentá-lo". Isso significa não oferecer apenas produtos sensorialmente adequados, mas, sobretudo, produtos seguros em especial sob o aspecto higiênico-sanitário. Nesse contexto, uma alimentação saudável preconiza a ingestão de alimentos com adequado controle higiênico-sanitário uma vez que a contaminação dos produtos pode provocar sérios danos à saúde, como as toxinfecções alimentares.
Pesquisas indicam que a maioria dos consumidores são turistas de classe media que estão mais consumindo em restaurantes na região Rio das Ostras.
As classes são divididas nas seguintes maneiras,
A faixa "extremamente pobre", com renda de até R$ 81; a "pobre, mas não exatamente pobre", com renda entre R$ 162 e R$ 291; a vulnerável, com renda entre R$ 291 e R$ 441; a baixa classe alta, com renda entre R$ 1.019 e R$ 2.480; e a alta classe alta, com renda acima de R$ 2.480.
A classe media represente 54% da população e são os que mais estão gastando com restaurantes em Rio das Ostras, pesquisas indicam que em media, é gasto em torno de 18% de seu salário com despesas em restaurantes.
O trabalho em Rio das Ostras é uma parceria da Setur e da sua vinculada TurisRio com a prefeitura local. A metodologia utilizada foi pesquisa de campo, questionários e entrevistas com empresários e representantes institucionais ligados à atividade turística na região.
Através do estudo da demanda e oferta turística é possível identificar os atrativos, serviços, equipamentos, infraestrutura, meios de acesso, e, ainda, resgatar, coletar, ordenar e sistematizar dados e informações sobre as potencialidades dos atrativos turísticos, subsidiando as duas instituições, Governo do Estado e município, no objetivo principal que é chegar à conclusão do inventário turístico da cidade.
O trabalho beneficia não só os turistas, como também os empreendedores, que passam a ter informações sobre o local aonde pretendem realizar investimentos, o poder público, que recebe subsídios para um planejamento turístico sustentável, os estudantes e a imprensa.
E as pesquisas estão demonstrando o crescimento da região e demanda por restaurantes, muitas das pousadas oferecem apenas café de manha para seus hospedes, abrindo lugar para trabalhar em parceria com inúmeros restaurantes. Até mesmo passeios de barco estão incluindo em seus pacotes serviços adquiridos através de parcerias com restaurantes.
Quando você vai a um restaurante, se senta confortavelmente em uma mesa e pede um prato, não pensa em todos os custos envolvidos. E quando a conta chega, estão ali não só o valor dos ingredientes e da mão de obra do cozinheiro, mas também os custos fixos de um restaurante, que são:
- Aluguel
- Condomínio, se o estabelecimento for dentro de shopping ou galeria
- Luz
- Água
- Telefone
- Contador
- Seguro, que é opcional
- Provedor de internet
- Salário dos funcionários e despesas trabalhistas
Isso sem contar o salário do proprietário, que também precisa se sustentar e manter
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