Administração Estrategica
Casos: Administração Estrategica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: gremio.2014 • 15/9/2014 • 1.783 Palavras (8 Páginas) • 260 Visualizações
1. Considerando os estilos de decisão discutidos em sala de aula, e o processo de tomada de decisão dos gestores responsáveis pela elaboração do Planejamento Estratégico. Que características de liderança e tomada de decisão você encontra relatado no artigo que foram limitantes ou impulsionadores?
Para responder não esqueçam de conceituar o tema.
A liderança é uma forma de poder, intimamente relacionada à forma referencial, pois envolve a habilidade, baseada nas qualidades pessoais do líder, para incentivar a concordância voluntária dos seguidores em ampla variedade de assuntos.
A tomada de decisão é um processo de escolha de ações que deem resultados satisfatórios para empresa.
Os gestores ou administradores precisam ter domínio das diversas variáveis ou situações que podem interferir no objetivo final, que deve ser sem dúvida a melhor decisão para o âmbito organizacional. Eles poderão ser influenciados por seus valores pessoais, pela situação do momento e por outros fatores de ordem social. Portanto, é necessário que conheçam os objetivos da organização. Também a situação das informações, se existe incerteza, se é muito complexa, se falta ou tem excesso de conteúdo, além de outras características, para que possam escolher um curso de ações entre as diversas alternativas disponíveis e optar pela melhor que se apresentar de real valor para organização.
Concluindo devemos analisar todos os fatores, identificar o problema, a partir dai analisar e elaborar um processo para a tomada de decisão.
O texto fala da qualidade de liderança estratégica, a liderança estratégica foca na saúde e no bem-estar em longo prazo da empresa e do ambiente corporativo, e é acima de tudo, uma mentalidade e um processo voltado para metas de sucesso duradouro e de sustentabilidade. Sendo assim um bom líder deve ter espirito critico e inovador, assimilador, aprendiz e coreógrafo, compartilha poder e atenção, acessível, próximo e apoiador aos seus subordinados, condutor, alavancador e criador de redes, generalista com expertise em várias áreas (principalmente relacionado aos funcionários), experiência em muitas indústrias com uma visão de um todo, portfólio de conhecimentos diversificados, Empowerment e patrocinador, perspectiva global e sistêmica, cria coalizões e fomenta colaboração, conhecimento íntimo do cliente, conhecimento dos concorrentes.
Assim estará sempre ligado o que esta acontecendo no mercado, prevendo inúmeras situações desagradáveis, e sempre estará na frente de seus concorrentes diretos e indiretos.
2. Para Chiavenato e Sapiro (2009), a dinâmica competitiva é consequência de uma série de ações e respostas competitivas entre organizações que concorrem dentro de um setor em particular. Devido à dinâmica competitiva, a eficácia da estratégia de uma organização é determinada não somente pela sua ação inicial, mas também por quão bem ela antecipa e encaminha as ações e movimentos contrários dos concorrentes, e se desloca ainda em relação às exigências dos clientes ao longo do tempo.
Considerando o artigo e a conceituação de dinâmica competitiva, que apontamentos sobre as Vantagens Competitivas são encontradas no texto e poderão colaborar na formulação de estratégias para vencer os momentos de rupturas?
Na dinâmica competitiva atual, onde a mudança é uma constante e o futuro cada vez mais incerto, a gestão estratégica dos negócios se torna fundamental para conduzir o processo de tomada de decisão empresarial. Nesse sentido, obter um melhor alinhamento estratégico entre o que a empresa oferece e o que o mercado quer, pode ser a chave para um melhor posicionamento competitivo da empresa perante os concorrentes.
A competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organizado em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve no seu mercado objetivo, de acordo com a sua missão específica, para a qual foi criada.
Para Chiavenato e Sapiro (2009, p.120), “a avaliação competitiva é um processo de buscar ou construir vantagens competitivas a partir da localização de recursos, habilidades e competências que criam valor e que são difíceis de serem copiadas pelos concorrentes”.
Segundo o artigo estudado “Os Planos B_HSM Management” o primeiro mandamento é simplificar. Uma vez que as empresas precisam se tornar mais modulares e diversificadas, elimine comitês de coordenação e outros mecanismos que conectam empresas, produtos ou localidades. O objetivo é oferecer serviços básicos e de suporte que sejam enxutos e não exijam que setores da empresa gastem tempo e energia para coordenar suas atividades. Dividida as unidades maiores em menores para expor subsídios cruzados e furar bloqueios políticos. Você pode achar que vão surgir custos de coordenações fragmentarem a empresa, mas é necessário fazê-lo para descobrir o que deve ser otimizado.
3. A análise SWOT é uma das principais ferramentas da administração estratégia porque ela fará uma análise completa do ambiente onde a empresa está inserido e como ela se movimenta neste ambiente. No entanto, muitas empresas negligenciam e dão pouca importância para um aprofundamento da análise SWOT, por acharem que seu conhecimento do negócio é suficiente.
Então, avalie que informações são importantes para a análise do ambiente que o texto oferece?
A análise de SWOT é utilizada para entre o diagnóstico e a formulação estratégica, a sua aplicação em um processo pode representar um impulso para a mudança cultural da empresa. A análise se divide em duas variáveis, o ambiente interno (Forças e Fraquezas) e externo (Oportunidades e Ameaças) o qual será apresentado abaixo.
O ambiente interno (Forças e Fraquezas) diferencia a empresa dos seus concorrentes, ou seja, vantagens e as desvantagens internas da empresa. O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo, e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Já no ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) correspondem às perspectivas de evolução de mercado, fatores provenientes de mercado e meio envolvente, ou seja, aspectos positivos da envolvente com potencial de fazer crescer a vantagem
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