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Agentes Físicos No Solo

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Por:   •  14/5/2014  •  4.379 Palavras (18 Páginas)  •  367 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS-MS

ENGENHARIA AMBIENTAL

CLAUDIANNE OLIVEIRA DOS SANTOS

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL NO SOLO DECORRENTE DO MANEJO APLICADO NA PECUÁRIA LEITEIRA.

DOURADOS-MS

2013

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS-MS

ENGENHARIA AMBIENTAL

CLAUDIANNE OLIVEIRA DOS SANTOS

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL NO SOLO DECORRENTE DO MANEJO APLICADO NA PECUÁRIA LEITEIRA

Trabalho desenvolvido como pré-requisito de avaliação da disciplina Tópicos Especiais I, Sob orientação das professoras Drª Rosa Maria Faria Asmus e Me Gezeli Eberhard.

DOURADOS-MS

2013

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL NO SOLO DECORRENTE DO MANEJO APLICADO NA PECUÁRIA LEITEIRA

Claudianne Oliveira dos Santos[ Aluna do 2º Período do Curso de Engenharia Ambiental junto a UEMS/MS, E-mail: claudiannecaldas@yahoo.com.br]

RESUMO

O trabalho apresentado pretende salientar de maneira holística, estudos de indicadores ambientais físicos no solo. De forma a mostrar a partir de pesquisas o quanto o manejo incorreto pode afetar o meio ambiental e as conseqüências posteriores a este, a qual terá como foco principal as atividades advinda da produção de pecuária leiteira, esclarecendo assim o contexto deste setor e as concepções para á redução de impactos ambientais no solo. Sendo que o presente estudo abrange uma escala nacional colocando em evidência as principais regiões produtoras de leite e de maior concentração industrial, identificando assim o déficits da atividade e os parâmetros ambientais necessários para melhorias no meio.

Palavras Chave: Manejo. Pecuária Leiteira. Impacto Ambiental. Solo.

INTRODUÇÃO

   Em decorrência dos impactos ambientais que atingem o meio físico em diversificados tipos de atividades produtivas e as quais acabam por resultar em alteração deste, devido ao seu manejo insustentável. Foi necessário obter levantamentos a fim de diagnosticar e propiciar indicativos que colaborassem para o estudo destas modificações e as formas de mitigação, levando em consideração: região, clima e principalmente ecossistema.

   A partir deste indicativo serão fomentados estudos voltados para o meio físico no sistema solo, de forma a obter a relevância deste em determinadas atividades que serão abordadas na produção agropecuária, com ênfase em pecuária leiteira. De maneira á aprimorar o assunto relativo a qualidade do solo, de acordo com Doran & Parkin (1996) ; Schoenholtz et al. (2000)

   

A qualidade física do solo é considerada importante para a avaliação da degradação do solo e identificação de práticas de manejo sustentáveis de uso da terra. Para mensuração da qualidade física do solo, tem sido sugerida a utilização de suas propriedades físicas, relacionadas a processos que ocorrem no sistema solo planta. ((DORAN & PARKIN, 1996; SCHOENHOLTZ et al., 2000, tradução nossa).

Os prejuízos ambientais causados pela falta de tratamento e manejo adequado dos resíduos da produção animal são incalculáveis. Em muitos países os efluentes oriundos da produção animal já são a principal fonte de poluição dos recursos hídricos, superando os índices das indústrias, consideradas até então as grandes causadoras da degradação ambiental. Esses resíduos orgânicos, quando manejados e reciclados adequadamente no solo deixam de ser poluentes e passam a constituir valiosos insumos para a produção agrícola sustentável. Na exploração de leite, quando os animais são mantidos em regime de semi ou confinamento total, é preciso planejar os melhores métodos de tratamento e aproveitamento desses dejetos. O conteúdo de umidade do esterco determina parcialmente como ele pode ser manejado e armazenado. O esterco produzido pelos bovinos, em vários tipos de instalações, varia em conteúdo de umidade, dependendo do tipo de alimentação e do tipo e quantidade de cama utilizada para os animais. (EMBRAPA, 2001)

     Como contextualizado por Jorge Rubez, Presidente da Leite Brasil (Associação Brasileira dos Produtores de Leite):

A pecuária leiteira nasceu em 1532 no Brasil, quando a expedição de Martim Afonso de Souza trouxe da Europa os primeiros bovinos para a colônia portuguesa, precisamente para a vila de São Vicente. Nestes quase cinco séculos de existência, a atividade caminhou lentamente, sem grandes evoluções tecnológicas. A partir de 1950, coincidindo com o surto da industrialização do país, a pecuária leiteira entra na sua fase dita moderna, mas mesmo assim o progresso continuou muito tímido, não se verificando nada de estrondoso que mudasse radicalmente o seu status. (RUBEZ, 2003, p. 1)

    E segundo a Embrapa: d tal maneira, pode se perceber o grau de importância de práticas de manejo propicia para cada atividade usando a terra, sendo ressaltada

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