Albert Einsten

Albert Einstein era uma criança gorda e “cabeçudo”. Quando nasceu, ao ver a forma da traseira da sua cabeça, a sua mãe e família acreditavam que se tratava de uma mal-formação.

O pequeno Einstein tinha dificuldades em falar. Falava muito lentamente e muito baixo. Tinha enormes dificuldades para construir frases inteiras. Os seus pais temeram que Einstein sofresse algum tipo de atraso mental até que, com 9 anos, começou a falar normalmente.

Uma bússola despertou o interesse de Einstein para a ciência. Isso ocorreu quando Einstein tinha 5 anos de idade e se encontrava doente, na cama. O seu padre ofereceu-lhe uma bússola e o pequeno ficou fascinado pela agulha apontar sempre para o mesmo lugar. Supostamente, foi a partir desse momento que ele começou a perceber que existiam forças que impulsionavam as coisas onde aparentemente não existia nada.

Einstein não passou no exame de ingresso na Universidade. Passou nos exames de ciência e matemática, mas reprovou em todas as outras matérias, como História, Línguas e Geografia. Teve que receber aulas particulares para conseguir realizar novo exame e aí sim, aprovar á segunda.

Einstein teve um filho ilegítimo com a sua ex-companheira de aulas Mileva Maric com a qual muito mais tarde se viria a casar. Esta informação é conhecida por causa de umas cartas encontradas de Einstein na década de 80.

Einstein distanciou-se da sua primeira mulher. A sua fama e contínuas viagens tiveram como consequência o afastamento de Mileva Maric.

Esteve chateado com o seu filho desde que a sua mãe morreu. Hans Albert, filho de Einstein, culpou-o pela rotura com a sua mãe (Mileva Maric), e também porque Albert einstein se opôs durante muito tempo ao casamento de hans com Frieda Knecht.

Einstein teve um número enorme de amantes que eram consentidas pela sua última mulher. Depois do seu divórcio com Mileva Maric, o gênio casou-se com a sua prima Elsa Lowenthal. Foram-lhe atribuídos 6 romances extra-conjugais durante esse matrimônio.

Einstein fez pressão para os EUA construírem uma boma atômica Apesar de ser pacifista, Einstein, alarmado pelo poderio nazi, alertou, mediante uma carta registada, o Presidente dos EUA, Delan Roosevelt, das intenções dos alemães de criarem uma bomba atômica e ofereceu-se para colaborar na sua construção. Roosevelt considerou a ajuda de Einstein um risco para a segurança do projeto e rejeitou a sua colaboração.

O cérebro do Einstein ainda se encontra em estado de conservação e já foi objeto de múltiplos estudos. Thomas Stoltz Harvey, o médico que realizou a autópsia ao cadáver do cientista conservou o seu cérebro num frasco e, após a permissão de Hans Albert Einstein, repartiu vários pedaços entre vários científicos. O cérebro de Einstein tinha um número de células gliais muito superior ao normal na região do cérebro responsável da síntese de informação.