Analise Textual
Casos: Analise Textual. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dessapaz • 4/9/2014 • 1.382 Palavras (6 Páginas) • 317 Visualizações
Avaliação: CEL0465_AV_201402154275 » ANÁLISE TEXTUAL
Tipo de Avaliação: AV
Aluno:
Professor: ANA LUCIA SOUZA DE OLIVEIRA VILLACA Turma: 9076/AV
Nota da Prova: 4,5 Nota de Partic.: 2 Data: 31/05/2014 11:21:11
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1a Questão (Ref.: 201402414421)
Pontos: 0,5 / 0,5
Entre fala e escrita temos realidades completamente diferentes.
Na escrita, lidamos com um determinado contexto: uma comunicação e pressupomos que o leitor não está presente, como consequência, há a possibilidade de comunicação independente da distância. Essa possibilidade requer comportamentos diferentes da modalidade da fala, justamente porque a pessoa não está presente. Tudo deve ser comunicado da forma mais clara possível, pois o leitor não tem outros recursos para entender a mensagem.
Podemos considerar que a fala é:
Muito complexa em comparação com a escrita.
Mais complexa do que a escrita.
Tão complexa quanto a escrita, sempre.
Completamente desnecessária quando há escrita.
Menos complexa do que a escrita.
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2a Questão (Ref.: 201402399160)
Pontos: 0,5 / 0,5
Marque a opção que traz os tipos textuais comumente aceitos nos gêneros textuais.
Descrição, argumentação, injunção, narração e exposição.
Narração, argumentação, clímax. Espaço e injunção.
Exposição, injunção, desfecho, narração e argumentação.
Tempo, clímax, enredo, injunção e narração.
Clímax, espaço, narração, exposição e injunção.
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3a Questão (Ref.: 201402414088)
Pontos: 1,5 / 1,5
A paráfrase consiste em transcrever, com palavras próprias, as ideias centrais de um texto.
O leitor após uma leitura cuidadosa e atenta do texto-base, sintetiza-o em redação própria, de maneira direta, com clareza e precisão vocabular.
Com base nestas informações, elabore uma paráfrase para o seguinte texto:
"Sabemos que os acidentes não são reduzidos por decreto, mas é preciso dar um basta à violência do trânsito", disse ontem o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, durante evento em Brasília para detalhar as mudanças na legislação. "O grande objetivo é mudar a postura da sociedade em relação ao risco do uso do álcool ao volante", explicou.
Resposta: O ministro Aguinaldo Ribeiro disse que tem por objetivo mudar a sociedade em relação ao uso do álcoo ao volante, já que não depende de um decreto para que isso ocorra.
Gabarito:
Resposta possível:
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, durante evento em Brasília para detalhar as mudanças na legislação, afirmou saber que acidentes não são reduzidos por decreto e que é preciso dar um basta à violência do trânsito. Declarou ainda que o grande objetivo do governo é mudar a postura da sociedade em relação ao risco do uso do álcool ao volante.
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4a Questão (Ref.: 201402413673)
Pontos: 0,5 / 0,5
Na coesão sequencial temporal, a informação progride através de conectores que estabelecem a marcação de tempo. Sendo assim, marque a alternativa em que os conectores destacados promovem este tipo de coesão.
Embora tenha estudado, não me sinto preparado para fazer a prova agora.
Antes, eu estava preocupado com a nota da prova. Agora, estou tentando ficar mais calmo.
Amanhã irei a faculdade. Lá, direi ao diretor que trancarei a matrícula.
Fui ao cinema ontem. Lá, comprei pipocas.
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
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5a Questão (Ref.: 201402413008)
Pontos: 0,0 / 0,5
A coesão, que pode ser referencial ou sequencial, tem por objetivo estabelecer relações lógicas entre as ideias do texto, que se concretizam por meio de articulações sintáticas ou semânticas efetivando assim a coerência textual.
Leia o trecho a seguir e aponte a opção que lhe dá coesão sequencial, respeitando a coerência e a orientação argumentativa do texto.
É verdade que já nos anos 50 numerosos estudos haviam demonstrado que fumar provoca câncer, enfisema, ataque cardíaco e muitas outras doenças, mas a estratégia de defesa adotada pela indústria do tabaco foi a do contra-ataque: de um lado contratava técnicos para criticar a metodologia empregada nessas pesquisas; de outro, pressionava os meios de comunicação para garantir que não fossem divulgadas.
Nos anos 50, a disseminação da epidemia de tabagismo corria velozmente de encontro à forma aliciadora e atraente com que fumavam os astros e estrelas no cinema e na tevê.
Resultado de pesquisa conduzida pelo Ministério da Saúde em sete capitais brasileiras comprova que o número de dependentes de nicotina no país é de aproximadamente 20%.
Qualquer jornal, emissora de rádio ou de televisão que ousasse levantar a menor suspeita de que o cigarro pudesse trazer algum malefício à saúde sofria retaliação financeira imediata.
Nos anos 50, não só se divulgam as pesquisas que atenuavam
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