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Analises Financeiras

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Por:   •  9/9/2014  •  1.804 Palavras (8 Páginas)  •  259 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A análise de viabilidade econômico-financeira de projetos de investimento é uma atividade de grande importância para a tomada de decisão nas empresas. Não obstante, a definição da taxa de atratividade a ser usada para a avaliação de projetos é um tema que ainda desperta discussões e controvérsias no universo das finanças corporativas.

A falta de um consenso a respeito da melhor metodologia para a definição da taxa de atratividade, em muitos casos, faz com que a discussão a respeito da taxa a ser utilizada se sobreponha à discussão a respeito das características dos projetos e da projeção dos fluxos de caixa futuros esperados. A definição, a priori, de uma metodologia clara para a definição da taxa de atratividade traz o benefício de eliminar essa discussão e permitir que as atenções sejam voltadas apenas para a avaliação dos retornos esperados do projeto.

ETAPA 2

PASSO 1

Calculo simples de avaliação com taxas de juros nominais selic e inflação.

Preenchimento das planilhas juros simples VP e VF

Probabilidade ajudou a determinar as chances ou promessas de sucesso de um evento ocorrer

O administrador recorre a uma avaliação subjetiva para estabelecer a probabilidade do resultado.

Devido aos retornos futuros dos novos produtos serem altamente incertos, o administrador trabalhará com a hipótese de que os retornos provavelmente estejam situados em um determinado intervalo.

A probabilidade normalmente soma 1 inteiro ou 100% que é dividido pelo numero de grãos. Considerar para o exercício da ATPS a seguinte probabilidade.

R= retorno esperado

REGULAR

15,00%

0,25

0,04

NORMAL

25,00%

0,5

0,13

EXCESSIVO

95,00%

0,25

0,01

1,00 0,18

PASSO – 3

Interpletar o balanceamento entre risco e retorno.

Projeto A Projeto B

B=170/280 = 0,61 A=130/280 = 0,46

Projeto B é o mais vantajoso.

Retorno esperado 280

Interpretação: mesmo admitindo que o retorno esperado do projeto A seja o mesmo do projeto B é o menor, e tem um melhor índice de balanceamento entre risco e retorno.

ETAPA – 3

PASSO 1 Resumo do cap. 5

D1= Retorno esperado

KS= Tx do retorno esperado

G= Tx de crescimento de dividendos

Companhia A

B= 1,5 (Beta)

Rm= 14% (Retorno da carteira de mercado)

Rf= 9,75% (taxa Selic – titulo)

G= 6% ( Taxa de crescimento dos dividendos)

D1= Rp 6,00 (Retorno esperado por ação)

Achar o Kg : Ks = Rf + B (Rm – Rf)

Ks= Rf + B (Rm – Rf)

Rs= 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975)

Ks= 0,0975 + 1,5 (0,04)

Ks= 0,0975 + 0,06

Ks= 0,158 ou 15,75%

Considerando 15,75% como valor de Ks no modelo de gordon o preço corrente da ação neste exemplo seria R$ 61,22

Po = D1 = r$ 6,00 R$ 6,00 = 61,22

(Ks – 9) (0,1575 – 0,06) 0,098

Companhia B

B= 0,9 Rf= 9,75% D1= R$ 8,00

Rm= 14% G= 5%

Ks= Rf + B (Rm – Rf)

Ks= 0,0975 + 0,9 (0,04)

Ks= 0,0975 + 0,04

Hp= 0,14 £ 0,0975 (-) 0,9 x 0,0975 = 0,1358 ou 0,14

Po = R$ 8,00 + R$ 8,00 = 88,89

(0,14 – 0,05) 0,09

Grupo 3 - Passo 3

g= 7% (ou 0,07)

D1= R$ 4,00

Ks= 0,15

Po = D1 = R$ 4,00 = r$ 4,00 = 50,00

(Ks – 9) (0,15 – 0,07) 0,08

4. MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL (com risco)

4.1 Orçamentos de Capital com Risco

A incerteza e instabilidade de um risco provêm ao que chama de livre de risco, pois um investimento geralmente considera um tesouro, emitidos pelo governo norte-americano, o qual trata desse argumento, de retornos certos e garantidos.

Assim não há projetos de risco em orçamento de capital, os fluxos de caixa futuros de projetos, podem inesperadamente aumentar ou diminuir, onde a perda de participação no mercado, ou o aumento no seu custo financeiro são fatores que podem reduzir os fluxos de caixa. A principal tarefa de um analista é selecionar projetos sob condições de incerteza, já que há risco no orçamento de capital. Há vários fatores que podem reduzir os fluxos de caixa esperados, tais como a perda de participação no mercado, aumento no custo dos produtos vendidos, aumento no custo financiamento e nas novas regulamentações ambientais.

A abordagem equivalente à certeza caracteriza a separar a duração dos fluxos de caixa de seu risco, sendo que os fluxos de caixa são convertidos em fluxos de caixa sem risco (certos), que são descontados, através da taxa livre de risco, ambas pode decidir se aceitam ou não o projeto.

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