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Anjos e Demônios

Por:   •  5/11/2024  •  Dissertação  •  1.085 Palavras (5 Páginas)  •  31 Visualizações

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Quem são os anjos caídos acorrentados sob o rio Eufrates? Anjos e Demonios?

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Por que tantas pessoas estão fascinadas pelo Eufrates?
O Eufrates é mencionado no primeiro livro da Bíblia e também no último livro da Bíblia.
Se você entender a profecia bíblica, você saberá porque este rio é tão importante.

No capítulo dois de Gênesis o Eufrates é destacado como um dos rios que surgiram do jardim do Éden, no primeiro capítulo do Deuteronômio.

Deus instruiu Moisés e os israelitas a irem e conquistarem a terra dos cananeus, estendendo-se até o grande rio Eufrates. Mais tarde, no livro do Apocalipse, o Eufrates é mencionado como o local onde algo sinistro está posicionado, e isso serve como prenúncio do Armagedom.

No livro do Apocalipse, durante o julgamento divino representado pela sexta trombeta, é descrito no capítulo nove como Deus ordenou a um anjo que libertasse os quatro anjos que estavam ligados ao grande rio Eufrates.

Esses quatro anjos, preparados para esse momento específico, foram então soltos com o propósito de infligir a morte em um terço da humanidade.

Apocalipse 9:13-16

E o sexto anjo tocou a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que está diante de Deus,

A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão atados junto ao grande rio Eufrates.

E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.

E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.


É importante notar que Deus manteve esses quatro anjos amarrados por um período muito específico na história da humanidade. Esses anjos ligados ao Eufrates ocupam uma posição distinta em relação aos outros anjos caídos, conforme revelado na Bíblia.

Em dois Pedro, capítulo dois, versículo quatro, somos informados de que Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno e os aprisionou em correntes de trevas, reservando-os para o julgamento.
Esta passagem destaca a severidade do destino dos anjos que se rebelaram contra Deus.

Esses detalhes adicionam complexidade à compreensão dos anjos caídos, ressaltando a singularidade dos quatro anjos ligados ao Eufrates. Ao contrário dos outros anjos caídos, esses anjos não estão aprisionados em correntes de trevas, mas sim mantidos em tribulação, o que indica um tipo diferente de sofrimento.

Essa distinção destaca ainda mais a importância desses anjos específicos dentro da narrativa bíblica. Sua libertação está intimamente ligada aos eventos descritos no livro do Apocalipse, sugerindo um papel significativo nos acontecimentos futuros previstos nas Escrituras.


A interpretação predominante das Escrituras sugere que esses anjos representam a verdadeira essência do propósito maligno que Satanás trouxe à terra: matar, roubar e destruir. Esta é a razão pela qual eles estão destinados a serem libertados apenas no fim dos tempos.

Esses quatro anjos satânicos são descritos de uma maneira que ultrapassa a imaginação humana. Suas características e intenções são tão terríveis que Deus os manteve amarrados no fundo do Eufrates como uma medida de contenção.

O único propósito desses anjos caídos é desencadear a morte em um terço da população da Terra, uma devastação sem precedentes.

Alguns estudiosos bíblicos sugerem que esses anjos podem ter ocupado uma posição de alto escalão no reino celestial antes de sua queda, talvez até mesmo sendo expulsos junto com Lúcifer durante sua rebelião contra Deus. Essa teoria ressalta a gravidade da situação e a importância desses anjos caídos dentro da narrativa bíblica.


A Bíblia nos relata que, quando Lúcifer foi expulso do céu, uma porção dos anjos caiu com ele. Embora não tenhamos detalhes específicos sobre o tipo de anjos que foram lançados do céu, há especulações entre estudiosos de que poderiam incluir anjos de alta posição.

Esses quatro anjos específicos, ligados ao Eufrates, eram tão poderosos que Deus optou por mantê-los amarrados até o período da tribulação. Sua libertação desencadeará eventos de proporções apocalípticas, como liderar um exército de duzentos milhões de cavaleiros de fogo. Essa magnitude sugere que eles ocupam uma posição distinta e influente no plano divino para o fim dos tempos.


Em Efésios seis, capítulo doze, a Bíblia nos ensina que nossa luta não é contra seres humanos, mas sim contra poderes e autoridades espirituais do mal.

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