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Análise Cromatográfica

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Por:   •  17/2/2015  •  1.450 Palavras (6 Páginas)  •  296 Visualizações

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Resultados e Discussão

No laboratório de farmacognosia foram utilizadas quatro amostras para o método de cromatografia:

1- Tintura de camomila 80% (realizado na aula passada)

2- Decoccição de camomila (realizado na aula passada)

3- Extrato de clorometano de camomila

4- Percolato de malva 50% (realizado na aula passada).

As amostras foram distribuídas na placa nessa ordem da esquerda para a direita, a 1,5 cm da base da placa e distanciados 2,0 cm entre si com o auxílio de um capilar, adicionando cada amostra por cinco vezes em um mesmo ponto, sem nenhum contato com a superfície da placa. Em seguida introduziu-se a cromatoplaca em um recipiente revestido com papel de filtro tendo o cuidado para que o ponto de aplicação da amostra não mergulhasse no solvente. O recipiente foi fechado para que o ar não interferisse no desenvolvimento da corrida da substância na placa e logo após foi seca e revelada para análise das amostras. Porém na hora da revelação aconteceu um acidente a placa caiu na pia que estava com vários resíduos, o que comprometeu na visualização do resultado da placa.

Figura 1- Aplicação das amostras na placa1

Figura2: desenvolvimento da prática de cromatografia

Após seca, foram marcadas as manchas e realizados os cálculos para o Fator de Retenção. Para calcular o fator de retenção (Rf) mede-se a distância de uma linha à outra para encontrar o valor de dTP ( distância total da placa), em seguida, marca-se a distância de cada mancha colorida até a linha inicial e divide-se pelo valor de dTP.

Rf = dA (distância do analito)

dTP

Cálculos:

R1 = 5 cm R1 = 0,625 R2 = 5,1 cm R2 =0,638

8 cm 8 cm

R3 = 7,5 cm R3 = 0,95 R4 = 8,7cm R4 = 1,0875

8 cm 8 cm

Conclusão

Constatamos que os resultados das reações realizadas em laboratório foram insatisfatórios devido ao problema ocorrido na revelação da placa. Portanto foi possível perceber que as amostra R1, R2 e R3 (Tintura de camomila, Decoccição de camomila e Extrato de clorometano de camomila) apresentaram cores e distâncias semelhantes, por compartilharem a mesma planta em comum. A amostra R4 (Percolato de malva) apresentou uma coloração quase invisível, dificultando na visualização da trajetória da substância na placa para o cálculo.

Bibliografia

• Figura 1 -< http://quiprona.wordpress.com/2009/05/09/sobre-separacoes-cromatograficas-por-ccd-i-solventes-e-eluentes/ >

• Figura 2-<http://domfelicianosec.dyndns.org/marcelo.antunes/cromatografia.htm>

• COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. e BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 5ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.

• CHAVES, M.H.; Análise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada à disciplina “Química Orgânica”. Química Nova, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997.

• http://www.energia.com.br/professores/alquimistas/elvis/elvis_ma_001.pdf

Introdução

A cromatografia é um método físico-químico de separação. A cromatografia envolve uma série de processos de separação de misturas, acontece pela passagem de uma mistura através de duas fases: uma estacionária (fixa) e outro móvel. A interação dos componentes da mistura com estas duas fases é influenciada por diferentes forças intermoleculares, incluindo iônica, bipolar, apolar, e específicos efeitos de afinidade e solubilidade.

A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por

comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura. A cromatografia pode ser subdividida em cromatografia em coluna ( líquida, gasosa e supercrítica) e cromatografia planar(centrífuga, em papel e camada delgada).

A Cromatografia em coluna

A cromatografia líquida clássica é muito utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas. As fases estacionárias mais utilizadas são sílica e alumina, entretanto estes adsorventes podem servir simplesmente como suporte para uma fase estacionária líquida. Fases estacionárias sólidas levam à separação por adsorção e fases estacionárias líquidas por partição.

A cromatografia planar

A cromatografia em papel é uma técnica de partição líquido–líquido. Baseia-se na diferença de solubilidade das substâncias em questão entre duas fases imiscíveis, sendo geralmente a água um dos líquidos. Este método é muito útil para a separação de compostos polares, sendo largamente usado em bioquímica.

A três tipos de cromatografia são elas: gasosa, líquida e a supercrítica. A cromatografia líquida apresenta uma importante subdivisão, a cromatografia líquida clássica e a cromatografia líquida de alta eficiência. No caso de fases móveis gasosas, separações

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