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As Crianças, os adolescentes e os jovens abrem espaços nos currículos

Por:   •  1/9/2017  •  Resenha  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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As crianças, os adolescentes e os jovens abrem espaços nos currículos

As crianças vão ganhando espaços na sociedade, nas ciências sociais, no sistema educacional e na pedagogia, no ordenamento no ordenamento legal- ECA, estatuto da infância e da Adolescência.

Através deste as crianças deixa serem considerados como seres que não pensam porque não falam, um ser humano em potencial, logo sem direitos, para entrarem no sistema educacional enquanto sujeitos de direitos, trabalhando com o imaginário infantil.

É a partir disto, surgee preocupacao como é a partir de quê deve inserir este público no contexto escolar.

Ao tentar inserir a criança neste contexto surge dificuldades, devido esta ser sempre limitada aos espaços de proteção, cuidado e assistência.

Ficando a mercê do âmbito privado, familiar, da origem de berço, sendo as principais vítimas desta situação as crianças de família populares, como a infância pobre negra, dos campos das periferias, que torna se muito distante seu reconhecimento como sujeitos de direitos.

Sempre ligamos a proteção do ser, maternidade e a partir disto surgem inúmeros questão em torno desta inserção havendo um grande esforço das redes, escola, coletivos de educadores para abrir o sistema educacional para a criança, sendo necessário maior atenção do EcA para este público, ofertando maior intervenção das escolas, para melhorar neste avanço.

A disputa da infância pela entrada no sistema educacional

A entrada da criança na escola era a partir dos sete anos, era quando inicia a idade da razão, saída da infância por ser possível falar e pensar.

Por isso a partir dos 6 anos, o estudante não era tratado como criança, de certa forma sendo ignorada a infância, mudança no método de ensino, sendo ensinada na pensa para a vida adulta, para o mundo do trabalho, através do mundo letrado, é domínios de habilidades.

Sendo inseridas no ensino fundamental mais cedo.

Sendo desfigurada tanto na educação como a infância pois uma vez que a criança perde o reconhecimento próprio, tanto a educação e quanto a docência se desfigura.

Havendo uma reação de comunidades e principalmente mães, na década de 1970, para este método aplicado, por terem como resultado a precariedade.

Após esta reação o governo criou creches comunitárias com o objetivo assistencial, por não inserir a criança na educação pública, sendo vistas como uma espécie de negação de direitos, pois o nome creche remete a pobreza, popular e não público, sem reconhecimento dos direitos.

Mas qual seria o espaço adequado para as crianças de 0 a 6 anos? Certamente apesar da negação do direito de serem reconhecidos como seres pensantes, essas infâncias necessitam está presente no espaço escolar, mas como seria nas creches, nas pré escolas? Em quais estruturas devem estar estar essas crianças, uma vez que está sendo ignorada esse tempo de infância onde pode ajudar neste período de formação, cultural, identitária, valores, saberes, meios de viver e até mesmo compreensão sobre si.

Por sua vez cabem as mães, é as educadoras a garantir estes direitos ndas crianças, sendo acirrada uma grande

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