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As profissões mais solicitadas nos grandes jornais são

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Por:   •  22/4/2013  •  Trabalho acadêmico  •  3.019 Palavras (13 Páginas)  •  384 Visualizações

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As profissões mais solicitadas nos grandes jornais são:

Administrativo, Tele marketing, Comercio, Indústria, Informática e telecomunicação, Saúde, Logística, Financeiro, Engenharias, Técnicos, Educação e diversos.

Vagas e Curriculum por área

Vagas Curriculum

Administrativo 69.095 391.675 = 38%

Telemarketing 30.438 98.142 = 16%

Informática e Telecom. 10.848 59.085 = 6%

Comunicação 8.971 58.362 = 4,5%

Saúde 7.184 64.809 = 3,8%

Logística 6.625 50.601 = 3,5%

Financeiro 6.097 66.464 = 3,2%

Engenharia 5.651 37.378 = 3%

Técnicos 5.309 31.051 = 2,8%

Educação 2.812 40.304 = 1,5%

Em busca de um novo Educador para uma nova educação.

Porque a educação é algo sublime. Porque só Deus consegue criar coisas permissíveis às pessoas e a educação é criação imaginação-construção. Se nós temos um Deus Pessoal, então, nós temos algo encantador, que faz a criação de uma aula perfeita, que faz a imaginação fluir nos alunos e alunas e em nós mesmas e que faz a construção do conhecimento acontecer. Como diz Paulo Freire a educação é libertadora, é a prática da liberdade. Por isso devemos deixar que os alunos e as alunas edifiquem seu saber com prazer e com responsabilidade.

Cabe ressaltar que o professor ou a professora deve se aprimorar, se aperfeiçoar, pois isso se torna essencial em sua vida profissional, para se tornar competente e comprometido com os resultados de sua tarefa educativa. Se não se qualifica não sabe como fazer desse dom algo sublime. Não quero dizer que por ser um dom devamos voltar ao sacerdócio, a abnegação, sem pleitear nossos direitos, mas, com olhos em nosso dever.

Segundo Bruschini e Amado: “o conceito de vocação foi um dos mecanismos mais eficientes para induzir as mulheres a escolher as profissões menos valorizadas socialmente, influenciadas por essa ideologia, as mulheres desejam e escolhem essas ocupações, acreditando que o fazem por vocação; não é uma escolha em que se avaliam as possibilidades concretas de sucesso pessoal e profissional na carreira.”

- Pedagoga, Paisagista e Arquiteta. Pós-graduada em Psicopedagogia.

- Doutor em ciências; membro do LEPTRANS.

-Há algum tempo atrás diziam que era dom para camuflar a desvalorização da profissão, para baratear os custos e para fazer com que as mulheres escolhessem o magistério com profissão, no intuito de fazer divisão do trabalho de homens e do trabalho de mulheres.

Segundo Apple: “Tendo em vista as conexões históricas entre o magistério e as ideologias acerca da domesticidade e da definição do “lugar próprio da mulher”, em que o magistério foi definido como extensão do trabalho produtivo e reprodutivo que as mulheres faziam em casa, não devemos nos surpreender que tais mudanças tenham ocorrido na composição de gênero da força de trabalho.”

A formação deve estar em primeiro lugar em sua carreira, senão perderá esse dom, deixando-o escorrer por entre seus dedos. E as qualidades necessárias ao bom professor ou professora são as dimensões que envolvam as qualidades emocionais, políticas, éticas, reflexivas e críticas, e, sobretudo as de caráter do saber: o conhecimento acima de tudo e a pesquisa constante.

Segundo Ivani Fazenda: “Aprender a pesquisar, fazendo pesquisa, é próprio de uma educação interdisciplinar, que, segundo nossos dados, deveria se iniciar desde a pré-escola. Uma das possibilidades de execução de um projeto interdisciplinar na universidade é a pesquisa coletiva, em que exista uma pesquisa nuclear que catalise as preocupações dos diferentes pesquisadores, e pesquisas-satélites em que cada um possa ter o seu pensar individual e solitário. Na pesquisa interdisciplinar, está a possibilidade de que cada pesquisador possa revelar a sua própria potencialidade, a sua própria competência.”

Então ser educador ou educadora, é sublime, é “construir cabeças” que podem evoluir para o bem ou para o mal, porém esse dueto bem-mal faz parte do ser humano. Ser educador ou educadora é “construir cabeças” que percebam que podem transformar as suas vidas e a de outras pessoas, como Paulo Freire dizia o indivíduo deve “saber” sua realidade, para só então transforma-la. Através de uma educação transformadora, problematizada e isso pode ocorrer, o poder dos educadores e educadoras é muito grande, eles podem ajudar ou prejudicar várias pessoas ao mesmo tempo. Ser educadora é como ser arquiteto, podemos construir obras inabaláveis, admiráveis ou obras medíocres que nada representam para o contexto onde estão inseridas. No Brasil, ser educador ou educadora, é lutar contra as algemas da discriminação, porque é uma profissão desvalorizada, menosprezada, de certa maneira discriminatória ou um “trampolim” para outras profissões. Muitas pessoas falam “Eu sou professor ou professora”, quando somente “estão sendo”, “passando”, para esperar “coisa melhor”. O que é “coisa melhor”? Uma profissão que ganhe bem? Uma profissão com melhor reconhecimento da sociedade? Uma profissão menos trabalhosa? Muitas perguntas que não dizem o que é ser educador ou educadora. Um educador ou uma educadora que gosta de sua profissão, ama o que faz e faz bem feito. Investe no seu aperfeiçoamento, para poder ajudar outras pessoas. Seu preparo não é para si, mas, para outros. É algo complexo que vai sendo tecido ao longo do espaço e do tempo, de acordo com o interesse de cada profissional. E isso, cria a nossa identidade profissional, necessária à prática e a cumplicidade com seus alunos. Seu reconhecimento é notório, quando recai em dedicação, em buscar transformar formas velhas de ensinar em formas que facilitem a aquisição, ou melhor, a construção do saber pela própria pessoa. Nós somos meros mediadores, que doamos nossa energia para outros, não o conhecimento e sim, a energia cósmica que existe na relação educador-aluno; pois é uma relação de emoções, de afinidades, de entendimentos, de escolhas, de intuições ou não. É igual a escolher o par certo. Seja homem ou mulher, existe competição, empatia, escolha, acertos e erros;

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