Atividade Colaborativa

Desde o início da evolução do racionalismo humano a luta pelo direito foi o objetivo maior de todas as sociedades, a fim de cumprir com a função de defende lá sobreveio um conjunto de valores, direitos e liberdades, consubstanciados nos Direitos Fundamentais.

Considerando a necessidade de concretizar tais garantias, elas foram positivadas em um instrumento que limitou atuação do Estado e, ao mesmo tempo, traçou os parâmetros fundamentais de todo o ordenamento jurídico interno: a Constituição, que é a Lei Maior de um país a qual todos os cidadãos e governantes devem conhecer e respeitar, é o pacto jurídico, político e social contendo as decisões mais importantes para o Estado e a sociedade.
A Constituição de 1988, no seu título II, estabelece os direitos e garantias fundamentais, os direitos civis, políticos, sociais, bem como as garantias para a proteção desses direitos.

Baseado nos Direitos Fundamentais, debatemos como a sociedade deve exigir seus direitos sem que os mesmos sejam violados. Concluímos que cada cidadão pode e deve exercer o direito a saúde, moradia digna, e demais, acompanhando de perto quais os projetos e implementações de sua cidade, como por exemplo, agendamentos e vagas de consultas com especialistas. É humilhante que o cidadão espere três, quatro meses para passar com especialista. De forma sensata pode-se questionar o secretário de saúde ou até mesmo o prefeito, para entender como funciona, quantos especialistas o município possui e como seu tratamento pode ser atendido o mais breve possível. Outra dificuldade muito presente é a falta de medicamentos nas farmácias do SUS. Se o município está em decadência com a saúde mais está gastando com obras não tão urgentes, os cidadãos devem questionar e "lembrar" o prefeito, vereadores, de quais são as reais necessidades e importâncias na cidade.

Muitos querem mudar o País, mais não tem a capacidade de exigir e lutar por aquilo está acontecendo na própria cidade. Cidadania é um exercício diário.

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