Atividade Em Grupo) Por Causa Da Atual Crise Na União Europeia, Empresas Desse Bloco Econômico Investiram Cerca De Us$ 23,4 Bilhões No Brasil De Janeiro A Julho De 2011. Esse Valor Representa, Praticamente, 3 Vezes O
Monografias: Atividade Em Grupo) Por Causa Da Atual Crise Na União Europeia, Empresas Desse Bloco Econômico Investiram Cerca De Us$ 23,4 Bilhões No Brasil De Janeiro A Julho De 2011. Esse Valor Representa, Praticamente, 3 Vezes O. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: viunip • 18/11/2014 • 1.486 Palavras (6 Páginas) • 1.274 Visualizações
nvio do teste: TUm dos fatores para o fluxo de investimento estrangeiro é que o Brasil está com a expansão brasileira acima da média mundial, superando o crescimento sustentável da economia. O Brasil está se preparando para liderar o crescimento mundial, juntamente com outros grandes países emergentes, como a China e a Índia. Os mercados emergentes em 2009 tiveram desempenho positivo, pois para minimizar os efeitos da crise tiveram fortes intervenções governamentais. O crescimento econômico dos países desenvolvidos permaneceu contido em 2010. Com isso, as economias emergentes deverão continuar à frente do crescimento da economia mundial nos próximos anos.
De acordo com a pesquisa feita no site da fazenda (www.fazenda.gov.br) o Brasil apresenta solidez fiscal, apresentando um dos menores déficits nominais em 2010.
Outro fator foi a desvalorização do dólar dos EUA em relação às demais moedas em 2009 e 2010. No Brasil, o forte crescimento econômico, a relação risco-retorno dos ativos baseados em real e as perspectivas de crescimento futuro fomentam a entrada de capitais estrangeiros no País e a valorização do Real. A participação da moeda brasileira nas transações em mercados futuros e opções ampliaram-se em 2010, estando nas primeiras posições quanto ao número de transações no mercado global de derivativos, segundo o Banco de Compensações Internacionais - BIS. A taxa de inflação no Brasil também apresenta uma das menores volatilidades em comparação à de outros países.
A influência direta desse “Tsunami” é o beneficiamento das exportações brasileiras, que foram iniciadas através de estratégias de diversificação geográfica, com aumento da participação das vendas para a Ásia, o Mercosul, a África e o Oriente Médio.
O fluxo de investimento estrangeiro no país deve-se aos seguintes fatores : retração econômica no mercado consumidor europeu, o que obrigou algumas empresas a buscarem novos mercados como os BRIC´s (BRASIL, RÚSSIA, INDIA E CHINA). Outro ponto importante é o fato de,embora pequenas, o Brasil tem apresentado taxas de crescimento no PIB entre 2,5% a.a e 1,5%(expectatica do mercado para crescimento do PIB em 2012). É importante recordar que antes do Plano Real (JUNHO/1994) o ambiente inflacionário, as taxas de juros altas, entre outros problemas de uma economia em reestruturação afugentaram possíveis investidores.
Crise na União europeia
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Causas da crise:
- Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda.
- Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Consequências da crise:
- Fuga de capitais de investidores;
- Escassez de crédito;
- Aumento do desemprego;
- Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise;
- Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das nações e bancos dos países mais envolvidos na crise;
- Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.
- Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.
Ações da União Europeia para enfrentar a crise:
- Implementação de um pacote econômico anticrise (lançado em 27/10/2011);
- Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de enfrentamento da crise;
- Ajuda financeira aos países com mais dificuldades econômicas como, por exemplo, a Grécia.
- Definição de um Pacto Fiscal, que será ratificado em 2012, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, fato que aumentou a crise política na região.
* As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha.
Economia da União Europeia em 2013
- O ano de 2013 não começou bem para a União Europeia. O PIB do bloco econômico apresentou retração de 0,2% no primeiro trimestre do ano.
- Já no segundo trimestre de 2013 a economia do bloco apresentou uma leve recuperação, saindo do estado de recessão. A economia da União Europeia e da Zona do Euro cresceram 0,3% neste período, em comparação ao trimestre anterior.
Entendendo a Crise na Europa
Quem acompanha os noticiários mundiais já deve estar “careca” de saber que a Europa está em crise. Entretanto, você sabe por que, como e quando ela começou? Tudo bem, a gente explica pra você!
Os problemas começaram em 2011, que foi marcado pela crise econômica na União Europeia (UE), e se espalhou por todo o mundo, derrubando índices das bolsas de valores e gerou um clima tenso e negativo em relação à economia mundial. Mas afinal, o que aconteceu? A principal causa foi o endividamento público elevado, especialmente na Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Outro ponto que direcionou os países pertencentes à UE à crise, foi a falta de coordenação política para buscar
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