Atlas De Anatomia

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre anatomia humana, mais concretamente um estudo sobre corpo humano, abordando alguns aspectos sobre sua formação e estrutura óssea, articular e muscular.

O objetivo e fazer uma pesquisa descritiva com base em relatos de livros e artigos dentro do contexto de anatomia humana podendo obter informações necessárias para ter conhecimento sobre o corpo e suas fisiologias, para uma formação adequada.

Historicamente os primeiros relatos de anatomia foram no Egito, onde começaram as primeiras cirurgias e depois suturadas, reforçando esse período já no ato de embalsamento e mumificação eram retiradas as vísceras.

Em tempos atuais, nossa avaliação em contexto anatômico, até mesmo em respeito a humanidade, precisamos passar por uma formação, que vai encaminhar profissionais aptos, em humanização, éticas, compromisso, conhecimento, técnicas, habilidades em contextos com sua área de atuação, isso é essencial para que nos dias de hoje, tenhamos um percentual de diminuir e descobrir doenças, e combate-las. Todo esse processo se dar à pessoa que pretende seguir carreira de saúde, visando nos dias atuais identificarmos que evoluímos, além de todas à tecnologia em prol da saúde humanizada, foi criada uma oração para os cadáveres em respeito ao mesmo.

Este trabalho esta organizado por partes, na 1º parte trata se de osteologia onde será abordada à formação dos ossos e suas funções, nas 2º parte optamos por aborda sobre artrologia e na 3º parte miologia e sua fisiologia.

O foco principal é que possamos de um modo geral enfatizar o corpo humano e do que ele e formado, suas estruturas, músculos, tipos de ossos, tecidos, articulações e suas funções. Através dessa pesquisa vamos aprimorar nosso conhecimento sobre o corpo humano, que a todo o momento sofre mutação e novas descobertas.

A metodologia utilizada para esta pesquisa foi bibliográficas de livros, enriquecidas com relatos de alguns artigos.

1.1 HISTÓRIA DA ANATOMIA

Para descrevermos sobre anatomia, precisamos saber que a etimologia da palavra vem do grego: Ana significa parte, e tome cortar; ou seja cortar em partes.

Desde o alvorecer da humanidade o homem busca conhecer a si mesmo tanto psicologicamente ou mesmo seu ser externamente, os primeiros relatos de conhecimento remontam ao antigo Egito, onde corpos eram abertos para cirurgias de pequeno porte e depois suturados, ou até no ato de embalsamento e mumificação.

Os primeiros relatos de dissecação de seres humanos registrados aconteceram em Alexandria, realizados por Erasístratos e Herófilo no ano275 ante de cristo. Muitos atribuem Alcméon Crotona a ser o pai da anatomia, pois desenvolveu a teoria dos processos fisiológicos das sensações, e também por dissecar humanos e animais, sendo ele um dos mais importantes discípulos do mestre Pitágoras.

No século quinto ao surgimento do clero cristão, foram proibidos as praticas de dissecação de seres humanos e animais considerado heresia. Assim predominou por cerca de 700 anos, após este período foi instaurada a primeira escola de medicina.

Somente em 1543, foi moldado um primeiro atlas aprofundado de anatomia denominado ‘De humani corporis fabrica’ que significa a fabrica do corpo humano, pelo médico Andreas de Vasalius.

Nos dias atuais a disciplinas de anatomia humana é indispensável e obrigatória nos cursos que atuam na área da saúde, visando o conhecimento que se faz necessários da fisiologia e da patologia dos seres humanos. E hoje são prestados cultos ecumênicos e atos de respeito aos mortos que de forma nobre presta grande auxilio a humanidade. Karl Von Roktansky um médico estudioso de anatomia patológica nascido em 1804 escreveu uma máxima anatomia que diz:

Ao cadáver desconhecido

“Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que esse corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em seu seio agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, e sentiu saudades de outros que partiram, esperou um amanhã feliz, e agora jaz na fria lousa, sem que por ele derramasse uma lágrima sequer, sem que houvesse uma só prece, seu nome só Deus sabe, mas o destino inexorável deu lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente. Tu que tivestes o teu corpo perturbado em teu descanso profundo, por nossas mãos avidas de saber, o nosso respeito e agradecimento.”

(karl Ronkitanshy)

1.2 OSTEOLOGIA

O apendicular e composto pela cintura escapular (clavícula) úmero, radio, ulna ,carpos, metacarpos e falanges.

Axial é o osso do crânio da face, coluna vertebral e externa.

Os ossos são órgãos esbranquiçados e duros que se unido as outras articulações formam os esqueletos. Os ossos também realizam a produção das células sanguíneas, formando então vários tecidos diferentes: tecido ósseo, tecido cartilaginoso, tecido epitelial, tecido nervoso, tecido adiposo.

O tecido ósseo é constituído do esqueleto vertebrado, serve para suporte das partes moles do corpo, assim protegendo os órgãos vitais, aloja e protege a medula óssea proporcionando apoio aos músculos esqueléticos transformando suas contrações em movimentos uteis um sistema que amplia as forças geradas pela contração muscular.

O tecido cartilaginoso é o mais rígido que possui maior cicatrização por ser vascular, e esta aderente à superfície dos ossos. São brancos ou acinzentados.

Os tecidos epiteliais são vasculares as camadas epiteliais, pequenos vasos sanguíneos, que recebem substancias dos tecidos conjuntivos subjacentes através da membrana basal.

O tecido nervoso e dividido em sistema nervoso central (SNC), pelo encefálico, pela medula espinal e sistema nervoso periférico (SNP), formado pelos nervos e gânglios nervosos. O tecido nervoso e sensível aos estímulos que originam de fora ou do intestino e organismo. Ao ser estimulado esse tecido torna-se capaz de conduzir os impulsos nervosos de maneira rápida.

O tecido adiposo tem a importante função que servi como deposito de energia, os triglicerídeos acumulados nos adipócitos que fornecem energia nos intervalos entre as refeições. No tecido encontram-se o predomínio