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Trabalho Universitário: Atps. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dannyeiran • 24/3/2015 • 392 Palavras (2 Páginas) • 209 Visualizações
PROCESSO HISTORICO DO ESTADO INFANTIL NA EUROPA E NO BRASIL
Ao analisarmos a história da educação da criança no Brasil, é notório que durante muitos séculos a educação da criança pequena se dava através do convívio familiar sobre a responsabilidade exclusivamente familiar, tendo ganhado espaço fora do núcleo familiar doméstico a partir do século XIX através de várias demandas, tais como combate a pobreza, como perspectiva do Estado e em outra ora, como salário complementar, ora na perspectiva familiar sendo assim, foram surgindo espaços formais para o atendimento da criança fora do núcleo familiar em institucional filantrópica, pois eram de organizações racionais e assistenciais em substituição caridosa, prática dominada pelo sentimento de simpatia e piedade, com caráter religioso, as crianças não tinha uma proposta de instrução formal, pois neste modelo as crianças aprendiam bons hábitos de comportamento, regras morais e valores religiosos.
Em meados do século XVIII e ao longo do século XIX, a criança passou a ser o centro de interesses educativos do adulto (Segundo Oliveira).
Tendo uma atenção diferenciada de acordo com a criança pobre e de elite, neste caso o ser pobre era merecedor de piedade, os reformadores protestantes defendia a educação dentro de uma visão universalizada, porém o estado dava prioridade à educação da elite. A expansão da educação infantil tem ocorrido na Europa, na América e no Brasil desde l960, sendo que os principais fatores, segundo Paschoal e Machado (2009), no Brasil, as primeiras instituições de atendimento à criança surgiram no intuito de auxiliar as mulheres que participava e era inserida no mercado de trabalho, com a chegada da revolução industrial.
Desta forma essas instituições perderam assim este conceito voltado ao caráter na sua concepção de assistencialista. .Em torno da Constituição de 1988 e da LDB, a expressão “Educação Infantil” ganha força caracterizando passando a ter papel importante no desenvolvimento humano e social.
Uma expansão caracterizada pela falta de investimentos técnicos e financeiros, fez com que manchasse a qualidade no atendimento às crianças. Os materiais pedagógicos insuficientes e inadequados, a dicotomia educar e cuidar, assim como currículos e propostas pedagógicas que não existiam marcaram a época. (PASCHOAL e MACHADO, 2009).
Ainda que mesmo com o passar dos anos, a oferta pela Educação Infantil continuou a crescer e que este crescimento, que na época apresentava suas falhas, ainda se faz presente nas escolas de Educação Infantil brasileiras, mantendo na atualidade muito dessas características.
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