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Por:   •  3/10/2013  •  4.143 Palavras (17 Páginas)  •  311 Visualizações

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PÓLO DE SOBRAL

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Eveline Mendes Adeodato – RA: 434092

Luciano André Rêgo Nogueira – RA: 420096

Raimundo Nonato Félix da Costa – RA: 427376

Márcio Roberto Araújo de Sousa – RA: 443871

Francivaldo da Silva – RA: 7926676837

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) – TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

PROF.ª (EAD): MONICA SATOLANI

SOBRAL-CE

2013

Eveline Mendes Adeodato – RA: 434092

Luciano André Rêgo Nogueira – RA: 420096

Raimundo Nonato Félix da Costa – RA: 427376

Márcio Roberto Araújo de Sousa – RA: 443871

Francivaldo da Silva – RA: 7926676837

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Trabalho acadêmico apresentado como requisito para a avaliação na disciplina de Teoria da Administração ministrada pela Profª. EAD Monica Satolani.

SOBRAL-CE

2013

SUMARIO

ETAPA I 03

ETAPA II 04

ETAPA III 07

ETAPA IV 10

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ETAPA I

Teorias da Administração

Antecedentes Históricos da Administração

Há três classes na sociedade feudal: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. De maneira geral, os senhores feudais possuíam centenas de feudos, e geralmente 1/3 era domínio do senhor: o resto, dos arrendatários. Os arrendatários trabalhavam suas terras bem como as do senhor, que eram prioridade. O senhor tinha obrigações para com o servo. Por exemplo, protegê-lo em caso de guerra. A estrutura era uma enorme hierarquia de arrendamentos de terra, cada um com poucos ou vários feudos. Há casos em que o senhor, desrespeitando costumes, explicava-se a seu próprio senhor direto, ou seja, nem todo senhor tinha total autonomia. Terra era fonte de tudo e medição de riqueza: eis o motivo de tantas guerras. A igreja era parte e membro do sistema feudal – maior, mas antiga e duradoura que qualquer coroa. Nos feudos da igreja havia dízimo para tudo. Todo o capital da época era estático, imóvel, improdutivo. Nada era comprado, o servo cultivava o alimento e fabricava a mobília necessária. Havia alguma transação, isto é, intercâmbio entre mercadorias. O mercado semanal, nas proximidades, era a troca do excedente dos servos, porém altamente controlado por senhores e bispos. A variação entre moedas e pesos atrapalhava e, somando os problemas, pouca gente participava do mercado. Mesmo assim, foi se intensificando a passos largos a partir do séc. XI.

Segundo Adam Smith, embora apresente o trabalho na terra como único produtivo, a doutrina fisiocrata parecia ser tão exata quanto generosa e liberal quando diz que as riquezas das nações são formadas não pelo acúmulo de dinheiro, o qual não pode ser consumido, ma sim pelos bens consumíveis anualmente reproduzidos pelo trabalho da sociedade e ao apresentar a liberdade perfeita como o único recurso eficiente para aumentar a produção.

Adam Smith também atacou o colonialismo mercantilista, dizendo: “O monopólio do comércio da colônia, deprime a indústria de todos os outros países, mas principalmente a das colônias sem que aumente em nada, pelo contrário, diminui-a indústria do país em cujo benefício é adotado”. Para ele, a divisão do trabalho seria a forma de melhorar a capacidade produtiva, podendo ser simplificado da seguinte maneira:

1- O aumento da produtividade ocorre com a divisão do trabalho;

2- A divisão do trabalho aumenta ou diminui segundo o tamanho do mercado.

3- O mercado se amplia o máximo possível pelo comércio livre.

O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho levada ao seu ponto mais alto. Apresenta as mesmas vantagens em escala mundial que a divisão observada na fábrica de alfinetes de Adam Smith. Permite a cada país especializar-se nas mercadorias que pode produzir o menor custo, e com isso aumenta a riqueza total do mundo.

ETAPA II

Propostas das Teorias da Administração

Teorias Clássicas da Administração

Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa valeu à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.

Teoria da Burocracia

Max Weber é o autor fundador da teoria burocrática das organizações. Seu pensamento sobre a burocracia não advém de qualquer preocupação prática sua com a condução das empresas, ou com a apresentação de normas e princípios científicos que viessem a auxiliar os administradores em suas contendas diárias. Max Weber era sociólogo, e sua preocupação era com o sentido das organizações na sociedade moderna, bem como as organizações como espaço de observação da modernidade e da racionalização. Ou seja, o interesse de Weber pelas organizações deriva de seu interesse maior em compreender o processo de modernização e racionalização na sociedade, o que atribui ao seu trabalho um caráter bem diferente da maioria

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