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Atps De Desenvolvimento Economico

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Por:   •  8/3/2014  •  1.727 Palavras (7 Páginas)  •  417 Visualizações

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Sumário

INTRODUÇÃO 3

ETAPA 01 3

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) 3

ÍNDICE DE GINI 3

A CURVA DE LORENZ 3

Cálculo e Análise do Índice de GINI 3

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) 3

ETAPA 2 3

A influência da ciência e tecnologia para o desenvolvimento dos países do BRICS. 3

Os reflexos da carga tributária para o desenvolvimento local. 3

Evolução da carga tributária em % do PIB. 3

Figura 2 abaixo – Crescimento do PIB e da carga tributária bruta nos 15 anos. 3

Comentário sobre o IDH da região Bauru/SP. 3

VISTA PARCIAL DA CIDADE DE BAURU/SP 3

Bauru é o 48º município do Estado em Desenvolvimento Humano. 3

Como se calcula o Índice de Desenvolvimento Humano 3

A influência do ensino superior no desenvolvimento Pessoal e 3

Profissional dos habitantes da região Bauru/SP. 3

Educação 3

Universidades estaduais 3

Universidades particulares 3

Faculdades 3

Comparar a evolução do desenvolvimento econômico dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial. 3

CONSIDERAÇÕES FINAIS 3

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3

DENVOLVIMENTO ECONOMICO

INTRODUÇÃO

Com base em estudos realizados nas fontes citadas ao final desta ATPS, destacamos as medidas tomadas para o desenvolvimento econômico com prioridade para as suas formas sendo elas, o Índice de GINI, a Curva de Lorenz e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), contudo reconhecendo, desde então, que outros índices e indicadores podem e devem ser utilizados para qualificar o tipo específico de desenvolvimento bem como a comparação com outros países ou regiões. Em segundo plano, mas não menos importante, dá-se ênfase às informações e dados relevantes a cerca dos países que compõem o BRICS, a saber, Brasil, Rússia, Índia e China. Analisamos também o IDH da região de Bauru/SP. Esperamos que, através desse esforço realizado em conjunto, possamos superar as expectativas relativas ao teor da disciplina, bem como alcançarmos os objetivos propostos.

ETAPA 01

Esta atividade é importante para que o grupo tenha condições de comparar perspectivas de desenvolvimento econômico entre países e entre autores.

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

ÍNDICE DE GINI

O Índice de GINI é apenas e tão somente uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912, com o fim de suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau de igualdade. Embora comumente utilizado na análise da distribuição de renda, pode ser utilizado adicionalmente para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Temos como exemplo, o coeficiente de GINI Locacional, que trata de um indicador do grau de concentração espacial de uma determinada classe de indústria em certa base geográfica – um estado, uma região, ou mesmo todo o país. Neste caso, verifica quais atividades são regionalmente mais concentradas. O Índice de GINI é calculado como razão das áreas no diagrama da Curva de Lorenz – um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender a desigualdade.

A CURVA DE LORENZ

A Curva de Lorenz não é nada mais nada menos do que uma representação gráfica construída a partir da ordenação pela renda. Em termos práticos, para obter a Curva de Lorenz, seguem-se abaixo os seguintes passos:

A) Ordena-se a população por renda domiciliar per capita.

B) No eixo horizontal, acumula-se a porcentagem da população de 0% a 100%.

C) No eixo vertical, acumula-se a porcentagem da renda detida pela população.

Observa-se abaixo o exemplo de uma Curva de Lorenz.

Figura 01. Representação Gráfica do Índice de GINI

A Curva tem início no ponto (0,0) e termina no ponto (100,100). Se a renda for distribuída de forma perfeitamente equitativa, a curva coincidirá com a linha reta diagonal ligando os pontos (0,0) e (100,100). Essa linha recebe o nome de Reta da Igualdade Perfeita e representa uma situação hipotética na quais todos tem o mesmo rendimento. Na situação oposta, considerando a hipótese de existir uma desigualdade perfeita, isto é, caso uma pessoa detivesse toda a renda, a curva coincidiria com o eixo das abcissas até o ponto (100,00), e iria até o ponto (100,100). De um modo geral, essas seriam situações extremas. O que usualmente se tem é uma curva em situação intermediária. Quanto maior a distância entre a reta de igualdade perfeita e a curva de distribuição efetiva, maior a desigualdade de distribuição de renda.

Figura 02. Curva de Lorenz para o Brasil.

Fonte: Micro dados das PNADS de 2004 e 1989

A Figura 02 representa as Curvas de Lorenz do Brasil, em que se comparam os resultados dos anos de 1989 e 2004. Observa-se que a concentração de renda era maior em 1989, pois a curva que representa 2004 encontra-se mais próxima da reta perfeita da igualdade. Uma explicação importante para esse resultado é a estabilidade econômica proporcionada pelo Plano Real. O controle da inflação fez com que as classes de baixa renda não tivessem as constantes perdas salariais que contribuíam para a concentração de renda, já que as classes com maior poder aquisitivo poderiam se proteger contra as perdas

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