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Atps De Desenvolvimento Econômico

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Por:   •  27/8/2014  •  1.366 Palavras (6 Páginas)  •  220 Visualizações

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Desenvolvimento Econômico passo 01:

Qual o significado do PIB?

O Produto Interno Bruto é o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado.

2. Como ele é medido?

A fórmula para o cálculo é a seguinte:

PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações importações

São medidas as produções na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entra no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços.

PIB per capita

O PIB per capita (por pessoa), também conhecido como renda per capita, é obtido ao pegarmos o PIB de uma região, dividindo-o pelo número de habitantes desta região.

O PIB per Capita brasileiro em 2013 ficou em R$ 24.065

PIB brasileiro

Em 2006, a população residente do país estimada em 1 de julho, somou 186.770.562 habitantes, o que representou um crescimento populacional de 1,4% em relação ao ano de 2005. O PIB per capita atingiu R$ 12.466,75, um crescimento de 2,3% em relação ao ano de 2005.

O PIB do Brasil no ano de 2013, em valores correntes, atingiu R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões (crescimento de 2,3 % sobre o ano de 2012). O setor que mais colaborou para o crescimento do PIB em 2013 foi o agropecuário, com elevação de 7%.

Já no 4º trimestre de 2013, o PIB brasileiro apresentou crescimento de 0,9%.

A Agropecuária, em 2006, cresceu 4,1%, recuperando-se em relação ao ano anterior, quando atingiu um modesto crescimento de 1,0%, em virtude da quebra de safra de alguns produtos com grande representatividade na colheita, e da ocorrência da febre aftosa no quarto trimestre de 2005. Dentre os subsetores da Indústria, a maior alta foi a da Extrativa Mineral (6,0%). Neste subsetor destaca-se o crescimento anual de 5,1% na extração de petróleo e gás e de 10,9% na extração de minério de ferro. Em seguida, contribuindo para a alta do setor industrial, vieram a Construção civil que cresceu 4,6% e a Prod. e distrib de eletricidade, gás e água com 3,6%. A Indústria da Transformação apresentou elevação de 1,6%. As maiores elevações nos Serviços foram nos subsetores Intermediação financeira, prev. complem. eserv com 6,1% e Comércio (atacadista e varejista) com 4,8%, seguidos por Ativ. imobiliárias e aluguel com 4,3%, Transporte, armazenagem e correios com 3,2%, Adm., saúde e educação públicas com 3,1%, Outros Serviços com 2,6% e por fim, os Serviços de Informação com 2,3%.

1. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

O IDH é um indicador da ONU que considera que três condições devem estar presentes para ampliar as oportunidades dos seres humanos em toda sociedade: desfrutar de uma vida longa e saudável (expresso pelo indicador esperança de vida ao nascer); adquirir conhecimento (expresso pelo indicador combinado entre taxa de alfabetização de adultos e taxa de matrícula no ensino fundamental, de segundo e de terceiro graus); e ter recursos necessários para um padrão de vida decente (expresso pela renda per capita).

O Brasil caracteriza-se por grandes diversidades regionais e entre estados da mesma região. Os IDHs calculados para os estados brasileiros mostram que:

• Oito estados – Rio Grande do Sul, SP, Distrito Federal, Sta. Catarina, RJ, Paraná, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo – apresentam índices elevados de desenvolvimento humano (IDH > 0,8), embora inferiores àqueles dos países industrializados (IDH > 0,9) e de países do continente latino-americano, como Argentina, Uruguai e Chile (IDH > 0,88).

• Outros onze – Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Roraima, Rondônia, Pará, Sergipe e Bahia – possuem índices menores entre 0,8 e 0,6, mas ainda superiores à média dos países em desenvolvimento.

• Os últimos seis – Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará, Alagoas e Piauí -, com índices entre 0,6 e 0,46, abaixo da média dos países em desenvolvimento e próximos dos países que apresentam menores índices de desenvolvimento humano (IDH < 0,4), países do continente africano.

Índice de Gini:

É uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano CorradoGini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau de desigualdade. Embora comumente utilizado na análise da distribuição de renda, pode ser utilizado também para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Por exemplo, o coeficiente de Gini Locacional é um indicador do grau de concentração espacial de uma determinada classe de indústria em certa base geográfica- um estado, uma região, ou mesmo todo país. Neste caso, verifica quais atividades são regionalmente mais concentradas.

O Índice de Gini é calculado como razão das áreas no diagrama da Curva de Lorenz- um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender a desigualdade.

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini

A curva de Lorenz é uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população pela renda.

Passo 02:

Na análise da repartição do rendimento é frequente a repartição da população em quintis, isto é, ordenamos

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