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Atps De Libras

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Por:   •  10/4/2014  •  3.030 Palavras (13 Páginas)  •  243 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – PIRITUBA

PEDAGOGIA

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

IDENTIFICAÇÃO

PROFESSOR TUTOR EAD: KATE KUMADA

SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2013.

Conteúdo

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1

IDENTIFICAÇÃO 1

I - INTRODUÇÃO 3

ETAPA - I 4

II . LIBRAS 4

II. 1. Língua Brasileira De Sinais Na Prática Docente 4

I I. 1.b) Medicina 5

ETAPA - II 6

III - ATIVIDADES QUE CONTEMPLEM O APRENDIZADO DO ALUNO DEFICIÊNTE AUDITIVO 6

III. 1.a) Procedimentos de ensino. 8

III. 1.b) Atividades De Ensino 9

ETAPA - III 10

IV. PERCEPÇÕES E CONSIDERAÇÕES PEDAGOGICAS SOBRE PROCESSO VIVENCIADO COM DEFICIENTES AUDITIVOS 10

IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

I - INTRODUÇÃO

As pessoas por mito popular acreditam que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é o português nas mãos, fazendo substituição das palavras por sinais. Outras que é a linguagem como a linguagem das abelhas, pássaros ou nomeiam como do corpo. Há ainda os que pensam que são somente gestos iguais ao das línguas orais. Dentre os que acreditam que é uma língua, há algumas que crêem que é limitada e fria e que expressa apenas informações concretas e que não é capaz de transmitir idéias abstratas. Libras vêm sendo desenvolvidas, mostrando que, esta língua é comparável em complexidade e expressividade a quaisquer línguas orais. Esta língua não é uma forma do português; ao contrário, tem suas próprias estruturas gramaticais, que deve ser aprendida do mesmo modo que outras línguas. A Libras difere das línguas orais por utilizar outro canal comunicativo, isto é, a visão em vez da audição. A Libras é capaz de expressar idéias sutis, complexas e abstratas. Os seus usuários qualquer tipo de assunto e em qualquer cenário, podendo expressar poesia e humor. Como outras línguas, a Libras expande o vocabulário com novos sinais desenvolvidos e introduzidos pela comunidade surda em resposta à mudança cultural e tecnológica. A Libras não é universal, e assim como as pessoas ouvintes em países diferentes falam diferentes línguas, também as pessoas surdas por toda parte do mundo usam línguas de sinais diferentes.

ETAPA - I

II . LIBRAS

II. 1. Língua Brasileira De Sinais Na Prática Docente

A surdez afeta à língua oral-auditiva, logo, o principal meio de comunicação entre as pessoas. A linguagem do deficiente auditivo tem se estruturado através da língua de sinais, que é natural e com estruturas próprias e diferentes das línguas orais. A língua, oral-auditiva ou espaço-visual, proporciona e favorece a organização do pensamento e a comunidade. A pessoa portadora de surdez possui uma identidade, cultura, história e língua própria.

A educação para deficientes auditivos figura no âmbito da educação especial e inclusiva e percebe-se uma discrepância entre o almejado para a educação de surdos e o proposto e aplicado pelas políticas educacionais. Pesquisas têm mostrado que a escola específica para estes educando é, notadamente, um local privilegiado para a sua educação. E que isto ocorre por concentrar toda a estrutura e preparo necessários para atender a comunidade surda, e por se constituir como um espaço lingüístico favorável para o desenvolvimento de identidade e cultural, bem como do processo de ensino-aprendizagem. Infelizmente esta realidade não se aplica à todos o Brasil, há municípios que não conta com um espaço estruturados para receber o educando surdo.

Na historia da civilização podemos identificar o pioneiro Pedro Ponce de León , um espanhol que foi um monge beneditino que recebeu créditos como o primeiro professor para surdos. Com poucos alunos e todas crianças surdas, filhos de aristocratas ricos, focalizou seu trabalho em ajudá-las aprender como escrever a língua. Instruir as crianças na escrita e em gestos simples com alfabeto bi-manual. Se tornou conhecido por desenvolver um alfabeto manual que permitia ao estudante que aprendesse a soletrar (letra por letra) toda a palavra. O trabalho de Ponce com os surdos foi considerado de grande importância por seus contemporâneos. No seculo XVI a maioria da sociedade acreditava que os surdos eram incapazes de serem educados. Não acreditavam que os surdos nem mesmo poderiam ter identidade cristã, deixando-os à margem da sociedade.

I I. 1.a) Cultura

Sua cultura é formada pela forma com que o sujeito surdo entender o mundo, em como modificá-lo para que se torne acessível e habitável, ajustando o com as suas percepções visuais, e contribuindo para a definição das identidades das “almas” das comunidades surdas, abrangendo a língua, as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos dos surdos.

Para os cidadãos que possuem surdez, há uma norma onde são utilizados de uma comunicação espaço-visual obrigatórios por lei, como principal meio de reconhecer o mundo e a substituição à audição e à fala. Estudiosos como Gladis Perlin afirma que há mal estar na convivência entre surdos e ouvintes, e que o maior deles esta na imagem que certos ouvintes têm em relação aos surdos. Ressaltam que os ouvintes exprimem os surdos, vendo as como figuras frias e desprovidas de definição cultural. Formou-se um movimento cultural onde as cores se tornaram símbolos como a fita azul que significa sentimento azul? Celebrem! Com todas as fitas, alfinetes, pulseiras e Camisetas. Uma conhecida fita azul representa um motivo: ela engloba uma história, uma cultura, uma língua, um povo, representa a opressão enfrentada pelas pessoas

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