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Por:   •  11/3/2014  •  1.344 Palavras (6 Páginas)  •  274 Visualizações

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ATPS SUELLEN

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Apostam na possibilidades de desenvolver competên-

cias para liderança.13-14

A teoria situacional, também referenciada como teoria contingencial da liderança, aponta que nenhum estilo de liderança é ideal para todas as situações e que os determinantes fundamentais do estilo de liderança devem incluir tanto a natureza da situação, quanto a

capacitação do gerente e as habilidades da equipe.

É preciso lembrar que gênero, poder e liderança estão interligados.

Pesquisas mostram que as mulheres vêem o poder diferentemente do homem, como

forma de dominação em uma relação em que elas são freqüentemente as subordinadas, o que acarreta muitas dificuldades para perceberem que também possuem poder.

Entre os conhecimentos gerenciais que subsidiam o desenvolvimento da liderança são destacados:planejamento, estratégias gerenciais, estrutura organizacional, gerência de pessoas, processo decisório,administração do tempo, gerenciamento de conflito,

negociação, poder e comunicação.

Educação permanente

O exercício da competência ‘educação permanente’ é citado nas DCNs como responsabilidade do profissional de saúde associada ao papel da universidade e das políticas institucionais. “Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto

na sua formação, quanto na sua prática.

A educação permanente é uma das modalidades de educação no trabalho. Caracteriza-se por: possuir um público-alvo multiprofissional; ser voltada para uma prática institucionalizada; enfocar os problemas de saúde e ter como objetivo a transformação das práticas técnicas e sociais; ser de periodicidade contínua; utilizar metodologia centrada na resolução de problemas e buscar como resultado a mudança.

A educação permanente é utilizada como política de formação e qualificação de

recursos humanos, onde o processo educativo deve ser dinâmico, contínuo e trazer avanços sociais.

No entanto, quanto ao cumprimento do texto das DCNs no que diz respeito a assumir a educação,treinamentos e estágios das futuras gerações profissionais e dos profissionais de serviço, constata-se que a formação proporcionada pelos cursos de graduação da área de saúde não capacitam para a função educativa.

Nos cursos de enfermagem que formam apenas para o bacharelado, as disciplinas que abarcam conteúdos da área da educação são trabalhadas de maneira dispersa, com dificuldades em associar a educação como saber da Enfermagem.

Gerência e competências gerais do enfermeiro.

Dentre os conhecimentos da área de Administração que permitem identificar e acessar informações para desenvolver a competência de educação permanente, destacam-se os seguintes: planejamento, políticas de desenvolvimento de recursos humanos, organizações de aprendizagem pautadas em métodos ativos, conhecimento do processo de trabalho, cultura organizacional, negociação, trabalho em equipe, comunicação, qualidade de vida no trabalho, saúde do trabalhador, leis trabalhistas, gerenciamento de pessoas e educação continuada.

Comunicação: é a troca de informações, fatos,idéias e significados.

Entre os componentes de uma comunicação estão a mensagem, o comunicador, o

receptor e o meio.

Nos processos de codificação,decodificação e feed-back são sentidas as influências de

seus componentes como: a urgência da mensagem, a experiência e a habilidade do emissor, e a imagem que este tem do receptor.

No entanto, alguns empecilhos à comunicação merecem ser citados: a falta de articulação e compreensão do problema; o engodo nas relações, que acarreta falta de confiança e cooperação; as percepções de posição/status que podem distorcer a comunicação; fatores pessoais como irritação do receptor em relação ao transmissor; diferentes estilos de comunicação advindos de características pessoais, de gênero ou culturais.

O profissional de saúde precisa saber comunicar-se e gerenciar a comunicação.

Dois aspectos da comunicação serão abordados neste tópico devido sua relevância para as relações de trabalho dos profissionais de saúde: as informações que sustentam o trabalho em saúde e a comunicação interpessoal.

Nessa situação, os sistemas de informações potencializam o pensar, facilitam o fazer e motivam o comunicar-se na Enfermagem.

A utilização dos sistemas de informações na Enfermagem pode destinar-se: ao ganho de tempo no acesso às informações, que facilita o pensar; ao apoio operacional que facilita o fazer; ao apoio à gestão de pessoas, que auxilia no processo decisório e motiva a comunicação das equipes.

A competência comunicativa é fundamental para que o enfermeiro conquiste relações profissionais e pessoais mais significativas, maior autoconsciência e aceitação das diferenças, ampliação dos caminhos de ensino e da pesquisa e conquista de um bem-estar.

Na gerência, a competência comunicacional é essencial, “visto que para organizar é indispensável comunicar-se, a fim de estabelecer metas, canalizar energias e identificar e solucionar problemas, aprender a comunicar-se com eficácia é crucial para incrementar a eficiência de cada unidade de trabalho e da organização como um todo”.

O enfermeiro tem sido o responsável pela organização e coordenação das atividades assistenciais dos hospitais e pela viabilização para que os demais profissionais da equipe

de enfermagem e outros da equipe de saúde atuem,tanto no ambiente hospitalar quanto na saúde pública.

A constituição do saber de administração na enfermagem deu-se a partir da necessidade de organizar os hospitais.

Chama a atenção que na área da enfermagem o gerenciamento foi historicamente incorporado como função do enfermeiro.

Portanto, sempre houve no processo de formação desses profissionais um preparo “mínimo” para assumir esse papel.

Mesmo

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